T CNICAS DE AN LISE DE RISCOS

EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS; EXPLOSÃO; ATROPELAMENTO; BATIDA CONTRA VEÍCULOS • EXEMPLO 3: VIAGEM AÉREA – DESLOCAMENTO AO AEROPORTO TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA • REVISÃO DO CONCEITO DE SISTEMA: TRATA-SE DE UM ARRANJO ORDENADO DE COMPONENTES QUE ESTÃO INTER-RELACIONADOS E QUE ATUAM E INTERATUAM COM OUTROS SISTEMAS PARA CUMPRIR UMA MISSÃO, NUM DETERMINADO AMBIENTE (RESTRIÇÕES/AMEAÇAS SOB AS QUAIS IRÁ OPERAR E OS LIMITES QUE REPRESENTAM SUCESSO OU FALHA). TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA • CONCEITO DE CONFIABILIDADE: É A PROBABILIDADE DE UM EQUIPAMENTO OU SISTEMA DESEMPENHAR SATISFATÓRIAMENTE SUAS FUNÇÕES ESPECÍFICAS, POR UM PERÍODO ESPECÍFICO DE TEMPO, SOB UM DADO CONJUNTO DE CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO. É A PROBABILIDADE DE ÊXITO DE UMA MISSÃO, DENTRO DE UM TEMPO ESPECÍFICO E SOB CONDIÇÕES ESPECÍFICAS. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA •TIPO: ANÁLISE DETALHADA, QUALITATIVA/QUANTITATIVA • APLICAÇÃO: ESPECIALMENTE APLICÁVEL ÀS INDÚSTRIAS DE PROCESSOS. DETERMINA OS RISCOS ASSOCIADOS A FALHAS EM EQUIPAMENTOS E AJUDA NA DEFINIÇÃO DE CONFIGURAÇÕES SEGURAS PARA OS SISTEMAS DE CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS ANÁLISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS - FMEA • OBJETIVOS: DETERMINAÇÃO DE FALHAS DE EFEITO CRÍTICO E DE COMPONENTES CRÍTICOS, ANÁLISE DA CONFIABILIDADE DE CONJUNTOS, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS – REVISÃO SISTEMÁTICA DOS MODOS…

empresas sistemas produtivos cada vez melhores e mais enxutos. O Jidoka (autonomação) é um dos pilares do sistema de produção enxuta e tem por objetivo a interrupção do trabalho assim que uma condição anormal é detectada. Visa-se, assim, melhorar significativamente os níveis de qualidade e consequentemente melhorar a produtividade. Dentre as ferramentas do conceito estão os dispositivos Poka Yoke (à prova de falhas), que consistem em detectar os defeitos e possibilitar a tomada de ações…

que integra o programa do curso de graduação em Administração de Empresas da FEA-USP. Área de concentração: Administração da Produção Orientadores: Prof. Dr. Sandro Cabral, Alvair Silveira Torres Jr. Índice 1. Introdução – Cozinha Industrial 3 2. Restaurante Universitário 4 3. Administração da Função Produção 4 Tipologia da Operação 5 4. Estratégia de Produção 6 Decisões estratégicas 6 Decisões…

vo ocorrendo progressivamente com pessoas ou coisas, mas a propriedades e aspectos desses elementos num certo estado, considerado como se estivesse parado no tempo. O fundamental na descrio que no haja progresso temporal, isto , que no se saia da relao de simultaneidade e que no se possa, portanto, considerar um enunciado anterior a outro, Para iniciar o percurso narrativo, no exemplo dado ao incio dessa lio, bastaria introduzir algum enunciado que indicasse a passagem desse estado…

.........................22 Anexo 4- 5w2h.......................................................................................................................................23 Anexo 5- custos..................................................................................................................................24 Anexo 6- matriz de responsabilidades......................................................................................25 Anexo 7-…

cultura - Cultura organizacional - Cultura da qualidade - Mudança cultural - Processo de desenvolvimento da cultura da qualidade - Valores da qualidade - Treinamento: etapas, determinação das necessidades e objetivos, elaboração de programas e avaliação de resultados 2.6 – Logística e suprimentos no sistema da qualidade 2.7 – Sistemas de informação 2.8 – Medidas de qualidade: - Ferramentas de controle de processos de produção - conceitos, estabilidade e liderança enxuta - Gráfico…

corrente circula pelo corpo que vai determinar o tamanho do estrago causado pela mesma. Se a corrente circular pelo coração o estrago pode ser ainda maior, vindo até a causar um ataque cárdia; Entre outros males causados pela corrente elétrica em pessoas estão: falta de oxigênio, ausência de oxigênio no sangue, queimaduras e parada cardiorrespiratória. Técnicas de análise de riscos elétricos: Durante uma análise de risco devemos observar e identificar os perigos um a um e ver a…

.............................30 2.4.4 Riscos de ataques de insetos...........................................................................31 2.4.5 Riscos de animais peçonhentos/domésticos....................................................31 2.4.6 Riscos ocupacionais.........................................................................................32 2.4.7 Riscos ergonômicos.........................................................................................34 2.5…

Organograma da Área de Logística 26 Figura 8 - Fluxograma Sintético da Área de Logística 27 Figura 9 - Elementos básicos da Logística 34 Figura 10 - Primeira fase da Logística 39 Figura 11 - Segunda fase da Logística 40 Figura 12 - Terceira fase da Logística 41 Figura 13 - Terceira fase da Logística 42 Figura 14 - 4 P's do Marketing 49 Figura 15 - Vire seu mundo de ponta cabeça 53 Figura 16 - Estrutura com foco no cliente 54 Figura 17 - Diagrama 62 LISTA DE TABELAS …

norma, para a autorização dos trabalhadores à intervir em instalações elétricas e serviços com eletricidade. E por fim auxiliar os dirigentes da empresa na elabora do prontuário das instalações elétricas, também, exigido pelo novo texto da norma. Palavras-chave: NR-10, Segurança do Trabalho, Serviços em Instalações Elétricas, Prontuário de instalações, Procedimentos Operacionais. LISTA DE QUADROS Quadro 1: Classificação dos principais riscos ocupacionais em grupos, de acordo com a…