UNIVERSIDADE NILTON LINS Tra

decorrentes dessas infecções e respectiva exposição a outras infecções. 2.0 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL O objetivo das ações da enfermagem no CCIH é oferecer condições de segurança a todos os usuários da instituição, de modo que as taxas de infecção sejam reduzidas. 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO Orientar a equipe de saúde, quanto aos procedimentos de limpeza na PGGM. Esclarecer sobre a paramentação em CC e sua relação com controle da infecção hospitalar (IH), através do uso correto do Equipamento de Proteção Individual (EPI), para formação de uma barreira, contra a invasão de microorganismos na ferida operatória do paciente e também proteger os profissionais envolvidos na realização desses procedimentos. 3.0 JUSTIFICATIVA Justificativa desse estudo se dá pela importância das ações da enfermagem na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que tem como principal responsabilidade, orientar os profissionais sobre procedimentos adequados de limpeza e paramentação no Centro Cirúrgico (CC) oferecendo condições de segurança para os usuários. 4. ,FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Um serviço de limpeza com qualidade é imprescindível à manutenção e conservação das instalações e equipamentos e à organização do processo de trabalho, constituindo-se em uma tarefa diária programada. A educação permanente das equipes do serviço de limpeza, a padronização de insumos necessários e o uso correto dos produtos químicos constituem Ferramentas importantes para minimizar riscos de…

ÁREAS HOSPITALARES E MANEJO DE RESÍDUOS As áreas hospitalares subdividem-se conforme os riscos em: CRÍTICAS: São aquelas onde há maior número de pacientes graves (com sintoma imunológico deprimido), maior número de procedimentos invasivos, em conseqüência, maior risco de infecções. Ex.: Centro Cirúrgico, CTI, Centro de esterilização, Hemodiálise, Lactário, CTQ, Necrotério, Laboratório, Expurgo. SEMI-CRÍTICAS: São aquelas onde se encontram pacientes internados e o risco de…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 06 2 OBJETIVOS 07 3 HIGIENE DO COURO CABELUDO 08 3.1 DEFINIÇÃO 08 3.2 OBJETIVOS 08 3.3 AGENTES 08 3.4 MATERIAIS 08 3.5 DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO 08 3.6 PEDICULOSE 10 3.7 TRATAMENTO 10 3.8 OBSERVAÇÕES 10 4 HIGIENE ORAL 12 4.1 DEFINIÇÃO 12 4.2 OBJETIVOS 12 4.3 AGENTES 12 4.4 HIGIENE ORAL CLIENTE QUE PODE AUTOCUIDAR-SE 12 4.5 HIGIENE ORAL CLIENTE IMPOSSIBILITADO DE AUTOCUIDAR-SE 13 4.6 HIGIENE ORAL CLIENTE GRAVE OU INCONSCIENTE 14 4.7 CUIDADOS…

Banho no Leito ao Idoso Introdução Os cuidados de higiene são o momento propício para o estabelecimento de um contacto mais íntimo com o doente, cujo corpo desnudado fica exposto aos olhos dos profissionais, sentindo-se desprotegido e com manifestações e expressões físicas e emocionais mais genuínas. O banho no leito, segundo Ogasawara (1989), “é muito mais que um procedimento básico de enfermagem, é uma necessidade humana essencial para pessoas que precisam de repouso absoluto,…

Deferido o pedido, partiu de Salvador incorporada ao décimo batalhão de voluntários (agosto de 1865), na qualidade de enfermeira. Durante toda a campanha, prestou serviços ininterruptos nos hospitais militares de Salto,Corrientes, Humaitá e Assunção, bem como nos hospitais da frente de operações. Viu morrer na luta um de seus filhos e, terminada a guerra, regressou à sua cidade natal, onde lhe foram prestadas grandes homenagens. O governo imperial conferiu-lhe a Medalha Geral de…

ao trabalho do RU. • Elaborar o calendário anual de funcionamento em conjunto com o Diretor do SEBEC, para apreciação do Reitor. • Implementar medidas e procedimentos objetivando a racionalização dos trabalhos sob sua responsabilidade. • Realizar as avaliações de desempenho dos servidores juntamente com os encarregados de seções. • Solicitar ao Diretor do SEBEC os recursos necessários para o bom desempenho das atividades da Divisão. 8.2 – ENCARREGADO DA SEÇÃO APOIO…

gotas de fernoftaleina como indicador de ph. Quando possível o enxague de ver feito a uma temperatura acima de 70ºC. Isto favorece a eliminação de microrganismos e facilita e evaporação da água das superfícies 2.2.4 Sanitização “A sanitização visa eliminar os microrganismos presentes nos equipamentos e não removidos após os tratamentos realizados anteriormente. A sanitização poderá ser realizada por meios físicos e químicos, sendo esta ultima a mais comum”, segundo GAVA (2001, p.…

DE FLORIANÓPOLIS Florianópolis, SC. 2008 F663m FLORIANÓPOLIS. Secretaria Municipal de Saúde. Vigilância em Saúde. Manual de normas e rotinas de processamento de artigos de superfícies para rede municipal de saúde de Florianópolis / Coordenado por Antônio Anselmo Granzotto de Campos; Organizado por Lucila Fernandes More e Suzana Schmidt de Arruda. Florianópolis: IOESC, 2007. 77 p. il. 1. Desinfecção 2. Esterilização 3. Resíduos de serviços de saúde 4. Saúde do…

Sumário Introdução O principal objetivo deste trabalho é realizar um estudo sobre o consumo consciente abordando o tema água, que vem se destacando nos dias atuais devido ao seu uso excessivo e desperdício causando sua escassez no planeta. Vamos citar também sobre o uso correto da água, a sua importância e os resultados obtidos através deste consumo favorável. Nós brasileiros usamos por dia 132 litros de água, já os norte-americanos consomem em média 600 litros…

úmidas ou molhadas hospedam germes e/ou facilitam a sua reprodução. Daí a necessidade de secar muito bem as superfícies e artigos, e de ser proibida a varredura seca nos EAS. Classificação das áreas de eas 1. ÁREAS SEMICRÍTICAS São as demais áreas onde se encontram pacientes internados, mas cujo risco de transmissão de infecção é menor do que nas áreas críticas. 2.ÁREAS CRÍTICAS Áreas que oferecem maior risco de infecção devido ao estado grave dos pacientes e aos…