Apostila fisica

sobre as paredes de uma casa atuam várias forças. Mas as paredes não se movem porque as forças que agem sobre elas estão em equilíbrio. Do mesmo modo, as partes que constituem a estrutura de uma ponte sofrem a ação de várias forças, mas essas não lhes causam movimento pois estão em equilíbrio. Casas e pontes são projetadas para que as forças que atuam sobre suas estruturas mantenham-se em equilíbrio. Como podemos representar forças? Para analisarmos forças que agem sobre as estruturas de uma ponte ou armações de um telhado, devemos conhecer os efeitos de cada força. Forças podem ter grande intensidade ou não. Podem puxar ou empurrar para a direita ou para a esquerda, para baixo ou para cima. Os efeitos de uma força dependem de dois fatores: a intensidade da força, também chamada módulo, da 16 Princípios de Tecnologia direção-sentido de aplicação da força em relação ao ponto sobre o qual ela é aplicada. Toda grandeza física da natureza que possui essas duas características é chamada de “vetor”. Outros importantes vetores, além de força, são velocidade, aceleração e momento de força. Ao contrário dos vetores, existem grandezas físicas que são representadas APENAS por sua intensidade. São chamadas “escalares”. Temperatura, pressão e massa são exemplos de escalares que você irá estudar neste curso. FT Sabendo, agora, que força é representada por um vetor, é necessário que o façamos, nos referindo a uma certa força dada, como “20 kgf…

permite representar, com precisão, os objetos que têm três dimensões (comprimento, largura e altura) em superfícies planas, como, por exemplo, uma folha de papel, que tem apenas duas dimensões (comprimento e largura). Esse método, que passou a ser conhecido como método mongeano, é usado na geometria descritiva. E os princípios da geometria descritiva constituem a base do desenho técnico. Veja: Representação de um objeto de acordo com os princípios da geometria descritiva. À primeira…

. . . . . . 85 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Termodinˆmica – Aula 6: Calor e Temperatura a 87 Termodinˆmica – Aula 7: Capacidade T´rmica (C) a e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Termodinˆmica – Aula 8: Primeira Lei da Termodinˆmica a a Termodinˆmica – Aula 10: Mudan¸as de Fase a c 89 . . . . . . . . . . . . 91 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94…

. . . . . . . . . . . . . . 84 Termodinˆ amica – Aula 7: Capacidade T´ermica (C) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 Termodinˆ amica – Aula 8: Primeira Lei da Termodinˆ amica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 Termodinˆ amica – Aula 9: M´aquinas T´ermicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Termodinˆ amica – Aula 10: Mudan¸cas de Fase . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 Termodinˆ…