Diagnostico de Vulnerabilidade

população - 2000 Fonte: IBGE – Censo Demográfico 2000. A participação dos 20% mais pobres da população na renda passou de 5,8%, em 1991, para 0,1%, em 2000, aumentando ainda mais os níveis de desigualdade. Em 2000, a participação dos 20% mais ricos era de 62,3%%, ou 567 vezes superior à dos 20% mais pobres. 2.4.1 Proteção Social Básica A Assistência Social no Brasil vem passando por profundas transformações, e podemos dizer que a partir de novembro de 2004 quando foi aprovada a nova PNAS - Política Nacional de Assistência Social renovou-se e ampliou-se o conceito de proteção social e tal política está baseada na Constituição Federal – CF/88 e organizada na Lei Orgânica de Assistência Social LOAS/1993 e orientações da Norma Operacional Básica NOB/SUAS/2005, as quais definem quais são as seguranças afiançadas para todos os brasileiros que delas necessitam. São elas: de rendimento; de autonomia; de acolhida; de convívio ou vivência familiar e comunitária; e de sobrevivência a riscos circunstanciais. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) estabelece que o trabalho assistencial deva estar centralizado na família (Brasil, 2005, p. 27). Nos CRAS, “prioritariamente, serão atendidas as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, os idosos e deficientes usuários do Benefício de Prestação Continuada – BPC.” (ver Brasil, 2006- Orientações Técnicas para o Centro de Referência de Assistência Social/CRAS). O CRAS de Icatu foi criado no ano de 2005,…

Avaliação ex ante e Avaliação Ambiental Estratégica do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Relatório Final Sociedade Portuguesa de Inovação Avaliação ex ante e Avaliação Ambiental Estratégica do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização | Relatório Final Avaliação ex ante e Avaliação Ambiental Estratégica do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização III Avaliação ex ante e Avaliação Ambiental Estratégica do Programa…

umeros e Letras 3.1 Brincando com n´ umeros em C. . . . 3.1.1 Leitura de dados . . . . . . . 3.2 Brincando com as palavras em C. . . 3.2.1 Palavras, macros, caracteres. 3.2.2 Vetores de caracteres. . . . . 4 Controle l´ ogico do fluxo 4.1 O condicional se() (if()) . . . 4.2 M´ ultiplas escolhas. . . . . . . . 4.3 enquanto() while() . . . . . . . 4.4 Outro m´etodo para la¸cos. . . . 4.5 Parando no meio de um bloco. . . . . . . . . . . . . . . . . .…