Fluxo Concatenado Na Bobina

um imã em movimento. O experimento consistia em geral, da bobina mencionada anteriormente fixa na bancada e um tubo cilíndrico cheio de espiras (solenóide). Através da variação da freqüência na fonte, foram anotadas medidas de tensão utilizando o osciloscópio analógico, já que este aparelho fornece uma boa representação do efeito de corrente. Também foi plotado o gráfico E2 (V) X h (m) para que fosse encontrado B0, em seguida o0 (fluxo magnético) e o 3. 2. Objetivo O objetivo deste…

Essencialmente, um transformador é constituído por dois ou mais enrolamentos (bobinas) concatenados por um campo magnético, sendo que a ação deste campo magnético será mais eficiente com um núcleo de ferro ou qualquer outro material ferromagnético porque assim, a maior parte do fluxo estará confinada em um caminho bem definido. O transformador pode ser entendido como a máquina elementar baseada na lei de Faraday1 na qual se dispõe de das bobinas que são interligadas magneticamente por um…

500 espiras. Considere µr = 5000 para o ferro. Calcular: a) A corrente i para Bn = 1 Wb/m2 b) O fluxo Φ e o fluxo concatenado λ = NΦ 5. Um circuito magnético, tendo a configuração e as dimensões indicadas na figura, é constituído de aço fundido com espessura de 0,04m e um entreferro de 0,0015m entre os pontos g e h. O problema é calcular a fmm a ser produzida pela bobina, de forma a gerar um fluxo de 5x10-4 Wb (ou 50.000 linhas) no entreferro. 6. Faça um quadro com a equivalência…

composto de um núcleo, normalmente ferromagnético, e também apresenta um conjunto de enrolamentos, um no primário do transformador (parte ligada a fonte) e o outro no secundário do transformador (ligado a carga). O núcleo é percorrido por um fluxo concatenado que foi induzido a partir da corrente que percorre o enrolamento do primário. O conjunto de espiras presentes no primário e secundário pode variar em número, podendo ser igual em quantidade ou não. Essa variação no…

motores convertem energia elétrica em energia mecânica de rotação, já os geradores convertem energia mecânica de rotação em energia elétrica. É importante lembrar que não existe diferença construtiva entre o gerador e o motor, exceto pela direção do fluxo de potência. 1.1. Componentes da Máquina de Corrente Contínua A figura abaixo mostra o corte de uma máquina CC comercial típica, simplificada para dar ênfase às partes principais. As partes principais dos geradores e motores de…

do Sistema Internacional, tem a vantagem de simplificar muitas fórmulas de C.A. Gerando um f.e.m. senoidal Em princípio é bastante simples produzir uma f.e.m. que siga a lei dos senos; tudo que se necessita é fazer girar um quadro de fio, ou uma bobina, à velocidade constante, em um campo magnético uniforme, ainda que, como veremos depois, existem certas dificuldades para a aplicação desse princípio básico aos alternadores práticos. Por simplicidade, representamos apenas um único…

acionamento manual e de bicicleta, e em ignição de motores de explosão para motonetas). Acompanhemos pela figura 54: Fig. 54 – Principio de funcionamento de alternador Diante de uma bobina fixa B (induzido) põe-se a girar um ímã SN (indutor), como ilustrado acima. O ímã mantém um campo do qual o fluxo concatenado com a bobina varia periodicamente, com a mesma frequência de revolução do ímã. Se a rotação do ímã for lenta, um galvanômetro sensível G indica aproximadamente a corrente…

c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜ a e 4.3 Classifica¸ao e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.3.1 Motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.2 Geradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Princ´ ıpio do controle de velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.1 Controle por tens˜o de armadura . . . . . . . . . . . . . a 4.4.2 Controle por varia¸ao do fluxo indutor . . .…

. . c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜ a e 4.3 Classifica¸ao e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.3.1 Motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.2 Geradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Princ´ ıpio do controle de velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.1 Controle por tens˜o de armadura . . . . . . . . . . . . . a 4.4.2 Controle por varia¸ao do fluxo indutor . . . . . . . . . . c˜

c˜ 4.2 Equa¸oes b´sicas e fluxo de potˆncia . . . . . . . . . . . . . . . c˜ a e 4.3 Classifica¸ao e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 4.3.1 Motores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3.2 Geradores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 Princ´ ıpio do controle de velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4.1 Controle por tens˜o de armadura . . . . . . . . . . . . . a 4.4.2 Controle por varia¸ao do fluxo indutor . . .…