Evolução Das Artes

Introdução Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no final do século passado em forma de pintura e escultura. Os impressionistas, primeiros pintores modernos, geralmente escolhiam cenas de exteriores como temas para suas obras: paisagens, pessoas humildes, etc. Características da Arte Moderna Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas modernos buscam constantemente novas formas de expressão e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras…

Evolução Urbana - Cidades Prof. Carlos Eduardo Fontenelle cadu@estudioce.com.br Urbanismo – Evolução Urbana • • • Cidade: Fato histórico, geográfico e social Recente: 6.000 anos X 1 milhão de anos do Homem Fim da pré-história (paleolítico, mesolítico e neolítico): – – – – Cultivo do solo Domesticação de animais Pedra polida Objetos de cerâmica • Aldeias rurais / protocidades: mudavam com a exaustão do solo • ... COM A CIDADE SURGIU A HISTORIA E A CIVILIZACAO: –…

O conhecimento espiritual e a Arte.! A arte e o espírito... A arte é um dos meios de manifestação do espírito. Pintura, música, escultura, literatura (em prosa ou verso), dança, teatro, artesanato em geral e outras tantas formas de expressões compõem o quadro do que chamamos genericamente de arte. A Arte Doutrinária é o meio do artista transmitir para o seu admirador uma idéia, uma doutrina, seja qual for sua natureza ou caráter. Muitas vezes expressa claramente o sentimento desse artista

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE PROFª. ARQUITª. GRACIANA GOEDERT CURSO DESIGN DE INTERIORES •O PAPEL DA ARTE NA HISTÓRIA •ARTE PRIMITIVA RUSKIN O PAPEL DA ARTE NA HISTÓRIA “Um povo sem história é um povo sem memória”. (Autor desconhecido) • Na "História da Arte" encontraremos respostas para os aspectos da evolução do homem como ser humano e habitante do planeta Terra. • Ao longo da vida, o homem cria objetos não apenas para se servir utilitariamente deles, mas também para…

AS ARTES VISUAIS: FUNÇÃO E MENSAGEM A comunicação visual é a melhor forma para expressar os desejos de uma pessoa ou ampliar sua comunicação independente da língua usada. É assim hoje e tem sido assim desde a época das cavernas onde o homem através de seus desenhos na parede conseguiu se comunicar e deixar para toda a humanidade, registros dos acontecimentos que se seguiam em seu cotidiano. Sem dúvida esses sinais, desenhos, esculturas, contam toda a história de um era bem mais detalhada do

Coordenação e Produção de Moda 2009/2010 Disciplina de História e Cultura das Artes Inês Pereira nº 9 1º C Prof.: Maria João Março de 2010 Introdução Pág. 1 A Arte Gótica Pág. 2 Arquitectura Gótica…

ESPM Trabalho de Gestão de Pessoas Setor de Arte e Cultura AMANDA MASUMOTO PIRES JULIANA MARTINS CARNEIRO JULIE NAKAUCHI MARIANA FONTANELLI DOS SANTOS 07/06/2013 Sumário 1. Introdução...........................................................................................................................02 2. Macroambientes..................................................................................................................04 2.2 Ambiente

Capítulo II 10 Aspectos da Filosofia Contemporânea 10 Capítulo III 15 Platão, e sua história 15 Capítulo IV 23 O desenvolvimento humano na pós-modernidade 23 Capítulo V 32 A Psicologia da Arte 32 Indicações Bibliográficas 36 INTRODUÇÃO O Tema abordado nesse texto é “A influência da Filosofia na Psicologia” tendo como base o livro: Convite a Filosofia, da autora Marilena Chaui, contendo estudos dos…

O conceito de Arte ao longo dos tempos Introdução Exactamente como o respirar, o caminhar, o amar e o trabalhar, a criação artística é inerente ao ser humano e é tão velha como a própria humanidade. Os primeiros rabiscos que uma criança garatuja num papel ou numa parede do seu quarto, não são resultantes de nenhuma educação específica, mas sim de uma necessidade de expressão absolutamente natural à criança e que se materializa através dos materiais que o seu meio ambiente lhe proporciona: um

Kant Na Crítica do juízo (ou da faculdade de julgar), que examina os juízos estéticos, ao referir-se aos objetos belos da natureza e da arte, Kant concebe o juízo estético como resultado do livre jogo do intelecto e da imaginação e não como produto do intelecto, ou seja, da capacidade humana de formar conceitos, nem como produto de intuição sensível. O juízo estético provém do prazer que se alcança no objeto como tal. Exprime uma satisfação diferente daquela que é proporcionada pelo agradável