Flexão E Derivação

Camões, e mais tarde o Romantismo e o Realismo, até meados do século XX. • Português moderno – desde meados do século XX até ao momento presente. Também podemos dizer que as mudanças diacrónicas podem ocorrer: • No som e na pronúncia • Na flexão e na derivação • Nos padrões de estruturação da frase • Ao nível do significado • Pela introdução de novas palavras (neologismos e estrangeirismos) 3. Corpus e análise dos registos 3.1- Registos e Análise dos registos Português…

Nacional – Real; Perímetro e área de quadrado e retângulo; Operações com frações; Operações com números decimais. NÍVEL DE ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO Língua Portuguesa: Fonema e Sílaba; Ortografia; Estrutura e Formação das Palavras; Classificação e Flexão das Palavras; Classes de Palavras: tudo sobre substantivo, adjetivo, preposição, conjunção, advérbio, verbo, pronome, numeral, interjeição e artigo; Acentuação; Concordância nominal; Concordância Verbal; Regência Nominal; Regência…

século V. Ela sofreu influência das línguas nórdicas com as invasões vikings, a partir de 1066, com conquista normanda recebeu um importante superstrato da língua francesa, dando origem ao inglês medieval. A etimologia da palavra "English" é uma derivação da palavra englisc ou Engle do inglês arcaico do século XII, forma plural Angles ("dos, relativos a, ou característico da Inglaterra"). O inglês moderno se desenvolveu com a Grande Mudança Vocálica, que começou na Inglaterra do século…

Adjectivos graus dos adjectivos comparativo (igualdade, superioridade e inferioridade) superlativo absoluto (sintético e analítico) superlativo relativo (superioridade e inferioridade) Verbos Tempos e modos verbais Quanto à flexão: regulares, irregulares e defectivos Quanto à função: transitivos, intransitivos e copulativos Tempos compostos Conjugação Perifrástica Conjugação pronominal e pronominal reflexa Voz activa e voz passiva…

Exemplo: Vara (conjunto de porcos) * Próprio: Define alguém ou algum sítio Exemplo: Maria Flexão: * Género 1. Biforme (tem duas formas) * Feminino Exemplo: A rapariga * Masculino

porta-livro, guarda-civil, etc. c) Primitivos: são aqueles que não provêm de nenhuma palavra da língua portuguesa. Exemplos: Mar, flor, pedra, etc. d) Derivados: são aqueles que provêm de outras palavras da língua portuguesa pelo processo de derivação. Exemplos: Marítimo, floricultura, pedrinha, etc. e) Comuns: são aqueles que designam todo e qualquer indivíduo de uma espécie de seres. Exemplos: Mulher, planeta, país, etc. f) Próprios: são aqueles que designam indivíduos…

gênero e número (desinências nominais), e de modo-tempo e número-pessoa (desinências verbais). Implicam concordância e são morfemas que não se podem dispensar. Desinências de gênero O gênero pode exprimir-se através:  de flexão: GAROTO – GAROTA  de derivação: CONDE - CONDESSA  de heteronímia: BODE - CABRA Embora exista uma intensa discussão, consideraremos aqui -O oposto a -A Variantes: Ø e u semivocálico Desinências de número Plural é caracterizado por –S Singular…

que esta não é artigulado, isto é não é formada da combinação de unidades de significado menores para produzir outras mais complexas. Processo de formação de palavras; Na língua portuguesa existem dois processos de formação de novas palavras: derivação: é o processo pelo qual palavras novas( derivadas) sãoformadas a partir de outras que já existem(primitivas), e composição: é o processo pelo qual a palavra é formada pela junção de dois ou mais radicais. A concordância do verbo…

(de abelhas) Também é possível qualificar os substantivos a partir de sua formação, da seguinte forma: • Primitivo – não se forma a partir de outras palavras. Ex: vidro, papel, livro, tinta • Derivado – forma-se a partir de outras palavras e a derivação pode ser percebida na permanência do radical. Ex: vidraça, papelaria, livreiro, tintura • Simples – apresenta apenas um radical. Ex: tempo, caneta, cadeira, panela • Composto – apresenta mais de um radical. Ex: guarda-chuva,…

Fiorin. São Paulo: Ática, 1991.  FAUCONNIER, Gilles & TURNER, Mark. Conceptual integration networks. In GEERAERTS, Dirk (Ed.). Cognitive Linguistics: basic readings. Berlin: Mouton de Gruyter, 2006.  GONÇALVES, Carlos Alexandre. Flexão e derivação em português. Rio de Janeiro: Editora da Faculdade de Letras da UFRJ, 2005. REFERÊNCIAS HALLE, Morris & MARANTZ, Alec. Distributed Morphology and the pieces of inflection. In HALLE, M. & KEYSER, S. J. (Org.) The view from…