Forno De Alta Forno De Baixa

.................................................. 7 7 INSTALAÇÃO E PARTIDA................................................................................. 8 7.1 CUIDADOS NO FORNO ELÉTRICO A RESISTÊNCIA................................... 8 7.2 CUIDADOS APLICADOS A TODOS OS TIPOS DE FORNOS ....................... 9 8 FORNOS A ÓLEO OU GÁS ............................................................................. 10 8.1 CUIDADOS E DIMENSIONAMENTOS................................................

variados, como aço-carbono, aços de baixa, média e alta liga, aços inoxidáveis, ferros fundidos, alumínio, cobre, níquel e ligas destes materiais. Em razão de ser um processo quase todo manual, depende muito da habilidade do soldador, que deve ser um profissional treinado e experiente. O processo não se aplica a materiais de baixo ponto de fusão como chumbo, estanho, zinco e metais refratários ou muito reativos, como titânio, zircônio molibdênio e nióbio. - Baixa produtividade; -…

2 HISTORICIDADE DAS CERÂMICAS A palavra cerâmica vem do grego "keramos", que significa coisa queimada indicando que as desejáveis propriedades destes materiais são normalmente encontradas através de um processo de tratamento térmico de alta temperatura denominado queima. Originalmente o termo é aplicado às porcelanas e cerâmicas, mas recentemente tendo-se notado que são materiais inorgânicos e não metálicos. Até cerca de 40 anos atrás, os mais importantes materiais nesta classe eram

PROCESSO SIDERÚRGICO ALTO FORNO INTRODUÇÃO Os altos-fornos têm desempenhado um papel importante na indústria siderúrgica. É a fonte dominante na fabricação de ferro primário, principal insumo para a produção de aço. Atualmente, existem duas fontes principais de fabricação de ferro primário, os altos-fornos e os processos de redução direta. Estes processos estão sob contínuos desenvolvimentos, na tentativa de se estabelecer uma boa equação entre custo, produção, impacto ambiental e…

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJETIVOS 3 3. ALTO-FORNOS 4 3.1 DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DE DRENAGEM DO GUSA E ESCÓRIA NA CASA DE CORRIDA 5 3.2 CONSTITUIÇÃO FISICA DOS CANAIS DE CORRIDA DE GUSA E DE ESCÓRIA DE UM ALTO-FORNO 9 3.3 DISTRIBUIÇÕES DE TEMPERATURA E DE VELOCIDADES NO CANAL DE CORRIDA DE UM ALTO-FORNO 11 4. CONCLUSÕES 17 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17 1. INTRODUÇÃO BREVE INTRODUÇÃO SOBRE OS MATERIAIS REFRATARIOS E ALTO-FORNO LEMBRANDO QUE NOSSO TRABALHO…

REATIVIDADE OU APTIDÃO DE UMA FARINHA A CLINQUERIZAÇÃO. CONSIDERAÇÕES: A aptidão à clínquerização de uma farinha crua influi nos processos e custos de fabricação do clínquer portalnd, pois intervêm na marcha e estabilidade operacional do forno, no comportamento e durabilidade dos refratários, no consumo específico de combustível, na nodulação, clínquerização e moabilidade do clínquer. Portanto, a obtenção de condições otimizadas de queimabilidade constitui um fator de regularidade na produção

fabricação do cimento: Calcário + Argila Clínquer material cru gesso moagem forno cimento Calcário: Principal matéria-prima para fabricação do cimento. Quando submetido a uma temperatura acima de 800°C, o CaCO3 (carbonato de cálcio) que o constitui, passa para a forma de CaO (cal) e CO2. CaCO3 CaO + CO2 Argila: Seus principais constituintes são: Al2O3 (alumina) Fe2O3 (óxido de ferro) SiO2 (sílica) Dentro do forno em ambiente de até 1450°C, o CaO (cal) reage com Al2O3…

BENEFICIAMENTO DO MINÉRIO .............................................................................. 15 ALTO FORNO ............................................................................................................................ 17 PROCESSO DE SIDERURGIA – ALTO FORNO ................................................................................... 18 RESUMO DAS REAÇÕES NO ALTO-FORNO .....................................................................................…

do ferro gusa 55 FUNCIONAMENTO DO AUTO FORNO...........................................................................6 TIPOS DE LINGOTAMENTO E LAMINAÇÃO..............................................................7 ENERGIA GASTA PARA A PRODUÇÃO DO AÇO.......................................................8 CONCLUSÃO 09 REFERÊNCIAS 1 1- INTRODUÇÃO A fronteira entre o ferro e o aço foi definida na Revolução Industrial, com a invenção de fornos que permitiam não só…

duas linhas. A primeira representa o início da transformação e a segunda, o fim. Com elas, é possível identificar que a velocidade de transformação do aço é variável. É mais baixa para temperaturas próximas da eutetóide (0,77% de carbono), cresce para temperaturas intermediárias e volta a cair para as temperaturas mais baixas. Esses dados formam a característica básica desse diagrama, que se assemelha a um joelho quando se aproxima dos 500°C (austenita se transforma em perlita). Quando…