Ensaio De Raio X

estão em grande parte na inspeção e consequentemente na aplicação dos Ensaios Não Destrutivos. Um dos avanços tecnológicos mais importantes na engenharia, podem ser atribuídos aos ensaios não destrutivos. Eles investigam a sanidade dos materiais sem contudo destruí-los ou introduzir quaisquer alterações nas suas características. Aplicados na inspeção de matéria prima, no controle de processos de fabricação e inspeção final, os ensaios não destrutivos constituem uma das ferramentas…

Os Ensaios Não Destrutivos Quando pensamos em aeronaves, automóveis, metro, trens, navios, submarinos, e outras, todas estas máquinas não poderiam ter um bom desempenho não fossem a qualidade do projeto mecânico, dos materiais envolvidos, dos processos de fabricação e montagem, inspeção e manutenção. Todo esse elevado grau de tecnologia foi desenvolvido e aplicado para um fim comum, que é assegurar e proteger a vida daqueles que dependem de alguma forma, do bom funcionamento…

de um eixo de um eletro ventilador de um sistema de arrefecimento a ser fabricado pela indústria automobilística nacional. O eixo em questão, além de estar em conformidade com o projeto, para ser homologado, teria que passar por dois tipos de ensaios de vibração. Características do Eixo O eixo em estudo é apresentado na fig. 1. Unidade: mm Massa do eixo: 0,030kg Fig. 1: Desenho do eixo. 2 O material utilizado na fabricação do eixo é o aço SAE 1144 trefilado, cujo…

Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Ensaios Não Destrutivos Silvério Ferreira da Silva Júnior Paulo Villani Marques Belo Horizonte, Janeiro de 2014 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS 1. 1.1. 1.2. 1.3. 1.4. 1.5. 2. 3. Introdução aos Ensaios Não Destrutivos Conceitos Fundamentais Razões para o Uso dos END Elementos Básicos dos END Tipos de Ensaios Não Destrutivos Comparação com Ensaios Destrutivos Confiabilidade dos END Descontinuidades e Defeitos

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. OBJETIVOS DA RADIOLOGIA INDUSTRIAL 5 3. ENDO (ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS) 6 4. APARELHO DE RADIOLOGIA INDUSTRIAL 7 5. FONTES RADIOATIVAS 8 6. FILMES E SUAS CLASSIFICAÇÕES 9 7. SETORES QUE UTILIZAM A RADIOLOGIA INDUSTRIAL E MERCADO DE TRABALHO 10 8. ATUAÇÃO DO TÉCNICO 11 9. RISCOS PARA O MEIO AMBENTE E O PROFISSIONAL 12 10. ANEXO 13; 14 11. CONCLUSÃO 15 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 16 INTRODUÇÃO A radiologia Industrial é…

análise por microscopia ótica por luz refletida 17 3.4.1.3 Difratometria de raios X 17 3.5 INVESTIGAÇÃO DOS CONCRETOS CONFECCIONADOS COM AGREGADOS CONTENDO SULFETOS 18 3.5.1 Inspeção Visual 18 3.5.2 Expansão 19 3.5.3 Propriedades Elastomecânicas dos Concretos 19 3.5.4 Microscopia Ótica por Luz Refletida 19 3.5.5 Microscopia Eletrônica de Varredura 20 3.5.6 Análise Termogravimétrica 20 3.5.7 Difração de Raios X (DRX) 21 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS E DUSCUSSÕES 22 4.1 INVESTIGAÇÃO…

aqueles necessários para manter os equipamentos em operação, incluindo manutenção preventiva, lubrificação, inspeções. Os componentes do custo direto de manutenção são os seguintes: Custos de Mão de Obra (própria): número de horas alocadas ao serviço x salário médio mensal, incluindo encargos sociais Custos de serviços terceirizados: são serviços comprados externamente e realizados por terceiros. Custos de materiais: custo sobressalentes e custo de materiais de consumo (lixa, graxa,…

Este trabalho tem por objetivo analisar os efeitos de interação na propagação da trinca por fadiga sob carregamento de amplitude variável para a liga de alumínio Al 2524. 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O material utilizado para a realização dos ensaios foi a liga de alumínio 2524T3. A composição química da liga pode ser encontrada na Tab.(1) e as propriedades mecânicas na Tab. (2). Tabela 1. Especificação Química da liga 2524T3 Elemento % Cu 4,0-4,5 Mg 1.2 -1,6 Mn 0,45-0,7 Zn

..........30 3.8 ENSAIOS FÍSICOS E MECÂNICOS ............................................................33 3.9 DIFRAÇÃO DE RAIOS X .............................................................................35 3.10 FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X................................................................35 3.11 MICROSCOPIA ELÊTRONICA DE VARREDURA – MEV.........................36 3.12 ANÁLISE DE METAIS E ENSAIO DE LIXIVIAÇÃO ..................................36 3.13 ENSAIO PARA A…

27 Figura 9 - Diagonais (d1 e d2) formadas pelos vértices opostos da base do identador.....................................................................................................................28 Gráfico 1 - tensão-deformação obtido no ensaio de tração.......................................29 Quadro 1 - Exemplos de critério de risco...................................................................20 Quadro 2 - Técnicas e respectivas propriedades medidas na análise…