Apostila de algoritimo

Algoritmos Simone Maria Viana simone_viana@yahoo.com.br 2006 NDICE TOC o 1-3 h z u HYPERLINK l _Toc140999905 INTRODUO PAGEREF _Toc140999905 h 6 HYPERLINK l _Toc140999906 LGICA PAGEREF _Toc140999906 h 6 HYPERLINK l _Toc140999907 COMPUTADOR PAGEREF _Toc140999907 h 6 HYPERLINK l _Toc140999908 PROGRAMA PAGEREF _Toc140999908 h 7 HYPERLINK l _Toc140999909 LINGUAGENS DE PROGRAMAO PAGEREF _Toc140999909 h 7 HYPERLINK l _Toc140999910 TCNICAS ATUAIS DE PROGRAMAO PAGEREF _Toc140999910 h 7 HYPERLINK l _Toc140999911 AO PAGEREF _Toc140999911 h 7 HYPERLINK l _Toc140999912 ESTADO PAGEREF _Toc140999912 h 7 HYPERLINK l _Toc140999913 PROCESSO OU EVENTO PAGEREF _Toc140999913 h 7 HYPERLINK l _Toc140999914 PADRES DE COMPORTAMENTO PAGEREF _Toc140999914 h 7 HYPERLINK l _Toc140999915 EXERCCIO PAGEREF _Toc140999915 h 7 HYPERLINK l _Toc140999916 CONCEITOS BSICOS PAGEREF _Toc140999916 h 8 HYPERLINK l _Toc140999917 DEFINIES PAGEREF _Toc140999917 h 8 HYPERLINK l _Toc140999918 COMO FAZER UM ALGORITMO PAGEREF _Toc140999918 h 8 HYPERLINK l _Toc140999919 TESTE DE MESA PAGEREF _Toc140999919 h 8 HYPERLINK l _Toc140999920 CLASSIFICAO DOS ALGORITMOS PAGEREF _Toc140999920 h 8 HYPERLINK l _Toc140999921 DESCRIO NARRATIVA PAGEREF _Toc140999921 h 8 HYPERLINK l _Toc140999922 FLUXOGRAMA PAGEREF _Toc140999922 h 9 HYPERLINK l _Toc140999923 PSEUDOCDIGO ou PORTUGOL PAGEREF _Toc140999923 h 9 HYPERLINK l _Toc140999924 SIMBOLOGIA BSICA PARA FLUXOGRAMA PAGEREF _Toc140999924 h 9 HYPERLINK

Criptografia, Números Primos e Algoritmos Publicações Matemáticas Criptografia, Números Primos e Algoritmos 4a edição Manoel Lemos Universidade Federal de Pernambuco impa Copyright © 2010 by Manoel Lemos Impresso no Brasil / Printed in Brazil Capa: Noni Geiger / Sérgio R. Vaz Publicações Matemáticas • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Introdução à Análise Funcional – César R. de Oliveira…

plana. No Captulo 3, apresentamos os axiomas sobre medidas de segmentos e ngulos. No Captulo 4, estudamos a congruncia entre tringulos. No Captulo 5, tratamos do principal axioma da Geometria Euclidiana, que por mais de dois mil anos acreditaram que era conseqncia dos outros axiomas. No Captulo 6, tratamos de reas de regies poligonais. No Captulo 7, estudamos os casos de semelhana em tringulos e como consequncia o Teorema de Tales. No Captulo 8, estudamos as propriedades da circunferncia…

n˜ao-regulares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O lema do bombeamento para linguagens regulares . . . . Exerc´ıcios e Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Parte Dois: Teoria da Computabilidade 3 A Tese de Church–Turing 3.1 M´aquinas de Turing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Definic¸a˜ o formal de uma m´aquina de Turing . . . . . Exemplos de m´aquinas de Turing . . . . . . . . . . . 3.2 Variantes de m´aquinas de Turing . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 . 84 . 85 . 87 . 88 . 89 . 91 . 92 . 93 . 95 . 101 . 101 . 105 Parte Dois: Teoria da Computabilidade 3 A Tese de Church–Turing 3.1 M´ quinas de Turing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a Definicao formal de uma m´ quina de Turing . . . . . ¸˜ a Exemplos de m´ quinas de Turing . . . . . . . . . . . a 3.2 Variantes de m´ quinas de Turing . . . . . . . . . . . . . . . .…

gia e dividido e e ´ em dois eixos: um voltado ao reforco conceitual, outro voltado a ¸ ` formacao e a postura de estudo. ¸˜ ` Ve rs ao ˜ No que concerne aos aspectos conceituais, o curso de Bases Matem´ ticas se propoe, por um lado, a rever uma parte significativa a ˜ do conteudo do ensino m´ dio, mas sob um ponto de vista mais mae ´ duro, t´pico do ensino superior. Por outro lado, o curso se propoe ı ˜ a introduzir ao estudante conceitos mais refinados da Matem´…