Fichamento Espetaculo Das Raças

FACULDADE ESTÁCIO SÃO LUÍS CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA DISCIPLINA: ATLETISMO II FICHAMENTO Aluno: Weslley Lucas Santos Soares Profª Msª. Rosana Pontes Turma: 1003 SÃO LUÍS-MA 2013 REFERÊNCIA TUBINO, Manoel José Gomes. Dimensões Sociais do Esporte. 2º Ed. Revista, São Paulo, Cortez, 2001. SUMÁRIO 1- As relações sociais nas revisões conceituais do esporte ______________ 4 2- Do significado social do esporte as suas três dimensões sociais _________4 3- As três…

Internacionais Componente Curricular: Direitos Humanos Professor (a): Giuliana Vieira Alunos (as): Igor Henriques Sabino de Farias Turma: 2014.2 Turno: diurno FICHAMENTO João Pessoa – PB, 10 de Setembro de 2014 1. A noção filosófica de fundamento e sua importância em matéria de direitos humanos. “O desenvolvimento da noção de princípio…

A Democracia na América Alexis de Tocqueville Fichamento Introdução e Capítulo 1 - INTRODUÇÃO - Entre os novos objetos que me chamaram a atenção durante minha permanência nos Estados Unidos nenhum me impressionou mais do que a igualdade das condições. Não tardei a reconhecer que esse mesmo fato estende sua influencia muito alem dos costumes políticos e das leis, e tem império sobre a sociedade tanto quanto sobre o governo: cria opiniões, faz nascer sentimentos, sugere…

cultura brasileira como algo positivo e enriquecedor, vê a miscigenação a partir da ótica cultural e não genética. Embora se encontre em sua fala argumentos eugenicistas e das teorias evolucionistas, não considera que a miscigenação resultaria em degenerescencia da raça. Nesse sentido, Freyre afirma a religião católica no Brasil, menos ortodoxa, como ponto de encontro e de confraternização entre as culturas africana e portuguesa, os escravos eram batizdos e ensinados no catolicismo…

I. Sobre o Prefácio à Segunda Edição Para o objetivo pessoal deste fichamento, esse pequeno prefácio é provavelmente o segmento mais importante. Não por acaso ainda insisto em sentir nela a melhor parte do livro. Aqui, Carr esboça com precisão dois motivos pelos quais não acredita num irremediável processo de declínio na história contemporânea, e sequer que essa sensação de declínio seja autêntica e legítima de uma maioria significativa. Tendo esta obra sido escrita num período intermediário

judicial, porque é revelador da verdade e agente do poder” (p. 54). Sua prática permite que o crime seja reproduzido e voltado contra o corpo do criminoso. O povo é, sem dúvidas, o personagem principal das cerimônias de suplício. Atraídos pelo espetáculo feito para aterrorizá-los, podem até alterar o rumo do momento punitivo: impedindo a execução, perseguindo os executores, fazendo tumulto contra a sentença etc. O autor então expõe diversos relatos publicados em jornais, pasquins,…

merece, e nem deve sofrer mais que os outros, afinal, os homens são todos iguais, independente de raça, crença ou condição financeira. Medidas e soluções devem ser sim criadas para que haja uma plena ordem social, mas cabe aos pensadores do Direito, os Legisladores que possuem conhecimento das leis, conseguirem criar um meio termo, entre o suplicio, e a real justiça, não deixando que espetáculos de condenações voltem para nos atordoar na atualidade, tão pouco conceder uma…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO INSTITUTO DE FILOSOFIA ARTES E CULTURA - IFAC DEPARTAMENTO DE ARTES CÊNICAS – DEART FICHAMENTO LIVRO: História Concisa do Teatro Brasileiro ALUNA: Mariana Carvalho Arantes NÚMERO DE MATRÍCULA: 10.1.5024 DISCIPLINA: Teatro Brasileiro do Descobrimento ao Século XIX – ART 515 PROFESSORA: Alessandra Vannucci Ficha Bibliográfica: PRADO, Décio de Almeida. História concisa do teatro brasileiro 1570-1908. São Paulo: Edusp, 1999. Este livro…

.................... (emergiu - imergiu) 15. Vários....................................japoneses chegaram a São Paulo nas primeiras décadas do século. (emigrantes – imigrantes) 16. Não há.......................................de raças naquele país. (discriminação - descriminação) 17. Após anos de luta, consegui a ........................... (dispensa - despensa) 18. A chegada do....................................... diplomata era........................…

IHGB à Capistrano: 17/12 - Aula 4 – Debate: O instituto histórico e geográfico brasileiro e a história nacional Leitura obrigatória: 06 - SCHWARCZ, Lilia Moritz. “Os institutos históricos e geográficos: guardiões da história oficial”. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil (1870-1930). São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Leitura complementar: 07 - GUIMARÃES, Manoel L.S. Nação e civilização nos trópicos: O I.H.G.B. e o projeto de uma historia nacional