Ed Embriologia

secundárias. O epidídimo, ducto deferente, vesículas seminais, próstata, glândulas bulbouretrais, escroto e pênis são chamados de órgãos sexuais acessórios. Imagem: GOWDAK, Demétrio; GOWDAK, Luís Henrique. Atlas de Anatomia Humana. São Paulo, Ed. FTD, 1989. Embriologia O sexo do embrião é definido durante a fertilização, mas as estruturas reprodutivas só vão se desenvolver após a 8ª semana de gestação. Este período é chamado de período indiferenciado e é onde as gônadas começam a se…

Estatística. Situação da população brasileira - 2002. [S. l.]: UNFPA, 2003. Ministério da Saúde. Planejamento familiar: manual para o gestor. 1. ed. Brasília: 2002. Lei n. 9.263, de 12 de janeiro 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Moore, Keith. Embriologia Clinica, Oitava Edição. Associação Médica Brasileira. Conselho Federal de Medicina. Projeto Diretrizes: introdução…

Na categoria outros encontramos as mais variadas formas de abordar o conteúdo. Na questão 04, que focou quando o tema é inserido no planejamento das aulas, dos vinte professores, sete entendem que deve ser Aula Expositiva junto ao conteúdo da embriologia, cinco à citologia e dois à divisão celular. Tema 7 Debate introdutório, tecnologia / biotecnologia, 12 estudos dos ácidos nucléicos e desenvolvimento e tecnologia foram citados Pontos Positivos e Negativos por apenas um dos professores. Três 4

Sociologia e para a Antropologia, além de permitir que os pedagogos tracem uma metodologia baseada em suas descobertas. Piaget concluiu que o individuo começa seu desenvolvimento no período intra-uterino e vai até aos 15 ou 16 anos. Piaget diz que a embriologia humana evolui também após o nascimento criando estruturas cada vez mais complexas. A construção da inteligência da-se portanto em etapas sucessivas, com complexidades crescentes, encadeadas uma as outras. A isto Piaget chamou…

cm e 3,4 kg. Um feto normal ganha aproximadamente 14 g de gordura por dia durante as últimas semanas da gestação. A pele é usualmente rosa-azulada. 15. REFERÊNCIAS Imagens e conteúdo retirados à partir de: MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

pode ser encontrada, de um lado na Teologia e do outro lado, apoia-se num entendimento errôneo de algumas contribuições importantes ao conhecimento biológico, tais como a proposta evolucionista de Darwin, a Embriologia e a Genética. ALGUNS TEÓRICOS - TEOLOGIA - DARWIN - EMBRIOLOGIA - GENÉTICA AMBIENTALISTA - Atribui um imenso poder ao ambiente no desenvolvimento humano. - O homem é concebido como um ser extremamente moldado, que desenvolve suas…

malígnas, os coriocarcinomas. Esses tumores invariavelmente produzem metástases (disseminam-se) através da corrente sanguínea para vários locais, como pulmões, vagina, fígado, intestino e encéfalo. Bibliografia Básica Embriologia Básica. Moore, K.L., Persaud, T.N.V. 7ª ed. Elsevier, RJ. 2008.

metafísica: 1. a ciência que indaga causas e princípios; 2. a ciência que indaga o ser enquanto ser; 3. a ciência que investiga a substância; 4. a ciência que investiga a substância supra-sensível. 3.4 ContribuiÇÕES É considerado o pai da Embriologia, divulgou a idéia de que o embrião é formado da mistura de sêmen e do sangue menstrual. Aristóteles foi o verdadeiro fundador da zoologia. A ele se deve a primeira divisão do reino animal. Alem das inúmeras contribuições e avanços…

protistas, como o paramécio que possui a superfície da célula revestida por cílios, e o tripanossomo, que apresenta um longo flagelo. 2.BIBLIOGRAFIA Laurence, J. & Mendonça, V. Biologia – ecologia, origem da vida e biologia celular, embriologia e histologia. 1. Ed. São Paulo: AJS, 2010. http://pt.scribd.com/doc/19981892/O-que-sao-organelas

I, II e III. Washington D.C. Organización Panamericana de la Salud. 3a. ed. Publicación Científica n.o. 580., 2001. 2. MEDRONHO, R. A. (ORG.). Epidemiologia. 2.ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 790p. 3. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilancia Epidemiológica. Brasilia/ DF, 2005, 846p. 4. PEREIRA, M. G. Epidemiologia. Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. 583p. 5. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & Saúde. 5.ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI. 1999, 547p. BIBLIOGRAFIA…