Determinação Da Finura Por Meio Da Peneira 75 ?m

constantes investimentos tanto no aprimoramento tecnológico e treinamento do pessoal, como na preservação do meio ambiente. Iniciou-se uma fase de comunicação com os mercados consumidores porque, lado a lado, ABESC e concreteiras associadas trabalham com o mesmo objetivo: difundir os benefícios do uso do concreto dosado em central em obras da construção civil, como forma de contribuição aos meios técnicos. Desde o início de suas atividades a ABESC sabia o que queria, trilhando a mesma…

.........35 Figura 6 - Pasta no Funil de Marsh ...........................................................................35 Figura 7 – Funil de Marsh utilizado nesse estudo .....................................................36 Figura 8 - Determinação da pasta de consistência normal .......................................37 Figura 9 - Inicio do ensaio de tempo de pega ...........................................................38 Figura 10 - Fim do ensaio de tempo de pega..................

(ton/dia útil) Municípios RCD médio % média (ton/dia) 4.822 44,2 11.281 18 3000 > 5000 3 12,1 7.471.325 12452 Fonte: John e Agopyan (2001). Segundo a Resolução 307/2002 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que dispõe sobre os resíduos sólidos da construção civil, quem gera o resíduo é o responsável pela sua destinação, assim, visando reduzir esta produção, as empresas passaram a incorporar novos métodos e técnicas de…

Levulose, mas quando as canas de aproximam de sua maturação, a levulose diminui e às vezes desaparece, mas que irá aparecer no mel final. Isso se deve a uma transformação isomérica da dextrose, quando soluções quentes de sacarose são reaquecidas em meio alcalino, especialmente em presença de sais de potássio. O aumento da sacarose no período de maturação caracteriza-se pelo decréscimo dos não-açúcares, ocasionando conseqüentemente um aumento na pureza dos caldos. A fibra aumenta com…

cloretos no concreto.......................................................................................................... 74 4.3 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL .................................................................................... 75 4.3.1 Efeitos isolados da relação água/cimento e do tipo de cimento sobre a resistência à compressão axial do concreto.......................................................................................... 76 4.3.2 Efeitos…

................................................................. 73 Figura 43 – Resistência à compressão em função da quantidade de cimento adicionada para reativação .............................................................................. 75 Figura 44 – Resistência à compressão em função da quantidade de cimento adicionada para reativação .............................................................................. 76 Figura 45 – Resultados dos módulos de elasticidade dos testes 1,

Paulo (FAPESP), pelo financiamento desta pesquisa e do estágio de seis meses no Laboratório Nacional de Engenharia Civil - LNEC, em Lisboa, Portugal. Ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Lisboa, especialmente aos engenheiros José M. R. Catarino, A. Pinto Magalhães, Arlindo F. Gonçalves, Maria Manuella Salta, Manuel Vieira, A. Bettencourt Ribeiro, Rui Neves e António Santos Silva. Não podem faltar nesta lista Ana Paula Menezes, Ana Paula Melo, Ludovina Matos, Lúzia Barracha,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Diego Guimarães PISOS INDUSTRIAIS EM CONCRETO: DETERMINAÇÃO DE TEORES ÓTIMOS DE FIBRAS DE AÇO E POLIPROPILENO EM ENSAIOS MECÂNICOS Porto Alegre dezembro 2010 DIEGO GUIMARÃES PISOS INDUSTRIAIS EM CONCRETO: DETERMINAÇÃO DE TEORES ÓTIMOS DE FIBRAS DE AÇO E POLIPROPILENO EM ENSAIOS MECÂNICOS Trabalho de Diplomação apresentado ao Departamento de Engenharia Civil da Escola de Engenharia da…

aprazíveis destinados ao convívio familiar, para não comprometer o andamento deste trabalho. Aos amigos, realmente amigos, que torceram por nosso sucesso, emocionando-se com nossas conquistas e entristecendo-se com nossas derrotas. IV LEVY, S. M.; Contribuição ao estudo da durabilidade de concretos, produzidos com resíduos de concreto e alvenaria . São Paulo, 2001. p.199 tese (Doutorado) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. PCC.USP SUMÁRIO ÍNDICE DE FIGURAS…

________________________________________________ 71 4.1.3. ADITIVOS ___________________________________________________ 72 4.1.3.1. Espectroscopia de Infravermelho_______________________________ 72 4.2. CARACTERIZAÇÃO DA PASTA PARA ARGAMASSA AUTO-NIVELANTE _______ 75 4.2.1. PROCEDIMENTO DE MISTURA ____________________________________ 76 4.2.2. PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DO ENSAIO COM O CILINDRO ESPANHOL ____ 77 4.2.3. ETAPA I: ENSAIOS PRELIMINARES COM A PASTA AUTO-NIVELANTE…