O império colonial português e as monarquias absolutistas
2. Rei busca a centralização Burguesia Liberdade para comerciar aproximação enfrenta Nobreza feudal Usufrui a descentralização Cobra impostos saqueia a burguesia Passa a exercer o poder do Estado Moderno Passa a reivindicar o monopólio oposição Apoio da burguesia Nobreza (poder local) Papa (poder universal) Da força: exercito nacional Da justiça: tribunas reais Monetário: cunhagem de moeda Fiscal: cobrança de impostos Leis: legitima seu poder Formação das monarquias centralizadas (século XIV e XV)
3. O Absolutismo na França Palácio de Versalhes
4. “ L’ état c’est moi!” Guerra dos Cem Anos Controle sobre as cidades Centralização fiscal (guerras) Insatisfação religiosas (católicos x protestantes) – 24/08/1572 – Noite de São Bartolomeu Auge do absolutismo – Rei Luis XIV (1638 – 1715) O Absolutismo na França
5. O Absolutismo na Espanha Casamento do Rei Fernando de Aragão com a rainha Isabel de Castela (1469) – Monarquia dos Reis Católicos; 1478 – instituição da inquisição espanhola - perseguição religiosa a judeus (e/ou cristãos novos) e a muçulmanos (e/ou mouriscos); Imposição de Castela sobre os demais reinos (Conquista de Granada em 1492; Conquista de Navarra - entre 1512 e 1515 ) A formação da Espanha baseou na construção de uma forte unidade religiosa , capaz de superar as diversidades culturais, linguísticas e institucionais existentes na península. Fé católica; privilégios da nobreza territorial; apoio incondicional da Igreja
6. O Absolutismo em Portugal Diferente dos processos da França e da Espanha; Foi integrada ao processo de expansão marítima do século XV; Benefícios de cargos e rendas provenientes das conquistas ultramarinas; Em 1496, decretado a conversão de todos os judeus e muçulmanos;