Determinação Do Coeficiente De Viscosidade De Líquidos

Professor: Maringá, outubro de 2011 Objetivos: Realizar experimentalmente balanços de massa e energia, em trocadores de calor multitubulares e em associações dos mesmos em série e em paralelo para posterior determinação dos coeficientes globais de troca térmica e da quantidade de fluido de aquecimento necessária. Apresentar de forma prática, em laboratório, o princípio de funcionamento dos trocadores de calor multitubulares, com vista ao seu…

fluidez de líquidos. Fluído Um fluido é uma substância que se deforma continuamente quando submetida a uma tensão de cisalhamento, não importando o quão pequena seja essa tensão. Tanto os gases quanto os líquidos são classificados como fluidos. Viscosidade A viscosidade pode ser definida como sendo a resistência ao escoamento de um sistema submetido a uma tensão mecânica. A viscosidade é uma expressão da resistência de um fluido ao escoamento, sendo assim, quanto maior a…

33 33 34 34 1 1 1 2 2. Conservação da Massa 3. Conservação da Energia 3.1. Energia Potencial 3.2. Energia Cinética 3.3. Energia de Pressão 3.4. Energia Interna 3.5. Calor 3.6. Expansão de Sólidos e Líquidos Material 3.7. Entalpia 3.8. Entropia 4. Estados da Matéria 4.1. Sólido 4.2. Líquido 4.3. Gás e Vapor 4.4. Mudanças de Estado 4.5. Calor específico do gás 5. Leis Aplicáveis aos Fluidos 5.1. Lei de Boyle 5.2. Lei de Charles 5.3. Lei do Gás Ideal 5.4. Lei do Gás Não Ideal 5.5. Teorema dos

Professor: Maringá, outubro de 2011 Objetivos: Realizar experimentalmente balanços de massa e energia, em trocadores de calor multitubulares e em associações dos mesmos em série e em paralelo para posterior determinação dos coeficientes globais de troca térmica e da quantidade de fluido de aquecimento necessária. Apresentar de forma prática, em laboratório, o princípio de funcionamento dos trocadores de calor multitubulares, com vista ao seu…

Professor: Maringá, outubro de 2011 Objetivos: Realizar experimentalmente balanços de massa e energia, em trocadores de calor multitubulares e em associações dos mesmos em série e em paralelo para posterior determinação dos coeficientes globais de troca térmica e da quantidade de fluido de aquecimento necessária. Apresentar de forma prática, em laboratório, o princípio de funcionamento dos trocadores de calor multitubulares, com vista ao seu…

Roberto Ferrari Junior 123475-6 Eduardo Silva 123458-2 Santa Barbara D’Oeste 14 de Março de 2015 Introdução Determinar experimentalmente a perda de carga distribuída em um tubo liso e em um tubo rugoso. Levantar a curva do coeficiente de atrito “f” em função de Reynolds e comparar com as equações clássicas utilizadas para o calculo. Métodos e Materiais: Foram utilizados os seguintes materiais: Um Ventilador industrial; um tubo de rugoso (1”1/2) com pontos de tomada de pressão;

1ª Prática de Reologia: Determinação da viscosidade pelo método do Copo Ford. Alunos: Cayque Alvares Casale Nº USP 7591218 Henrique Pereira Leal Nº USP 7591027 Hideki Kunitake Nº USP 7468530 Jéssica Cardinali Nº USP 7751283 Matheus Fonseca Duarte da Silva Nº USP 7591094 Curso: Engenharia de Materiais e Manufatura Disciplina: SMM0306 - Reologia Professora: Prof. Dr. Márcia Cristina Branciforti São Carlos, Setembro de 2015. Sumário 1. Introdução 3 2

Professor: Maringá, outubro de 2011 Objetivos: Realizar experimentalmente balanços de massa e energia, em trocadores de calor multitubulares e em associações dos mesmos em série e em paralelo para posterior determinação dos coeficientes globais de troca térmica e da quantidade de fluido de aquecimento necessária. Apresentar de forma prática, em laboratório, o princípio de funcionamento dos trocadores de calor multitubulares, com vista ao seu…

.............................................. 26 Acoplamento de fluxos .................................... 27 Movimento de cadeias e entrelaçamento ......... 27 Viscosidade e microviscosidade ...................... 28 Não-linearidade................................................ 28 Determinação experimental de coeficientes de difusão. Espalhamento de luz dinâmico........... 29 Difusão Rotacional............................................. 29 Sedimentação.............................

vazios, ou poros, em seu interior. São exemplos as esponjas, tecidos, papel, areia e cascalho, tijolos, filtros e os leitos empacotados, ou de recheios, usados na indústria química nas operações de absorção, troca iônica, destilação, extração líquido-líquido, etc. Um parâmetro importante para a análise de escoamento através de um meio poroso é a permeabilidade, pois ela dá uma indicação sobre a facilidade com que o fluido escoa através dos poros. Ela é definida em dimensões de área e…