Espelho

Espelho plano Um espelho plano é uma placa de vidro cuja superfície posterior recebeu uma fina película de prata. Quando a luz incide em uma superfície deste tipo, ela é refletida regularmente. Essa regularidade da reflexão é que permite a formação de imagens. Como isso não acontece nos corpos cujas superfícies são rugosas, estes não produzem imagens. As superfícies rugosas, quando iluminadas nos revelam somente sua própria forma, textura e cor. Quando vamos dirigir um carro,…

INTRODUÇÃO Um espelho plano é aquele em que a superfície de reflexão é totalmente plana. Os espelhos planos têm utilidades bastante diversificadas, desde as domésticas até como componentes de sofisticados instrumentos ópticos. As principais propriedades de um espelho plano são a simetria entre os pontos objeto e imagem e que a maior parte da reflexão que acontece é regular. DESENVOLVIMENTO Pode-se considerar como um espelho plano, qualquer superfície plana que seja capaz…

ANTROPOLÓGICA DO ESPELHO | Muniz Sodré | Sobre o Autor Muniz Sodré de AraújoCabral, 69, é jornalista, sociólogoe tradutor brasileiro, professor daUniversidade Federal do Rio deJaneiro, tem duas filhas, trêsnetas. É casado com a tambémprofessora da UFRJ RaquelPaiva. Atualmente exerce o cargode diretor da Biblioteca Nacional.É um pesquisador brasileiro elatino-americano no campo daComunicação e do Jornalismo. ANTROPOLÓGICA DO ESPELHO | Muniz Sodré | Algumas publicações do AutorPUBLICAÇÕES…

Existem espelhos côncavos e convexos. Espelhos esféricos são espelhos que resultam do corte de uma esfera em que uma de suas superfícies é espelhada, com reflexão regular (especular). Assim, surgem dois tipos de espelhos, os côncavos e os convexos. No primeiro a superfície refletora é interna, e no segundo externa. Esses espelhos obedecem às mesmas leis de reflexão da luz dos espelhos planos da Óptica geométrica. Centro de curvatura (C): é o centro da esfera que deu origem ao espelho.…

O espelho pode ser usado fisicamente no ambiente: na decoração e na circulação de energias. E de forma simbólica na nossa vida, como autoterapia. No ambiente o espelho serve para decorar o ambiente e para ampliar espaços pequenos, quanto mais claro o ambiente, maior pode ficar com o uso dos espelhos. Já para a circulação de energia tem que ser usado com cuidado, pois assim como reflete energias negativas pode refletir as energias boas. Para não errar o uso de espelho num ambiente, pode fazer o

‘’O espelho’’ O conto retrata a história de Jacobina, um homem que evitava expor suas opiniões sobre assuntos metafísicos. Durante a narrativa, Jacobina teve que falar a sua opinião sobre a alma, então ele expõe a idéia da existência de duas almas, uma sendo interna e a outra externa. Para provar isso, Jacobina conta uma historia da sua juventude quando havia recebido o título de alferes. Era apenas um título e uma farda, mas isso trouxe ao personagem um poder imenso

Na empresa e setor onde trabalho, os “espelhos” são desenvolvidos na prática do dia-a-dia. Mas não um funcionário qualquer ao acaso, eles percebem esse “espelho” com o passar do tempo, na medida em que alguém de destaca ao ponto de poder ser “classificado” como um. Trabalho num setor de produção, e mesmo sendo um setor onde não se desenvolve grande potencial de conhecimento teórico de inteligência, se desenvolve potencial de conhecimento prático e experiência com a produção. Quando…

RELATRIO DE FSICA EXPERIMENTAL II ESPELHOS ESFRICOS Nome Amanda Rocha Professor Jlio Jorge Costa 28/10/2014 Rio de Janeiro RESUMO Esta experincia foi feita com o intuito de determinar, a partir de um espelho esfrico, as cotas de posicionamento do espelho esfrico como o centro de curvatura ( EMBED Equation.3 ), o vrtice ( EMBED Equation.3 ), o eixo principal ( EMBED Equation.3 ), o eixo secundrio ( EMBED Equation.3 ), foco ( EMBED Equation.3 ) e o ngulo de abertura ( EMBED Equation.3…

Síntese do conto “O espelho” de Machado de Assis Machado de Assis em seu conto “O Espelho”, esboça uma teoria sobre as duas almas humanas: a interior e a exterior. No texto, Jacobina, personagem principal, relata a seus amigos um episódio de quando esse tinha 25 anos e havia acabado de ser nomeado alferes da Guarda Nacional. A partir desse momento, Jacobina perdeu sua alma interior para a exterior: todos a sua volta só o olhavam e o tratavam como alferes e nada mais que isso; toda a…

Hoje vimos aqui para vos apresentar o poema “ Os espelhos “ de Sophia de Mello Breyner Andresen no âmbito da apresentação oral da disciplina de Português. Como já referimos o poema que vamos apresentar chama-se “os espelhos” , poema que vos vamos ler para que vocês o conheçam. OS ESPELHOS Os espelhos acendem o seu brilho todo o dia Nunca são baços E mesmo sob a pálpebra da treva Sua lisa pupila cintila e fita Como a pupila do gato Eles nos reflectem. Nunca nos decoram Porém é