Fichamento Karl Marx E A Historia Da Exploração Do Homem

ECONOMIA POLÍTICA: UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA MIRACEMA DO TOCANTINS 2013 MARIA APARECIDA ALVES ECONOMIA POLÍTICA: UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA Fichamento apresentado à disciplina Economia Política e serviço social do curso de serviço social da Universidade Federal do Tocantins – Campus de Miracema, para obtenção de nota parcial, sob orientação da professora Maria José.

no Brasil a partir da década de 1980, quando se efetivou a reestruturação produtiva, com as novas formas de tecnologia, especialmente com uso da informática e o sistema just-in-time, que implantou o modelo de trabalhador polivalente, aumentando a exploração da mais valia absoluta e relativa, com o objetivo de priorizar a redução dos custos da produção e o aumento do lucro. A reestruturação produtiva no Brasil nos anos de 1980 teve uma tendência limitada e seletiva, mas, foi a partir da…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HISTÓRIA NOTURNO – 2013/2 PROF. DR. PAULO PINHEIRO MACHADO ALUNA: Beatrice Noleto Boscarato Moura Santos Fichamento: MARX, Karl. A chamada primitiva. In:____. O capital: crítica da economia política. Livro primeiro. O processo de produção do capital. Vol. II. 5ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, a867, p. 828-882. 828 Ligação entre acumulação de capital/valor/quantidade de investimento/quantidade de mão de obra. Descrição de um círculo

teologia, deveria, em sua opinião, ceder lugar a uma dúvida metódica, a fim de possibilitar um conhecimento objetivo da realidade. Para ele, o novo método de conhecimento, baseado na observação e na experimentação, ampliaria infinitamente o poder do homem e deveria ser estendido e aplicado ao estudo da sociedade. Partindo destas idéias, chegou a propor um programa para acumular os dados disponíveis e com eles realizar experimentos a fim de descobrir e formular leis gerais sobre a…

Fichamento O Manifesto Comunista Karl Marx BURGUESES E PROLETÁRIO “Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor feudal e servo, mestre de corporação e companheiro, em resumo, opressores e oprimidos, em constante oposição...”. “A sociedade burguesa moderna, que brotou das ruínas da sociedade feudal, não aboliu os antagonismos de classe. Não fez mais do que estabelecer novas classes, novas condições de opressão, novas formas de luta em lugar das que…

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Unidade Acadêmica de Engenharia Química Fichamento de Leitura: A Ideologia Do Trabalho Disciplina: Sociologia Industrial Professor: Banjaqui Nhaga Aluno: Brenda Jéssica Cazuza de Araújo Matrícula: 21015245 Campina Grande, 28 de março de 2012. CARMO, Paulo Sérgio do. A Ideologia do Trabalho. In: Tratado de Sociologia do Trabalho. São Paulo: Moderna. Pp. 5-35 “Seria interessante, porém

FICHAMENTO DO LIVRO “IDEOLOGIA ALEMÔ DE KARL MARX MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã. Trd. Luis Cláudio de Castro e Costa. São Paulo: Martins Fontes, 1998. (Coleção Clássicos Filosofia Ciências/Sociais) PREFÁCIO - Até agora, os homens sempre tiveram idéias falas a respeito de si mesmos, daquilo que são ou deveriam ser. Organizaram suas relações em função das representações que faziam de Deus, do homem normal etc. Esses produtos do seu cérebro cresceram a ponto de…

as coisas. Lê-se também que vida ou morte, sono ou vigília, juventude ou velhice são realidades que se transformam umas nas outras. O fragmento nº 91, em especial, tornou-se famoso: nele se lê que um homem não toma banho duas vezes no mesmo rio. Por quê? porque da segunda vez não será o mesmo homem e nem estará se banhando no mesmo rio (ambos terão mudado). Parmênides ensinava que a essência profunda do ser era imutável e dizia que o movimento (a mudança) era um fenômeno de superfície.…

------------------------------------------------- Fichamento ------------------------------------------------- Titulo: O Manifesto Comunista – 150 anos depois ------------------------------------------------- Marx, Karl, Engels, Fiedrich. ------------------------------------------------- Editora: Fundação Perseu Abramo – Contraponto – Rio de Janeiro ------------------------------------------------- Edição: 1ª/1998. Prefácio: * O papa e o czar, Metternich e Guizot foram…

clássica de que situações de anomia, famílias desagregadas e crise econômica são o terreno fértil para ditaduras. Teríamos surpresas interessantes se estudássemos o perfil psicológico deste que atualmente votam em governos que criam sistemas globais de fichamento e controle de populações, rondas contra imigrantes, alimentam a xenofobia e a lógica da fronteira. As condições sociais como: desemprego, injustiça social, inflação, desorganização, nacionalismo extremista são alguns fatores…