Fluoroscopia Na Radiologia

monitoração pessoal, que então aplicará o fator de correção adequado (1/10), para o cálculo da dose efetiva. Dosímetro de extremidade : pulseira, anel. Geralmente utilizado por profissionais que lidam com fontes não seladas ou com equipamentos de fluoroscopia. 16) Níveis de Referência Nível de Registro : (0,2 mSv), (aplicado no programa de monitoração individual). Nível de Investigação : (1,2 mSv) valor acima do qual justifica-se investigação. Relativo a um só evento.…

História da Radiologia Tudo começou em 8 de novembro de 1895 com a descoberta experimental dos raios x, pelo físico alemão Wilhelm Konrad Roentgen. Na Universidade de Wuzbug, na Alemanha ao repetir experimento de outro cientista, Phillip Lenard observou que os raios catódicos que fugiam de um tubo com vácuo por uma estreita janela de alumínio produziam uma luminescência em sais fluorescentes e um escurecimento em chapas fotográficas. Enquanto trabalhava em seu laboratório, observou o…

1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Rõntgen descobriu os raios X, que revolucionaram o meio cientifico, e em especial a Medicina, de tal forma que por volta de 1900 a radiologia já existia como especialidade médica. Por volta de 1940 novas tecnologias como a televisão e intensificadores de imagens permitiram a realização de fluoroscopias de ótima qualidade e em tempo real, as quais foram os únicos métodos existentes até a década de 70. O desejo de separar estruturas superpostas também…

trabalho feito por: Luciano Santa Rita Oliveira é Pós-graduado em Gestão da Saúde e Administração Hospitalar, tecnólogo em radiologia, supervisor de estágio e professor das disciplinas de Incidências Radiológicas, Imaginologia, Manutenção e Calibração de Equipamentos e Radiologia Industrial do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da Universidade Iguaçu (UNIG), membro da Comissão de Radioproteção do Exército (COMRAD), também atuando como profissional de Proteção Radiológica e…

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Gerência Educacional de Eletrônica RADIOGRAFIA CONVENCIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA Prof. Flávio Augusto Soares, M.Eng. Prof. Henrique Batista Lopes, M.Eng. Edição 2001 Impresso na Gráfica do CEFET/SC Direitos Reservados ÍNDICE 1. EQUIPAMENTO RADIOGRÁFICO 1 1.1 HISTÓRICO 1.2 PRODUÇÃO DOS RAIOS X 1.3 EQUIPAMENTO BÁSICO 1.3.1. Equipamento Fixo 1.3.2. Equipamento Móvel 1.3.3. Equipamento Portátil 1.3.4. Componentes…

1 INTRODUÇÃO O referente trabalho vem mostrar o desenvolvimento das atividades que foram feitas no decorrer do curso Técnico em Radiologia. O mesmo é formado da descrições, observações e experiências adquiridas ministradas durante etapas do estagio, realizado no centro medico e diagnóstico por imagem (CEMED),situada na rua Ramos Ferreira, nº 1200, Centro, com serviços médicos dedicada exclusivamente a área médica ,fundada em 1994 como fruto da obsessão de prestar medicina de…

de protocolos e relatórios de Bioequivalência; Notificação de matérias primas reprovadas à ANVISA; Atividades de implantação da Farmacovigilância seguindo recomendações da Anvisa. 472 - FÍSICO - FÍSICA MÉDICA – RADIODIAGNÓSTICO 1 Fundamentos de Radiologia Convencional. 1.1 Equipamentos radiológicos convencionais. Produção de raios-X. 1.2 Formação de imagens e contraste 1.3 Controle da radiação espalhada. 1.4 Características e processamento de filmes radiológicos. 1.5 Qualidade das…

Tecnologia em Radiologia O uso de Equipamento de Proteção Radiológica Alunas: RA: Bruna da Silva Pereira Santos Carneiro 311203933 Cristina Lima da Silva 311201569 Denise Yuriko Moutinho 311201058 Jessyca Villar de Oliveira 311202420 Renata Paes de Oliveira 311110623 São Paulo 2012 O uso de Equipamento de

dezembro ventral. O Duplo contraste Que Consiste nd Ingestão de hum Agente estudos anti-ácido parágrafo das mucosas, Como bem ALGUMAS Outras Manobras São sugeridas e realizadas uma Critério médico. R.C. - Posicionado dinamicamente guiado Pela fluoroscopia Exames radiológicos do Sistema urinário Urografia Excretora Freqüentemente É o Exame radiológico inicial em casos de dores NAS vias urinárias, hematúria, infecção do trato urinário,…

Procedimento cirúrgico que constitui em retirar a vesícula biliar, esse procedimento chama-se (Colecistectomia). Figura 9: Colangiografia intra-operatória (retirada da vesícula biliar). 14-COLANGIOGRAFIA PÓS-OPERATÓRIA É realizada no departamento de radiologia após uma Colecistectomia. O cirurgião visando uma possível complicação com cálculos residuais nos ductos biliares que não tenham sido detectados durante a cirurgia. Se essa possibilidade realmente existir o cirurgião posicionará…