Farmacocinetica Do Receptores

três tipos de receptores (μ, κ e δ). Pertencem à família dos receptores ligados à proteína G que sinalizam um segundo mensageiro (AMP cíclico) ou um canal iônico (K+). As alterações nos níveis de AMP cíclico são associadas ao desenvolvimento de tolerância e dependência física. Os receptores μ medeiam a analgesia e os efeitos indesejáveis (depressão respiratória, constipação e imunossupressão) e distribuição anatômica dos receptores esclarece os seus locais de ação. Assim, os receptores μ…

Biofarmácia e Farmacocinética – 2006/07 Maria Deolinda Auxtero Centro de Polímeros Biomédicos; Professora Associada Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz OBJECTIVOS Noção de Fármaco Noções de Biofarmácia Noções de Farmacocinética Cálculo de regimes terapêuticos personalizados Compreensão do destino dos fármacos no organismo Previsão de níveis plasmáticos e tecidulares Compreensão e utilização de parâmetros farmacocinéticos 1 O QUE PERMITE A FARMACOCINÉTICA?…

que são responsáveis pelos efeitos finais das drogas. Para que a sua acção possa concretizar-se, os fármacos têm de chegar aos receptores e interagir com eles. Estes receptores estão localizados nas membranas celulares e, no caso específico dos psicofármacos, aqueles encontram-se, em geral, nos neurónios. As principais características da Farmacocinéticas A Farmacocinética é o caminho que o medicamento faz no organismo. Não se trata do estudo do seu mecanismo de ação, mas sim as…

(WebLabViewer 2.0). como, por exemplo, a serotonina, ou de fármacos, como por exemplo o ácido acetil salicílico (AAS). Embora centenário, o modelo de Fisher antecipava o conceito de complementaridade molecular que existe entre o fármaco e seu receptor. Desta forma, conhecendo, como se conhece, em quase todos os casos, a estrutura do fármaco (a chave) e sabendo-se quais grupos funcionais estão presentes em sua molécula (os “dentes” da chave) poder-se-ia “compor” a topografia…

AULA 03 • CLASSIFICAÇÃO DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS ........................................11 Interações Farmacêuticas .........................................................................................................11 Interações Farmacocinéticas.....................................................................................................12 Indução enzimática....................................................................................................................13

(ver Seal & Amara, 1999). GLUTAMATO SUBTIPOS DE RECEPTORES DE GLUTAMATO Com base em estudos realizados com agonistas e antagonistas seletivos (Fig. 2.3), podem ser distinguidos quatro subtipos principais de receptores EAA: os receptores de NMDA, * de AMPA'', de cainato" e de metabotrópicos (Tabela 32.1), todos os quais foram clonados e estudados de modo pormenorizado (ver Dingledine et al., 1999; Conn & Pin, 1997). Os três primeiros são receptores ionotrópicos, designados de acordo…

reações adversas do medicamento, e com o grau de comprometimento do paciente. O acompanhamento adequado, e o conhecimento das variações farmacocinéticas e/ou farmacodinâmicas características do quadro, auxiliam na prevenção e no controle das reações adversas que possam surgir. Extremos de idade: Neonatos e crianças As crianças podem sofrer variações farmacocinéticas e/ou farmacodinâmicas, além de outras alterações que são peculiares a essa faixa etária, alterando os padrões de…

| | | |Guia de farmacodinâmica e farmacocinética das drogas utilizadas no tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica | |(HAS).

vias de administração, cite e explique as principais. 05. Considerando a importância da Fase Farmacocinética para ação dos medicamentos, defina e discorra sobre quais etapas constituem essa fase. 06. Defina o que é receptor. 07. O que é Fase Farmacodinâmica, bem como, sua importância. 08. Comente sobre os diferentes tipos de transdução de sinal, explicando e diferenciando os diferentes tipos de receptores existentes. 09. Quais as barreiras orgânicas? 10. O que é placebo? 11. Quais os…

uma vez que tenha penetrado o sistema nervoso central (SNC). Assim como a maioria dos fármacos anestésicos, o mecanismo exato de ação dos anestésicos endovenosos não é completamente conhecido. Estima-se que cada droga aja em um receptor específico – GABA-A, NMDA e receptores colinérgicos têm sido estudados como potenciais sítios de ação. Após a distribuição de moléculas não-ionizadas para o CNS e outros tecidos ricamente vascularizados, a droga começa a se difundir para outros tecidos…