Ergonomia Custo Vs Beneficio

serviço 13 Os 5 GAP’s 13 O modelo de Servqual 16 Focalização no cliente (esquema) Processo de prestação de serviços 19 20 O ciclo dos serviços 20 O modelo de servuction (processo de criação de serviços) 21 Oferta vs procura 21 Gestão do processo 21 Factores de Rigidez 22 Previsão da procura 22 Ajustar e oferta (capacidade) à procura 23 Yield Management 25 Os pressuposto do YM 26 Os riscos da utilização do YM …

MATERIAIS (MAM) Definições ‰ MAM é a arte e ciência de mover, armazenar, proteger e controlar os materiais MAM visa fornecer a: ‰ Quantidade certa do material desejado ‰ Na condição correta ‰ No local correto ‰ No momento correto ‰Pelo custo correto ‰ Pelo método correto Princípios da MAM Princípio da simplificação ‰ Planejar as operações de modo que o material que já passou por uma fase, se encontre no local e na posição desejados na fase seguinte ‰ Visa evitar os…

transportados – físico. Bens intangíveis: não pode ser estocado, produção e consumo simultâneos – serviços. Objetivos de desempenho da produção: Qualidade, rapidez, confiabilidade, flexibilidade e custos. Prioridades entre os 5 fatores de desempenho: consumidores e concorrentes. Os 4 “Vs” da produção: volume (quantidade produzida e automação), variedade (vários itens sendo baixo ou alto), variação (alteração de consumo- alta ou baixa ou demanda) e visibilidade (como o produto é…

Processamento de Materiais 5 5/10/2013 Tecnologia de Processamento de Materiais Máquinas-ferramentas de controle numérico • Substituição do homem pelo uso de máquinas-ferramentas e equipamentos, a fim de obter maior produtividade e redução de custo Robótica • Uso de robôs para aplicações industriais: soldagem, pintura, empilhamento etc Veículos guiados automaticamente (AGVs – Automated guided vehicles) • Uso de veículos automáticos para transferência física de materiais…

(1983) 12 1.4 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO 13 1.4.1 Ambiente Físico 13 1.4.2 Ambiente Psicológico 13 1.5 GRAU DE SATISFAÇÃO DOS PROFISSIONAIS SOBRE SUAS CONDIÇÕES DE TRABALHO 14 1.6 MÉTODOS DE APLICAÇÃO DA Q.V.T. 14 1.7 RELAÇÃO DE CUSTO BENEFÍCIO DA IMPLANTAÇÃO DA Q.V.T. 16 1.8 RESULTADOS POSITIVOS E/ OU NEGATIVOS APÓS A IMPLANTAÇÃO DA Q.V.T. 17 2 METODOLOGIA 19 2.1 MÉTODO 19 2.2 PROCEDIMENTO 19 2.3 TÉCNICAS 19 2.4 POPULAÇÃO AMOSTRA 20 2.5 INSTRUMENTOS 20 3…

Ficam também meus agradecimentos aos meus colegas de Unopar (sem exceção), especialmente à Lília Paula Simioni Rodrigues, que sempre se desdobrou para acertar meus horários e confiou a mim a responsabilidade de ministrar os conteúdos de Ergonomia no curso de Desenho Industrial. Por fim, parafraseando outros pesquisadores: a você, que procurou pelo seu nome nestas páginas e não encontrou, minhas desculpas e meu muito obrigada! “O todo sem a parte não é todo, a parte sem o todo não

oInstituto Piaget Curso de Ambiente, Segurança e Higiene do Trabalho (Licenciatura) NOÇÕES DE ERGONOMIA Noções de Ergonomia Programa 1. Introdução à Ergonomia 1.1 Nascimento e evolução da ergonomia 1.2 A Ergonomia em Portugal 1.3 Conceito de ergonomia segundo algumas organizações e autores consagrados 1.4 Modalidades de intervenção ergonómica 2. Metodologia de Análise Ergonómica 2.1 As duas grandes correntes de análise ergonómica 2.2 Análise ergonómica do trabalho 2.2.1…

internacional. Portanto, é de suma importância uma alta produtividade atrelada a um menor custo, o que impõe, muitas vezes, ambientes ergonomicamente desfavoráveis, jornadas de trabalho prolongadas e ritmos de trabalho intensos, entre outros fatores. Nas indústrias, esses problemas relacionados às jornadas de trabalho são rotineiros e afetam a realização com eficácia dos planos de produção. Diante disso, a falta de ergonomia afeta tanto a saúde e a segurança dos trabalhadores…

averiguar, em linhas gerais, as condições de trabalho de uma determinada função em relação ao individuo no seu ambiente laboral. 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Layout da empresa 15 Figura 2: lnterdisciplinaridade da ergonomia 19 Figura 3: Campos da ergonomia contemporânea 20 Figura 4: Aspectos fundamentais de uma Análise Ergonômica 26 Figura 5: Estrutura básica: Processo de Intervenção Ergonômica 28 Figura 6: Organograma dos postos de trabalho da…

do site é preferível mostrar excertos recentes; Começar os links com palavras-chave; Criar um link para os arquivos do site; 1 (ex-ISO 13407, retirada) projetos de design centrado no usuário para sistemas interativos (1999). ISO 9241-210, Ergonomia da interação humano-sistema, fornece orientação sobre sistema de interação do usuário em todo o ciclo de vida de sistemas interativos. Com a sua introdução em 2008, foi revista ISO 13407, Human-centered design de sistemas…