AAAAAAAAAAAAA

máximo de 10(33%) Flor Anônima – Machado de Assis – Há de ser linda! – Há de ser boa! – Há de ser condessa! – Há de ser rainha! Escolher uma resposta. quarta, 24 julho 2013, 11:25 quarta, 24 julho 2013, 12:42 1 hora 17 minutos 6/18 Para responder às questões de 1 a 4, leia o trecho do conto Flor Anônima, de Machado de Assis: Essas e outras profecias iam ocorrendo aos parentes e amigos da casa. Naturalmente a leitora espera que o marido de Martinha apareça, depois de ter lido os jornais ou enxugado do banho. – Não, para que ver isto? É pior: deixemos recordações aborrecidas. Assinale, de acordo com o texto, a alternativa que representa o que levou Martinha a acordar com a alma escura. a. A lembrança de estar quase só, pois seu marido se fora, restando apenas sua tia velha. b. A consciência de sua solidão, reforçada pelo evento que participara no dia anterior. c. A certeza de que não foi nem seria tão bem-aventurada como previu sua família. yvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvucrtrtp bui vyui yu yu ugy gt de Língua Portuguesa IV Oficina de Língua Portuguesa IV 1 Notas: 1 Iniciado em Completado em Tempo empregado Notas Nota3.33 de um máximo de 10(33%) Flor Anônima – Machado de Assis – Há de ser linda! – Há de ser boa! – Há de ser condessa! – Há de ser rainha! Escolher uma resposta. quarta, 24 julho 2013, 11:25 quarta, 24 julho 2013, 12:42 1 hora 17 minutos 6/18 Para responder às questões de 1 a 4, leia o trecho do conto Flor Anônima, de Machado de Assis: …

A CARTOMANTE / MACHADO DE ASSIS 1. DE MENINO, DE HOMEM COMUM A MITO NACIONAL Nasceu no Morro do Livramento, em 21 de junho de 1839, Rio de Janeiro — o grande cenário — falece em 29 de setembro de 1908. Pai mulato e mãe portuguesa. Pobres. Perdeu a mãe e o pai casa-se pela segunda vez. A madrasta ensina-lhe as primeiras letras. Pobre, tímido, doente, míope, epilético, estéril, gago, mulato; na velhice uma úlcera na língua. Tornou-se um homem tímido, reservado e discreto. Em 1856…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ANÁLISE DOS TEXTOS LITERÁRIOS “O ESPELHO” DE GUIMARÃES ROSA E “O ESPELHO” DE MACHADO DE ASSIS Belém 2010 Universidade Federal do Pará Instituto de Letras e Comunicação Faculdade de Letras Disciplina: Teoria do Texto Narrativo Docente: Discente: Belém, 14 de outubro de 2010. ANÁLISE DOS TEXTOS LITERÁRIOS “O ESPELHO” DE GUIMARÃES ROSA E “O ESPELHO” DE…

Uma leitura de “A cartomante”, de Machado de Assis Suscitar diversos tipos de leitura está, sem dúvida, no rol de atributos que tornam um escritor digno de figurar no cânone. Com Machado de Assis, um dos maiores nomes da nossa literatura, não poderia ser diferente. Em um dos seus contos, “A cartomante”, Machado apresenta para o leitor um triângulo amoroso, formado por Camilo, Vilela e Rita. Assim, o enredo começa com Rita dizendo a Camilo que fora em uma cartomante, pois sentia-se…

O REALISMO PSICOLOGICO DE Machado DE ASSIS O REALISMO PSICOLOGICO DE MACHADO DE ASSIS Escola: .......................... Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura Professora: .......... Alunos: ................ Serie: ...................... Introduçao O presente trabalho é sobre O Realismo Psicológico de Machado de Assis. O objetivo desse trabalho é trazer mais conhecimento do Realismo Psicológico de Machado de Assis para o leitor. Está dividido em…

CONTOS, Machado de Assis 1. RESUMO BIOGRÁFICO DE MENINO, DE HOMEM COMUM A MITO NACIONAL Nasceu no Morro do Livramento, em 21 de junho de 1839, Rio de Janeiro — o grande cenário — falece em 29 de setembro de 1908. Pai mulato e mãe portuguesa. Pobres. Perdeu a mãe e o pai casa-se pela segunda vez. A madrasta ensina-lhe as primeiras letras. Pobre, tímido, doente, míope, epilético, estéril, gago, mulato; na velhice um câncer na língua. Tornou-se um homem tímido, reservado e…

MEM_P_DE_BRAS_CUBAS_Ma_2012 13/08/12 11:31 Página I MEM_P_DE_BRAS_CUBAS_Ma_2012 13/08/12 11:31 Página II MEM_P_DE_BRAS_CUBAS_Ma_2012 13/08/12 11:31 Página 1 AULAS ESPECIAIS OBRAS DA FUVEST-2012 PORTUGUÊS MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS Machado de Assis (1839-1908) “A minha memória compõe-se de muitas alcovas meio escuras e poucas salas claras; às vezes para achar uma coisa, desço ao porão com lanternas.” –1 MEM_P_DE_BRAS_CUBAS_Ma_2012 13/08/12 11:31 Página 2 BIOGRAFIA 1839 –…

A gramaticalização do item “até” nos contos A Cartomante, de Machado de Assis, e Um cão e um escravo em os olhos do bugre, de Geraldinho do Engenho Geliane Fonseca Alves1 Universidade Estadual de Santa Cruz Resumo: Esta pesquisa consiste em analisar diacronicamente o processo de gramaticalização do item ATÉ nos contos A Cartomante de Machado de Assis e Um cão e um escravo em os olhos do Bugre de Geraldinho do Engenho, publicado pela revista eletrônica, Recanto das Letras, afim de,…

ponta, índia, comprimido e renda. O CONTO E SUA ESTRUTURA O conto é um texto de pequena extensão, normalmente bem curto (menor que a novela ou o romance) e empolgante, o que torna este limitado aos fatos relevantes. O enredo, basicamente, uma estrutura que começa com uma breve apresentação, depois a história é levada a uma pequena “complicação”, atingindo aí o seu clímax e culminando com um desfecho, que, em alguns casos, deixa o final do conto em aberto, cabendo ao leitor colocar suas…

Memórias Póstumas de Brás Cubas: Resumo por Capítulo Paráfrase da obra de Machado de Assis, por Bruno Cardoso Prólogo – Ao leitor Capítulo 1 – Óbito do autor Capítulo 2 – O emplasto Capítulo 3 – Genealogia Capítulo 4 – A ideia fixa Capítulo 5 – Em que aparece a orelha de uma senhora Capítulo 6 – Chimène, qui l’eût dit? Rodrigue, qui l’eût cru? Capítulo 7 – O delírio Capítulo 8 – Razão contra Sandice Capítulo 9 – Transição Capítulo 10 – Naquele dia Capítulo 11 – O menino é…