Sobre James Brown e análise da letra Say it loud, I'm black and I'm proud (

acadêmica). Saiba ser um apreciador, mas dentro do bom senso, obviamente. A precisão que a paixão controlada produz (se esta for bem canalizada e bem trabalhada) pode superar qualquer rigor científico de pretensões puramente anti-subjetivistas. Rickey Vincent é um bom exemplo acerca do que estou falando (apesar de eventuais excessos de admiração por parte dele que distorcem alguns de seus comentários). Ele, em seu livro “Funk: the music, the people and the rhythm of one” (Funk: a música, as pessoas e o ritmo de um”, sem tradução para o Brasil), deixa bem claro durante sua prosa toda sua paixão pelo funk (estilo criado e consagrado por James Brown), e não perde a precisão em suas análises sociológicas a cerca de tal tipo de música e seu criador. O autor afirma as seguintes palavras, bem dentro do estilo sobre o qual fiz apologia no parágrafo acima: [...] A força, o sabor e a funkssidade da experiência de James Brown afirmou e validou a experiência afro-americana no alvorecer dos anos 70. Os políticos e os ativistas estavam tendo o mesmo destino, sendo assassinados, e o peso da captura e da manutenção do ideal e da força de uma nação negra caiu nos braços do Padrinho, e ele não desapontou. Mais tarde, artistas como Stevie Wonder e George Clinton assumiram o papel de avatar dos sonhos de uma nação negra, mas o locus central de todo o funk, a representação do total e completo homem negro, foi James Brown. Brown representou o político, o bem-sucedido, o sexual homem…

isso foi a fotografia e sua edição digital posterior. Os tópicos abordados para pesquisa de campo foram: construção do espaço, arte para massa, imagem como informação, abstração das obras, obras planejadas, processos e materiais industriais, arte funcional, desconstrução da realidade e relação do homem com a tecnologia. Naum Gabo em seu ensaio ‘Sculpture: Carving and Construction in Space’ (RICKEY, 2002, p.47) diz: Consideramos o espaço como um elemento escultórico absoluto, liberado…

espetáculo hilariante e móvel. A máquina se acendia automaticamente, tocava piano, ligava o rádio, rebobinava rolos de papel com textos, mostrava sinalizações por meio de fumaça, acionava buzinas, explodia bombas de mau cheiro e, finalmente, “praticava suicídio”, desmoronando. Yaacov Agam (Israelense), “Ritmo Relevo”, madeira pintada, 1966. Pol Bury , “Escultura Motorizada”, 1959, painel, corda de piano e motor elétrico. Pol Bury, “2000 bolas em uma placa”, n º 5 de 8, 1971…

Letras 1989. * COUTINHO, Sylvia Ribeiro. Textos de Estética e História da Arte, João Pessoa: EDUFPB, 1999. * ECO, Umberto. Arte e Beleza na Estética Medieval, Globo. * GOMBRICH, E. H.; História da Arte; São Paulo: LTC Editora, 2002. * HOBSBAWN, Eric J., As Artes Transformadas in A era dos impérios: 1875-1914, ed. Paz e Terra - Rio de Janeiro, 1988 p. 307-337. * HOBSBAWM, Eric J. As Artes 1914-45 in A Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991), São Paulo: Cia das…

na percepção do tempo, do ritmo e do movimento real em esculturas cinéticas Articula o movimento real e o espaço. 2000 Billes sur un Platea Linear Construction No. 2 Construction in a Niche Model for 'Linear Construction No. 3 with Red Construção cinética Moholy-Nagy (1895 – 1946) Pintor, escritor e fotógrafo húngaro Através do arquiteto Walter Gropius, passou a ensinar na Bauhaus. Trabalhou com o movimento relacionado a luz em seu Modulator de luz-espaço. Light Space…

conhecido designer das vinhetas da Rede Globo, tenha sido o precursor da arte digital. Softwares Existem diversos softwares dedicados para geração de arte digital. Entre eles, os softwares proprietários e os softwares livres. Proprietários Adobe Photoshop, 3d studio max, Maya, AutoCAD, Corel Draw, Adobe Illustrator, Macromedia FreeHand, Fireworks, Cinema 4D, Zbrush, MS Paint e Flash. Softwares livres Gimp, Inkscape, Blender, POV-Ray e Imagemagick. A arte cinética ou o cinetismo…

funciona como meio de expressão da escultura ( Acessório de luz) em Acessório de luz a luz essa que atua, ou seja a luz entra em cena como uma pessoa. Esse desenrolar acontece também por influência dos eventos teatrais montados por artistas futuristas e dadaístas, eles chamavam esses acontecimentos de Happenings,e que tinham o objetivo de destruir a barreira entre artista e público. Na década de 1960, o termo Arte Performática foi usado para descrever obras nas quais os artistas…

2002. 371 p. CARMEL-ARTHUR, Judith. Bauhaus. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. 80 p. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. 304 p. HARRISON, Charles; FRASCINA, Francis; PERRY, Gill. Primitivismo, cubismo, abstração: começo do século XX. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. 270 p. HOLLIS, Richard. Design gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 248 p. LEIRNER, Adolpho; AMARAL, Aracy A.;…

inteiramente a partir de elementos puramente plásticos, isto é, superfície e cores. Um elemento pictórico não possui outro significado além de “si mesmo” e, portanto, o quadro não tem outro significado além de “si mesmo”. 4. A construção do quadro, bem como seus elementos, deve ser simples e controlável visualmente. 5. A técnica deve ser mecânica, isto é, exata e anti-impressionista. 6. Esforço visando clareza. Os conceitos destacados (grifos meus), foram o ponto de partida para uma…

Todo mundo sabe que ela existe, mas até agora ninguém a rotulou ou explicou. Venho estudando esta síndrome há anos, na tentativa de compreender esse emaranhado de causa e efeito. Suspeito que casos isolados há muito vêm ocorrendo; contudo, foi só nos últimos vinte ou vinte e cinco anos que as pressões da vida moderna exacerbaram-lhe os fatores causais, resultando num dramático aumento na freqüência do problema. E temos todos os motivos para esperar que piore nos anos vindouros.…