Ensaio Microdureza

IMPLEMENTAÇÃO DA NBR 17025 EM UM LABORATÓRIO UNIVERSITÁRIO DE ENSAIOS METALÚRGICOS Etiene B. Mendes 1, Gustavo M. Mendes 2, Prof. Dr. Afonso Reguly 3, Prof. Dr. Telmo R. Strohaecker 4 1, 2, 3, 4 1 PPGEM – LAMEF – UFRGS, Porto Alegre, Brasil, etiene@demet.ufrgs.br, 2ayga@uol.com.br, 3reguly@demet.ufrgs.br, 4telmo@demet.ufrgs.br Resumo: A implementação de alguns requisitos da NBR ISO/IEC 17025 em um laboratório universitário de ensaios metalúrgicos proporcionou diversas mudanças, as…

) que reproduzem macro-estrutura em tamanho natural ou com ampliação de até 10 vezes. 47) MAG -Metal Active Gas - Processo de soldagem sob atmosfera gasosa ativa, com eletrodo (arame) consumível, usada na soldagem de aços carbono. 48) Microdureza - Este ensaio se aplica para determinar a dureza de camada muito finas, peças pequenas, etc. Utiliza cargas a partir de 1 grama e a medição é feita pelo método Vickers. 49) Recozimento - É a forma de tratamento térmico que cosiste em…

foram carbonitretadas, e em seguida foram temperadas e revenidas a 400°C. Os corpos e prova foram submetidos à introdução forçada de hidrogénio, através de controle galvanostático, em três níveis de carregamento, e em seguida tracionados através do ensaio de baixa taxa de deformação. As amostras foram caracterizadas quanto à morfologia por microscopia eletrônica de varredura. Além disso, determinou-se o perfil de dureza nos corpos de prova. Observou-se que a medida que a intensidade…

fratura. Toda a área, ou seja, inclui a parte elástica também. Toda a área é o que chamamos de tenacidade. Forma simplista de definir tenacidade. Tenacidade de materiais policristalinos depende de equação de Griffith. É feita trinca proposital ao corpo, ensaio K1C, para saber a tenacidade (correto). Isso é simplificação, está estático, não dinâmico.tenacidade de um cerâmico é muito menor que metal, ou polímero. Conceitualmente é quantidade de energia que o material consegue absorver…

MAIS COMUNS PARA SE DETERMINAR AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS .......................................................................................................................................................... 12 CLASSIFICAÇÃO DOS ENSAIOS MECÂNICOS ................................................................................. 12 QUANTO À INTEGRIDADE:.................................................................................................................... 13 QUANTO À

feita de vergalhões de aço de baixo teor de carbono, comumente usada para amarração, cementada para resistir à abrasão. Sabe-se que esta corrente não sofreu revenimento após a têmpera e deseja-se reproduzir o processo de cementação, a partir de um ensaio de dureza e de um levantamento da profundidade da camada cementada, obtendo-se, a partir dos parâmetros de influência, o seu ponto ótimo, definindo o melhor aço e o melhor processo. Foram realizados dois planejamentos, um fatorial…

óleo sintético mza. Foi também realizada uma Simulação Numérica. Observou-se que o ângulo não afetou a extrusão, e que o lubrificante de milho apresentou pior resultado. Além disso, houve um distanciamento dos resultados da simulação numérica e os ensaios, uma das causas atribuídas foi a baixa qualidade do material produzido. 1. INTRODUÇÃO A busca por materiais com melhores propriedades mecânicas adequadas a diferentes aplicações impulsiona o estudo sobre materiais compósitos. O advento…

em uma mistura de água e gelo e deixadas em repouso para envelhecer. Microscopia eletrônica de varredura (MEV) e Microanálise por EDS (Energy Dispersive Spectroscopy). O comportamento mecânico da liga foi avaliado a partir de ensaios de dureza Brinell e microdureza Vickers. Resultados Condições de solidificação e resfriamento dos lingotes de dentro e fora do forno Imagens obtidas com MEV, no modo BSE (backscattering electrons), em amostras solidificadas Análises de…

numérica da coquilha de 3 varetas ........................................................................ 49 6.2. Apresentação e discussão de resultados experimentais ...................................................... 68 6.3. Comparação dos ensaios numéricos e práticos .................................................................. 77 6.4. Análise de Amostras (Fase 2) ............................................................................................ 83 7. Conclusões ...........

...................................................................................................6 5. ENSAIO DE TRAÇÃO ......................................................................................................................7 6. ENSAIO DE DUREZA........................................................................................................................8 7. ENSAIO DE IMPACTO CHARPY........................................................................................