Fustel De Coulanges

dos filhos havidos fora do casamento e dá outras providências. In: Código Civil. São Paulo: Saraiva, 2004. p. 821-2. BRAUNER, Maria Cláudia Crespo. O direito de família: descobrindo novos caminhos. São Leopoldo: Edição da Autora, 2001. COULANGES, Numa Denis Fustel de. A cidade antiga. Traduzido por Fernando de Aguiar. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. Eliane Goulart Martins. As relações familiares e o direito de família no século XXI. Revista Faculdade de Direito, Caxias do…

gozavam de grande respeito chegando ao domínio feminino absoluto. È também no direito materno, que acontece a passagem do heterismo para à monogamia- em que a mulher pertence à um só homem, passa-se do direito materno para o direito paterno. Fustel de Coulanges- A cidade antiga - retrata as crenças a respeito da alma e da morte , acreditou-se que por muito tempo, a alma continuava unida ao corpo mesmo com a morte, essas crenças por meio do rapto, a partir do momento que em uma…

Francisco Amaral. 2008. Disponível em: . Acesso em: 10de outubro de 2009. CAENEGEM, R. C. van. Uma introdução histórica ao direito privado. São Paulo: Martins Fontes, 2002. CÓDIGO DE HAMURABI; LEI DE MANU; LEI DAS XII TÁBUAS. Bauru: Edipro, 1994. COULANGES, Fustel de. A cidade antiga. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. CRETELLA JR, José. Institutas do jurisconsulto Gaius. São Paulo: RT, 2004. DIGESTO DE JUSTINIANO. Livro I. São Paulo: RT, 2002. D’ORS, Álvaro. Elementos de…

cargos públicos. "A democracia nasce na Grécia, especialmente em Atenas" Vitaliciedade: É o direito de ficar na função até a sua aposentadoria (Juízes). Explanar no trabalho a finalidade do estado. Indicação de leitura: A cidade antiga, Fustel de Coulanges Documentário: Arquitetura da destruição 21/09/2010 Estudo dirigido Explique o paralelo entre a indústria armamentista e a guerra R: Sem a guerra não existiria a indústria bélica, ou seja uma depende da outra para existir.…

existe pior desperdício do que o da “erudição quando gira no vazio, nem soberba mais deslocada do que o orgulho do instrumento que se toma por um fim em si”. Para combater essa situação, no século XIX, a escola alemã, constituída por Renan e Fustel de Coulanges, restituíram à erudição sua condição intelectual. Bloch conta que “o historiador foi levado à mesa de trabalho”. Mas, segundo o autor, grande parte o trabalho de pesquisa continuava a andar aos trancos e barrancos, sem escolha…

Luiz Carlos de. Introdução à História do Direito . São Paulo: Editora Revista dos tribunais, 2013. BRANDÃO, Claúdio ET all (orgs). História do Direito e do pensamento Jurídico em perspectiva . São Paulo: Atlas, 2012. COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga . São Paulo: Martin Claret, 2011. MACIEL, José Fábio Rodrigues. História do Direito. São Paulo: Saraiva, 2009. CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem. Teatro das sombras. Rio…

filhos e de escravos, todos regidos primeiramente pela religião doméstica e depois pelas leis que foram criadas após o surgimento das cidades. A condição da mulher passou a partir desse momento ser fortemente influenciada pela religião. Para Fustel de Coulanges (2007, p.94): “O direito grego, o direito romano e o Hindu, originados dessas crenças religiosas, concordam em considerar a mulher como menor.” 3 A CONDIÇÃO HISTÓRICO-SOCIAL DA MULHER NA IDADE MÉDIA A Idade Média…

atualmente denominado poder familiar, bem como em relação à adoção. Percebe-se que ambos os institutos tiveram origem, predominantemente, na Roma e Grécia antiga e derivam por consequência de uma propensa religiosidade (culto aos deuses). Segundo COULANGES (2007, p. 42): Nessa ordem, a religião não se manifestava nos templos, mas em casa o pai dando a vida a seu filho transmitia-lhe ao mesmo tempo sua crença, o seu culto, o direito de manter o lar, de oferecer o repasto fúnebre, de…

FICHAMENTO COULANGES, Fustel de. A Cidade Antiga.( Título original: La Cité Antique. Tradução de Roberto Leal Ferreira). 2 ed. São Paulo (SP): Martin Claret, 2009. A crença na vida após a morte ditou o rumo de diversas civilizações antigas. Surgiu, assim, a necessidade de rituais próprios que assegurassem aos mortos a satisfação em sua segunda vida " Elas encararam a morte, não como uma dissolução do ser, mas como uma simples mudança de vida." (p.23) As almas eram tidas como verdadeiros

exploratório, e devido aos maus tratos houve varias revoltas de escravos a mais famosa como cita Funari, foi a de Espártaco. BIBLIOGRAFIA: Textos: FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. 4ª Ed., 1ª reimpressão, São Paulo: Contexto, 2007. COULANGES, Numa Denis Fustel de. A cidade antiga. 5ª Ed., São Paulo: Martins Editora, 2004. FONTES DE PESQUISA: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cidadania http://manguevirtual.blogspot.com.br/2010/08/estratificacao-social.html Revista…