Expansão Maritima E Absolutismo

“mourisco” (estilo artístico muçulmano da Península Ibérica). c) Monarquias Nacionais são regimes políticos baseados no poder do rei, que surgem na Europa com o renascimento comercial e urbano e têm por característica a centralização política e a busca da expansão do poder real por meio do domínio de rotas de comércio e territórios. Tal advento é consequência da crise do feudalismo e integra as transformações que marcam a passagem da Idade Média para a Idade Média européia. Página 4 - 6…

económico verificou-se também uma transição do feudalismo para um sistema capitalista onde se destacou uma nova classe social – a burguesia - levando a que os senhores feudais perdessem força e poder para o monarca que centralizava todos os poderes (Absolutismo), contribuindo assim para o triunfo do Estado que também controlava o Clero e incutia no Povo ideais nacionalistas. O conflito entre classes sociais instigado pelo próprio rei foi a condição fundamental do poder absoluto. A…

Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é,independente de outro órgão. É uma organização política na qual o soberano concentrava todos os poderes do estado em suas mãos. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes. Esta ideia tem sido algumas vezes confundida com a doutrina do "Direito Divino dos Reis", que defende

comércio, procurou se unir com o rei, para a centralização do poder político, dando origem ao absolutismo. Surgiu o mercantilismo, o enriquecimento poderia ser obtido através do comércio. O capitalismo industrial surgiu quando perceberam que a riqueza deveria vir do setor secundário. No período moderno estava dividido entre a religião e a ciência, feudalismo e capitalismo, teocentrismo e humanismo. Expansão Marítima: o homem começou a ver o mundo de uma forma diferente, perceberam que o…

Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. É uma organização política na qual o soberano concentrava todos os poderes do estado em suas mãos. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes. Esta ideia tem sido algumas vezes confundida com a doutrina do "Direito Divino dos Reis", que defende

1. Monarquias Absolutas Luís XIV, o maior representante do Absolutismo Principais características do Antigo Regime: Absolutismo Sociedade estamental Exércitos Diplomacia Sistema Fiscal e Burocrático (burocracia real) Mercantilismo Caráter confessional do Estado 2. Rei busca a centralização Burguesia Liberdade para comerciar aproximação enfrenta Nobreza feudal Usufrui a descentralização Cobra impostos saqueia a burguesia Passa a exercer o poder do Estado Moderno Passa a reivindicar o…

RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO Reabertura do mediterrâneo e a valorização das especiarias -> gerou aumento do comércio na europa ocidental. Cidades italianas (Gênova, Veneza e Pisa) -> primeiras a reativar rotas comerciais marítimas, pois passaram a controlar Mediterrâneo. Feiras itinerantes surgiram , mas com o aumento das mercadorias se FIXARAM (a partir de cartas de franquia) -> burgos Junto aos burgos, surgiu a classe social burguesia, responsável pelo comércio. Então,…

Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. É uma organização política na qual o soberano concentrava todos os poderes do estado em suas mãos. Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes. Esta ideia tem sido algumas vezes confundida com a doutrina do "Direito Divino dos Reis", que defende

fronteiras precisas entre um reino e seus vizinhos, pois ele deixava de ser apenas um agregado de feudos. Em geral, os limites eram fixados ao longo dos rios, mas também houve fronteiras determinadas por meio de linhas imaginárias. As fronteiras marítimas, principalmente após as grandes navegações, tornaram-se uma questão de Estado e muitas vezes exigiram a interferência do poder da Igreja, instituição que continuava muito influente na época. Um exemplo é o Tratado de Tordesilhas (1494),…

Antiguidade foi usado como rota marítima de comércio pelos fenícios, gregos e romano. Estes últimos dominaram suas águas por séculos e passaram a chama-lo de “Maré Nostrum”, que em latim significa “Nosso Mar”. Com o domínio árabe na Península Ibérica e norte da África, durante os séculos VIII e XIV, o Mar Mediterrâneo foi pouco usado para fins comerciais. Nos séculos XV e XVI, genoveses e venezianos voltaram a dar destaque para o mar, pois o utilizaram como rota marítima de comercio,…