Era Pos Industrial

As Cidades Depois da Revolução Industrial A expressão da urbanização via industrialização não deve ser tomada apenas pelo elevado número de pessoas que passaram a viver em cidades, mas sobretudo porque o desenvolvimento do capitalismo industrial provocou fortes transformações nos moldes da urbanização, no que se refere ao papel desempenhado pelas cidades, e na estrutura interna destas cidades. Castells sugere que ao invés de se falar de urbanização, que se fale de produção social das formas

Planta de Paris em 1853, antes dos trabalhos de HaussmannFonte: Livro História da Cidade, Leonardo Benévolo. PARIS PÓS-REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O fluxo migratório para a cidade, decorrente da Revolução Industrial, era tão vigoroso que a cidade não tinha como comportar tanta gente. Paralelo a isso estavam começando a se desenvolver novos materiais, novas tecnologias, como a arquitetura de ferro, que propicia o desenvolvimento dos primeiros arranha-céus. Essa necessidade de se construir em…

DESIGN DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA ARTE E DO DESIGN O PROJETO EM DESIGN RELACIONADO ÀS SOCIEDADES INDUSTRIAL E PÓS-INDUSTRIAL. Aluno: Estêvão Fernandes Rocha Matrícula: 358836 Fortaleza – Julho de 2013 Dentro de uma realidade na qual os donos de fábrica buscavam alternativas para ter cada vez mais capital, o design, na sociedade industrial, atuou na própria fabricação do objeto; ou seja, com olhares para os meios de…

Algo muitas vezes difícil de compreender tanto para os profanos como para os Maçons é a multiplicidade de ritos praticados pela Augusta Ordem. Os primeiros estão naturalmente desculpados uma vez que não entendem a não aplicabilidade da noção geral de rito à particularidade deste termo na Maçonaria. Os segundo são geralmente vítimas, dado pertencerem a uma obediência que trabalha num só rito (o que não é uma falta) mas que padecem de falta de instrução adequada enclausurando-os no sistema…

A Saúde do Trabalhador Pós Revolução Industrial Sumário 1. Introdução 2. Os impactos na saúde do trabalhador – pós Revolução Industrial 3. Conclusão 4. Referência 1 – Introdução: A Revolução Industrial sucedeu o processo de produção chamado de Manufatura, ou seja, antes a atividade produtiva era artesanal e manual, exercida por um ou alguns artesões que detinham o controle e participação de…

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas TRABALHO E VIDA NA SOCIEDADE PÓS- INDUSTRIAL ADRIANO NOVAIS DA SILVA – 700653 BRUNA RIMOLDI – 700222 CINTIA B. GONÇALVES – 700029 GUILHERME RUGGIERI HERNANDES – 704510 JULIANA FARIAS ANDRADE – 704549 MAURICIO DA SILVA CAMPOS – 704369 NATALIA BRAGA SOUSA – 704238 NATÁLIA VICENTINI DOS SANTOS – 704541 Curso: Administração de Empresas Turma: 4°B Noturno Disciplina: Técnicas

FUNDAMENTOS SOCIAIS DAS ECONOMIAS PÓS-INDUSTRIAIS: UMA RESENHA CRÍTICA DE GOSTA ESPING-ANDERSEN Área IV – 09 Economia, Mercado e Instituições Resumo: Este texto explicita os principais argumentos contidos no livro Social Foundations of Post-Industrial Economies, de Gosta Esping-Andersen, publicado em 1999. Em essência, mostra que a incorporação da crítica relativa ao papel desempenhado pelas famílias (vale dizer, pelas mulheres) nas diferentes estratégias nacionais de provisão de…

Fundamentos sociais das economias pós-industriais Nesse texto, o autor tenta explicitar quais são os principais fatores que o capitalismo levou as eras pós-industriais (crise do mundo do trabalho, alteração corpotamental das mulheres), levando em conta os fundamentos da construção do Walfare State. Sua primeira análise, voltando aos conceitos de sua primeira obra, “As três economias políticas do Walfare State”, é tentativa de consolidar um debate de quase uma década em torno tanto de…

ESPAÇOS VERDES PÓS REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - SEMENTE DO PENSAMENTO SUSTENTÁVEL Manuela Borges Marcelino RESUMO No período dos séculos XVIII e XIX, com a Revolução Industrial, a população de cidades que sofreram esse processo aumentou rapidamente. Assim muitas pessoas viviam em bairros que possuíam péssimas condições surgindo a necessidade de melhorias e então a se pedir ao governo que fossem mudadas tais condições. As preocupações sociais se fazem presente entre intelectuais e arquitetos

formas diversas de controle sobre o próprio processo de produção. Esse controle exercido no interior das unidades produtivas, por meio de velhos ou novos padrões de gestão da força de trabalho, respectivamente, taylorismo, fordismo e neotaylorismo, pós-fordismo, toyotismo, redunda na constituição de coletivos diferenciados de trabalhadores e de uma multiplicidade de agravos potenciais à saúde. Desvendar a dinâmica dessas situações implica um empenho permanente de aproximação-teorização,…