Paredes diafragma

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PAREDES DIAFRAGMA Por Nivaldo Nonato dos Santos Matrícula 09103575 Rio de Janeiro 1º semestre de 2012 CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PAREDES DIAFRAGMA Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de engenharia civil da UNISUAM, como parte dos requisitos para obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Civil. Por: Nivaldo Nonato dos Santos Matrícula 09103575 Professor Orientador: Alex Leandro Professor Convidado: Professor Convidado: Rio de Janeiro 1º semestre de 2012 Nivaldo Nonato dos Santos Matrícula 09103575 PAREDES DIAFRAGMA Banca Examinadora composta para a defesa de Monografia para obtenção do grau de licenciatura em engenharia civil. APROVADA em: ______ de ___________ de _______ Professor-Orientador: ____________________________________________ Professor Convidado: ____________________________________________ Professor Convidado: ____________________________________________ Rio de Janeiro 1º semestre de 2012 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, aos meus pais, à minha família, aos meus amigos, colegas de trabalho, colegas da faculdade, aos meus professores e a todos que de qualquer forma contribuíram para a conclusão deste curso. RESUMO As paredes diafragma vêm sendo utilizadas com grande frequência na construção civil, e se destacam como uma das soluções…

iluminação do objeto em estudo. O controle do ajuste do condensador está localizado lateralmente, à esquerda e abaixo da platina. Este controle permite a movimentação do condensador que deve ser mantido na posição mais elevada para a obtenção de uma iluminação máxima. k. Diafragma ou Íris: é uma peça regulável e associada ao condensador que controla a quantidade de luz que entra no condensador. A regulagem do diafragma é feita através de uma alavanca e para tanto existe uma escala…

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra Diafragma: aspetos musculares e orifícios do diafragma Anatomia I Professor João Pinheiro Discentes: Ana Lúcia Castro Ana Raquel Costa Rute Manso Vanessa Almeida Diafragma Principal músculo da respiração; Separa a cavidade torácica e a abdominal; 2 hemicúpulas; Face superior convexa; Face inferior côncava; Diafragma protege o fígado. Factores que influenciam o nível das cúpulas: Fase da respiração; Posição; Tamanho e grau…

Parede Diafragma 1 – Histórico Na origem da técnica de construção de paredes diafragmas aparece o trabalho pioneiro da indústria de perfuração de poços petrolíferos. Apesar do efeito estabilizador das lamas nas perfurações ser conhecidas desde 1900 na indústria petroleira, a primeira publicação sobre o assunto só aparece em 1913. A bentonita foi introduzida nos sistema de lama em 1929. Progressos técnicos consideráveis só ocorreram no início dos anos 40. Os primeiros diafragmas…

Parede Diafragma 1 – Histórico Na origem da técnica de construção de paredes diafragmas aparece o trabalho pioneiro da indústria de perfuração de poços petrolíferos. Apesar do efeito estabilizador das lamas nas perfurações ser conhecidas desde 1900 na indústria petroleira, a primeira publicação sobre o assunto só aparece em 1913. A bentonita foi introduzida nos sistema de lama em 1929. Progressos técnicos consideráveis só ocorreram no início dos anos 40. Os primeiros diafragmas…

Diafragma Irrigação, Inervação e Acção 1. Introdução ao diafragma O diafragma é uma divisão musculotendínea cupuliforme que separa as cavidades torácicas e abdominal. A fase superior é essencialmente convexa. É um músculo grande, em forma de cúpula que contrai ritmicamente e continuamente e na maioria das vezes, involuntariamente. O diafragma, localizado abaixo dos pulmões, é o principal músculo da respiração. O pericárdio, contendo o coração, situa-se na parte central do…

produzidos simultaneamente pela eletrolise de sal (NaCl), ocorrendo de três formas distintas, o método célula de mercúrio, o de diafragma e o de membrana. Método célula de mercúrio: Foi desenvolvido em 1892, de forma independente, mas ao mesmo tempo simultaneamente, pelo americano H. Y. Castner e pelo austríaco K. Kellner. Neste processo o hidróxido de sódio é obtido através da eletrólise de salmoura, que é uma solução concentrada de cloreto de sódio, existem duas câmaras, a primária…

MICROSCÓPIOS ÓPTICOS 7 FORMAÇÃO DA IMAGEM EM MICROSCOPIA ÓPTICA 8 MICROMETRIA EM MICROSCOPIA ÓPTICA 9 ILUMINAÇÃO KÖHLER 10 IMAGENS ORTOSCÓPICA E CONOSCÓPICA 11 LIMPEZA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANATOMIA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO 1) Base: Conhecido também como pé (ATTIAS et al, 1996); Serve de apoio físico para as demais partes; Abriga a lâmpada, os dispositivos de estabilização (“pés”) e o diafragma de campo;…

Como resultado, parte dos gases ficam retidos dentro da câmara de combustão gerando o efeito EGR. Nesta situação e em função de pequenos deslocamentos do pistão, com velocidades praticamente nulas, os gases não sofrem uma compressão apreciável. Como a altura de compressão é muito reduzida, também a compressão o será. A quantidade de gases retidos depende apenas do ângulo de avanço do comando da exaustão, assim, controlando este ângulo a UC consegue controlar o EGR…

objetos capturados; A Objetiva, o Obturador, o Diafragma e o Fotômetro. Uma foto muito clara chamamos de superexposta, e quando muito escura de subexposta. A Objetiva é responsável pela condução da luz até o sensor ou filme, nela também ocorre a formação da imagem que será reproduzida, além de que pode ser variável ou fixa a distancia entre ela e o filme dependendo da câmera a ser utilizada. Em câmeras sem função de zoom a distancia entre a objetiva e o sensor é fixa, e quando existe o…