Halliday 4 Edição

integrante cronometrava o tempo de 10 oscilações. O resultado também foi anotado na tabela. Após, o procedimento foi feito por mais quatro vezes, aumentando o comprimento L do fio e cada um dos comprimentos e resultados foi anotado na tabela de resultados. 4. CALCULOS E RESULTADOS I(m) Tempo de 10 T(s) Média(T) g= (x1-x2)² 0,165 8,18 0,818 9,735 0,0317 0,205 9,25 0,925 9,453 0,0108 0,245 10,13 1,013 9,427 0,0169 0,315 11,34 1,134 9,670 0,0128 0,445 13,60 1,360 9,501 0,00314…

Tabela 1 – Dados da dilatação dos Metais 3º Experimento – Latão Metal Temperatura Inicial Temperatura Final Comprimento Inicial Comprimento Final ∆T ∆L Latão 14 80,5 0,500 0,50072 66,5 0,00072 Unidade °C °C m m °C m Tabela 4 – Dados da haste de Latão 3 - Cálculo do Dilatação Linear Coeficiente de Assim sendo, os valores dos Coeficientes de Dilatação Linear encontrados foram: Material Alumínio Ferro Latão Coeficiente de dilatação …

ESPELHOS ESFÉRICOS Professor: Nilson Fernandes Thomaz da Silva Disciplina: Fisica II Equipe: Claudianor Paulino, Kaic Bezerra,Talita Valéria, Larissa Duarte,Amadeu Marx João Pessoa Janeiro 2014 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Introdução Elementos Focos Formação das Imagens 4.1. Espelhos Côncavos 4.2. Espelhos Convexo 4.3. Observações Equações Exercícios Aplicações Referências 1. Introdução Os espelhos esféricos são calotas esféricas polidas. Convexo Côncavo 2. Elementos ● ● ● ●…

e aos cálculos matemáticos realizados pelos experimentadores. V. Referências [1] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. Vol 2. 6.edição. Rio de Janeiro: LTC. 2003. [2] TIPLER, Paul A. Física. Vol 1. 4.edição. Rio de Janeiro: LTC: 2000. Pg. 529. [3] Roteiro de Experimento no Laboratório. 2º Experimento. Faculdade Área 1. Física Geral e Experimental 3. Salvador: 2012 [4] Texto de Laboratório – Teoria de Erros – Universidade Federal da Bahia (UFBA).…

I momento de inércia do corpo, a freqüência angular ω é dado por ω= e o período é T=2π . I mgL   3 – MATERIAL UTILIZADO • Haste com furos e um dinamômetro; • Suporte para sustentação da haste; • Trena e dinamômetro; • Cronômetro; 4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 4.1 – Para o corpo oscilante do pêndulo físico utilizaremos uma haste uniforme. Inicialmente, escreva ao lado a equação que relaciona o momento de inércia e o período. 4.2 – Com um dinamômetro meça a massa da…

Foi possível experimentar várias configurações diferentes de pesos e ângulos e observar de imediato às alterações e influência, registradas no dinamômetro, e na posição do anel em relação ao pino central. Referencia Halliday, David et al. (1992) Física 1; vol. I, 4. Edição; LTC Livros Técnicos e Científicos S.A., Rio De Janeiro, RJ; p. 34 a 42 e 72 a 77.

foram realizadas as primeiras medições. Estas primeiras medições foram feitas com o fio constantan de diâmetro 0,70 mm e comprimento 80 cm, foi mudada a tensão, e anotada a corrente. Depois foi mudado o fio de constatan para 0,50 e 0,35 mm. 4- RESULTADOS E DISCUSSÕES Seguindo o procedimento experimental, foram encontrados alguns valores, estes estão apresentados nas tabelas a seguir. [pic] Tabela(1) Corrente para o fio constantan 0,70 mm, comprimento 80 cm.

ANEXO X – EMENTAS DAS DISCIPLINAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA Cálculo I Carga Horária (h) Teórica Prática Total semanal 3 1 4 semestral 51 17 68 Caráter Código Período Pré-requisitos Faculdade Obrigatória EN-01192 Bloco I Matemática Ementa Limites: definição, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definição, derivadas de funções elementares, regras de derivação,

2cm 2. Título da experiência: deve ser escolhido um nome que seja representativo da experiência. 3. Objetivos: deve ser escrito de modo conciso o que pretende demonstrar ou atingir com o experimento. 4. Introdução: deve apresentar a experiência, o que foi feito anteriormente (breve histórico), a motivação. 5. Resumo teórico: deve conter os modelos teóricos que serão utilizados para interpretar os resultados obtidos da experiência. Todas as fórmulas

poucos (leitores e escribas). Segundo, na Idade Média geralmente não era o autor quem escrevia o texto. A natureza morosa e mais artesanal da escrita dessa época possibilitava inúmeras versões de um texto. As tarefas de escrita (composição, cópia e edição) eram divididas entre o autor, o escriba/copista e o editor, que podiam adotar sistemáticas de pontuação diferentes, conforme a orientação do scriptorium onde o manuscrito era produzido. Todos estes fatores eram fonte de divergências. …