Espessura X Força De Corte

ESTRUTURAS METÁLICAS Á LIGAÇÕES PARAFUSADAS (NBR 8800/2008) Maj Moniz de Aragão 1. 2. 2 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Resistência dos parafusos Área bruta e área efetiva à tração Resistência de cálculo à tração Resistência de cálculo à força cortante Interação de tração com cisalhamento Resistência à pressão de contato em furos p Espaçamento entre furos e entre furo e borda Resistência de cálculo em ligações por atrito Colapso por rasgamento pág 06 09 09 17 18 19 36 40

ESTRUTURAS METÁLICAS Á LIGAÇÕES PARAFUSADAS (NBR 8800/2008) Maj Moniz de Aragão 1. 2. 2 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Resistência dos parafusos Área bruta e área efetiva à tração Resistência de cálculo à tração Resistência de cálculo à força cortante Interação de tração com cisalhamento Resistência à pressão de contato em furos p Espaçamento entre furos e entre furo e borda Resistência de cálculo em ligações por atrito Colapso por rasgamento pág 06 09 09 17 18 19 36 40

ferramenta, força de usinagem, acabamento superficial da peça, temperatura de corte, a produtividade, as características do cavaco etc. A usinagem portando não é uma grandeza específica de um dado material e sim um conjunto de propriedades. Existem diversos ensaios de curta duração utilizando outros critérios, tais como: - Método da força de usinagem; - Critério baseado no acabamento superficial; - Método do comprimento usinado; - Método de faceamento Brandsma; - Método da pressão…

ESTRUTURAS METÁLICAS Á LIGAÇÕES PARAFUSADAS (NBR 8800/2008) Maj Moniz de Aragão 1. 2. 2 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Resistência dos parafusos Área bruta e área efetiva à tração Resistência de cálculo à tração Resistência de cálculo à força cortante Interação de tração com cisalhamento Resistência à pressão de contato em furos p Espaçamento entre furos e entre furo e borda Resistência de cálculo em ligações por atrito Colapso por rasgamento pág 06 09 09 17 18 19 36 40

Ferramenteiro de Corte e Dobra Ferramenteiro de Corte, Dobra e Repuxo I  SENAI - SP, 2003 Trabalho elaborado pela Escola SENAI Roberto Simonsen do Departamento Regional de São Paulo. Coordenação Geral Coordenação Dionisio Pretel Laur Scalzaretto Nivaldo Ferrari Organização Editoração Boanerges Lombardi Adriana Ribeiro Nebuloni Écio Gomes Lemos da Silva Silvio Audi Escola SENAI Roberto Simonsen Rua Monsenhor Andrade, 298 – Brás CEP 03008-000 - São…

de perfis, espessuras e acabamentos, possibilita o uso nos mais diversos projetos, atendendo as necessidades do mercado. 10 1.4 – Tipo de Madeiras Serrada Tabela de Madeira Serrada Nomenclatura Dimensões [cm] Padronização (PB-5) Ripas Comerciais 1,2 x 5 1,0 x 5,0 1,5 x 5,0 1,5 x 10,0 2,0 x 5,0 Tábuas 2,5 x 11,5 1,9 x 10 – 1,9 x 30 2,5 x 15,0 2,5 x 10 – 2,5 x 30 2,5 x 23,0 Sarrafos 2,2 x 7,5 2,0 x 10 3,8 x 7,5 2,5 x 10 3,0 x 15…

processo de fabricação mecânica de corte e dobra de chapas, possibilita o aproveitamento da matéria prima conformada para diversas finalidades, pois possibilitam uma infinidade de formas e propósitos, dada a sua grande versatilidade as peças fabricadas por corte e dobra, são utilizadas em diversos segmentos de mercado, como construção civil, eletrodomésticos, indústria automotiva, embalagens e muito outros. O trabalho constitui em uma análise teórica do assunto de corte e dobra de…

DIFERENTES FORMAS DE APLICAR FLUIDOS DE CORTE NA RETIFICAÇÃO PLANA DE AÇOS A retificação é um processo de usinagem muito complexo, com um grande número de parâmetros específicos exercendo influencia. Caracteriza-se pela remoção de material resultante do contato entre uma ferramenta contendo grãos abrasivos (rebolo) e a superfície da peça. Cada grão compõe a estrutura topográfica do rebolo remove uma pequena quantia de material, o que proporciona melhor acabamento superficial em…

lateral “A” ............................................................................................ 12 Figura 4.6 – Carro/Reacções .............................................................................................. 13 Figura 4.7 – Força de inércia longitudinal ao trilho da viga resistente .............................. 16 Figura 4.8 – Cociente p/a ................................................................................................... 19 Figura 4.9 – Reacções…

MATÉRIA-PRIMA ESPESSURAS* (mm) DIMENSÕES* (mm) Pinus 3/6/9/12/15/18/20/25/30 1840 x 2750 Eucalipto 2,5/3/6/9/12/15/18/20/25/30/35 1840 x 2440 / 1840 x 2750 2100 x 2750 / 2200 x 2750 / 2440 x 2750 MaDeFibra BP Eucalipto 6/9/15/18/25 1840 x 2750 MaDeFibra Ultra Pinus 6/9/15/18/25 1840 x 2750 MaDeFibra BP Ultra Pinus 6/9/15/18/25 1840 x 2750 MaDeFibra PD Eucalipto 2,5 2130 x 2750 MaDeFibra * Outras espessuras e…