Halliday 6 Edicao

3. Expansão dos gases perfeitos 5. Calorimetria 5.1. Capacidade térmica e calor específico 5.2. Princípio da calorimetria 5.3. Mudança de fase 6. Termodinâmica 6.1. 1º Princípio da Termodinâmica 6.2. 2º Princípio da Termodinâmica BIBLIOGRAFIA BÁSICA ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ Halliday - Resnick – Walker –Fundamentos de Física Vol I e II 6ª Edição, Editora LTC HEWITT, Paulo. Física conceitual. Bookman, 2002.  TIPLER, Paul. Física. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.…

RELATÓRIO FÍSICA III MESA DE FORÇAS Este relatório contém detalhes do experimento sobre mesa de força. Profº: Paulo São Paulo, SP 2014 Conteúdo RELATÓRIO FÍSICA III 1 MESA DE FORÇA 1 1.MATERIAS UTILIZADOS 4 2.INTRODUÇÃO 5 3.RESULTADOS E DISCUSSÕES 6 5. REFERÊNCIAS 10 1.MATERIAS UTILIZADOS Os materiais para a realização deste experimento foram: 1. Mesa de Força. 2. Cadinhos. 3. Roldanas. 4. Barbante. 5. Balança. 2.INTRODUÇÃO O experimento ocorreu no lavatório…

.pág. 3 II- Objetivo .....................................................................pág. 3 III- Desenvolvimento teórico..........................................pág. 4-5 IV- Desenvolvimento experimental ................................pág. 6-8 V- Conclusão...................................................................pág.9 VI- Bibliografia................................................................pág.10 I - INTRODUÇÃO…

rodoviário com opção. 5. Objetivos e metas a atingir: Entrega do projeto e desenho da estrutura metálica da ponte Viabilizar as hidrovias da região e aumentar a sua economia. Manter as hidrovias vivas nas cidades e ajudar no tráfico rodoviário 6. Metodologia e analise matemática do problema. Através de princípios geométricos (lei dos senos) é possível verificar que o triangulo é a única forma poliédrica que não pode alterar sua forma sem igualmente alterar o comprimento dos…

Tensão (V) Medidas (V ± σV) 1 1,101 0,007 2 1,000 0,006 3 0,901 0,006 4 0,796 0,005 5 0,702 0,005 6 0,601 0,004 7 0,502 0,004 8 0,403 0,003 9 0,300 0,003 10 0,179 0,002 11 0,129 0,002 Tabela 1: Tensão aplicada Em seguida com o circuito já montado mede-se a corrente respectiva à cada tensão. Corrente (A) Medidas (A ± σA) 1 0,00246 0,00003 2 0,00259 0,00003 3 0,00368 0,00004 4 0,00388 0,00004 5 0,00450 0,00005 6 0,00513 0,00005 7 0,00573 0,00006 8 0,00635 0,00006 9 0,00703 0,00007 10…

TONKIEL RA: C225AH0 KELWIN SILVA RA: C197262 MICHAEL RODRIGUES RA: C111619 VINICIUS BISPO RA: C049506 WESLLEY QUEIROZ RA: C26HEI6 NOVEMBRO DE 2014 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 4 2 OBJETIVO 5 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6 4 METODOLOGIA 7 4.1 MATERIAIS 7 4.2 IMAGENS 8 5 CÁLCULOS 10 6 CONCLUSÃO 13 7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 14 1 INTRODUÇÃO Nosso objetivo neste trabalho é desenvolver o projeto de um canhão de mola que lança uma bola de vidro e esta deve acertar um alvo a cinco metros de…

..............................................................5 2. Objetivo Teórico......................................................................................................6 3. Equipamentos.........................................................................................................6 4. Procedimento experimental.....................................................................................7 5.1 Movimento Uniforme...........................................

ONDAS 5 2.2. ONDAS MECÂNICAS EM CORDAS 6 2.3. REFLEXÃO DE ONDAS MECÂNICAS 8 2.4. ONDAS ESTACIONÁRIAS 8 2.5. MODOS NORMAIS DE VIBRAÇÃO 9 3. MATERIAIS E PROCEDIMENTO 12 3.1. MATERIAIS UTILIZADOS 12 3.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 12 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 14 4.1. PROPRIEDADES DE CADA FIO 14 4.2. MEDIDA DAS TENSÕES APLICADAS 15 4.3. CÁLCULO DAS VELOCIDADES PELOS DOIS MÉTODOS 16 4.4. RELAÇÃO ENTRE AS VELOCIDADES 17 5. CONCLUSÃO 24 6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 25 …

V (Volts) | I (Ampere) | 1 | 0,5 | 0,05 | 2 | 1,0 | 0,1 | 3 | 1,5 | 0,15 | 4 | 2,0 | 0,20 | 5 | 2,5 | 0,25 | 6 | 3,0 | 0,30 | 7 | 3,5 | 0,35 | Tabela II Dados obtidos no experimento com lâmpada Dados de corrente e tensão | Medida n° | V (Volts) | I (Ampere) | 1 | 1,0 | 0,16 | 2 | 2,0 | 0,24 | 3 | 3,0 | 0,3 | 4 | 4,0 | 0,36 | 5 | 5,0 | 0,40 | 6 | 6,0 | 0,45 | 7 | 7,0 | 0,49 | 8 | 8,0 | 0,53 | 9 | 9,0 | 0,56 | 10 | 10,0 | 0,6 | 11 | 11,0 | 0,63 |…

da Física ,Volume 1 edição 9;pag 207.Editora Gen). Já para Carlos Barros na física, o centro de gravidade ou baricentro de um corpo é o ponto onde pode ser considerada a aplicação da força de gravidade de todo o corpo formado por um conjunto de partículas. Essas partículas são atraídas para o Centro da Terra, cada qual com sua força-peso. Centro de gravidade, portanto, é o ponto onde pode-se equilibrar todas essas forças de atração.(Ciência Física e Quimica,9ºano,4°Edição-Editora…