Glossário Arquitetura

GLOSSÁRIO DE ARQUITETURA Nome: Thiago Inácio dos Santos 1° Módulo Edificações. Professora: Edna Abóbada: construção que cobre (uni) espaço. Abrigo: lugar aonde o homem possa se proteger das intempéries. Adega: lugar especial da casa, em geral no subsolo, onde se guardavam os vinhos e azeites. Adobe: tijolo ou paralelepípedo feito com uma mistura de barro cru, areia em pequena quantidade, estrume e fibra vegetal ou ainda crina de animais. Aglomerado: placa prensada, composta de serragem compactada com cola ou resina e arrematada com duas lâminas de madeira. Água de telhado: cada uma das superfícies inclinadas da cobertura, que principia no espigão horizontal, e segue até á beirada. Alçapão: portinhola no piso ou no forro que do acesso a caves dos sótãos. Alcova: quarto pequeno de dormir, sem aberturas para o exterior, que faz comunicação com antessalas. Alpendre: cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas ou vãos. Alvenaria: conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos-agregados ou ainda com argamassa. Amianto: é usado na construção de refratárias e na composição de fibrocimento, seu pó é extremamente tóxico e nocivo. Arco: semicircunferência que cobre um vão. Art. Déco: marca a arquitetura com linhas geométricas e tons pastel; os projetos enfatizam vãos e grandes espaços envidraçados. Art. Moveau: Refere-se ao estilo arquitetônico e de arte decorativa que marcou o final do séc. XIX e o começo do XX. Azulejo:

Glorossário Cpu – Central Processing Unit ou unidade Central de Processamentos (UCP) em português é um circuito integrado que controla todas as operações e o funcionamento do computador responsável pelas execução de cálculos, decisões lógicas e instruções que resultam em todas as tarefas do computador . Alu – Ela assume todas as tarefas lógicas é aritméticas . Unidade de controle (Uc) – Ela assume todas tarefas de controles das ações a serem realizadas pelo computador. Clock -…

de madeiras verticais fixadas no solo, com vigas horizontais, geralmente de bambu amarradas entre si por cipós, dando origem a um grande painel perfurado que, após ter os vãos preenchidos com barro, transformava-se em parede. Podia receber acabamento alisado ou não, permanecendo rústica, ou ainda receber pintura de caiação. Utilizado no repertório das construções dos séculos XVIII e XIX, período colonial. Sobretudo nas paredes internas de tais edificações. Das técnicas em arquitetura de…

Fundação de Ensino Octávio Bastos - UNIFEOB Curso de Arquitetura e Urbanismo Teoria e História da Arquitetura, dos primórdios ao século XVIII. PROGRAMA DO MÓDULO Professor Daniel Teixeira Turczyn, Msc.  E-mail: danieltturczyn@gmail.com     Semestre: 2º / 2014 Turma: 2C Horário: Quintas-feiras [1ª e 2ª aula 19:40h – 21:10h] [3ª e 4ª aula 21:30h – 23:00h] Duração: 12 encontros 1. Ementa Introdução à produção arquitetônica e urbanística da pré-história ao…

consideradas no desenvolvimento do projeto em questão. Atividades: Definir a Visão, Detalhar os Requisitos, Encontrar e Descrever os Requisitos Glossário Analista Lista de Itens de Trabalho Visão Entrada Definir a Visão Saída Lista de Itens de Trabalho Visão Caso de Uso Caso de Uso Especificação de Requisitos Suplementares Glossário Entrada Analista Detalhar os Requisitos Saída Especificação de Requisitos Suplementares Modelo de Caso de Uso Glossário Plano de Iteração…

...................................... 19 6.12. Fase 5: Construção ........................................................................................................ 25 6.13. Fase 6: Testes.................................................................................................................28 6.14. Fase 7: Implantação.........................................................................................................30 6.…

atividades propostas para Modelagem de Negócios”) ; - Registrar Termos no Glossário: para expressar os concei- tos presentes no negócio, documentando no Glossário; - Registrar Especifi cações Suplementares Principais: po- dem ser previstos alguns requisitos não funcionais como relativos à segurança e à performance por exemplo, re- gistrando em Especificações Suplementares; A.3) Validar Análise com o Cliente: realizar reunião com o Cliente para apresentar e validar a…

5.6 Fase 6: Testes.................................................................................................................................................. 28 5.7 Fase 7: Implantação ......................................................................................................................................... 33 6.…

ESTÉTICA, ARQUITETURA E PROJETO FERNANDES, Gabriel Silva1; JANTZEN, Sylvio Arnoldo Dick 2 . 1. 2. Bolsista do Programa de Ensino Tutorial, PET-FAURB-UFPel. (gabriel_leo@hotmail.com) Arquiteto urbanista, doutor, professor adjunto do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, FAURB-UFPel. (mundo.dick@gmail.com) 1. INTRODUÇÃO Este texto faz parte de uma pesquisa que tem por objetivo detalhar a importância da estética para a arquitetura e a prática do projeto. Há poucos estudos …

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO METODOLOGIA DO PROJETO PAISAGISTICO GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES DE TERMOS DE ARQUITETURA PAISAGÍSTICA - São Luís - 2013 MOZAR MENEZES MELO JÚNIOR GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES DE TERMOS DE ARQUITETURA PAISAGÍSTICA Este trabalho foi realizado como parcela da somatória da primeira avaliação da disciplina Metodologia do Projeto…