casos clinicos

e da demanda de oxigênio, bem como a regularização da frequência cardíaca e a inibição da liberação de renina. (DELUCIA, 2004; FINKEL et al., 2010). Em contraste com o propranolol, os bloqueadores cardiosseletivos como o metoprolol tem relativamente pouco efeito na função pulmonar, na resistência periférica e no metabolismo de carboidratos. Apesar disso, os asmáticos tratados com esses fármacos devem ser monitorizados cuidadosamente para garantir que a atividade respiratória não seja comprometida. (HARVEY, 2007) O metoprolol é um antagonista β1 desprovido de atividade simpaticomimética intrínseca. É bem absorvido por via oral, embora sua biodisponibilidade seja relativamente baixa (cerca de 40%), em virtude do efeito de primeira passagem. A meia-vida plasmática do metoprolol é cerca de 3 horas. Sua ação estabilizadora de membrana é desprezível. (DELUCIA, 2004). Os efeitos colaterais mais comuns do metoprolol são fadiga, cefaleia, vertigem e insônia. O metoprolol não deve ser usado se houver risco de insuficiência cardíaca congestiva. Há evidencias de que, em doses elevadas, o metoprolol pode exacerbar os sintomas respiratórios em pacientes asmáticos. (DELUCIA, 2004). OMEPRAZOL O omeprazol é usado principalmente no tratamento de ulcera gástrica e duodenal, são também indicados no tratamento da esofagite de refluxo e na síndrome de Zollinger-Ellison. (DELUCIA, 2004) O omeprazol é um inibidor da bomba de prótons, ele se liga ao sistema enzimático H+/ K+-ATPase…

administração bem como o padrão de distribuição podem interferir de maneira direta sobre a duração e extensão da ação de um fármaco. Ao se considerar a administração de um fármaco, é fácil prever que a situação ideal seria administra-lo diretamente no local onde sua ação é desejada. Essa estratégia não somente aumenta a eficácia farmacológica, más também diminui a dose do fármaco necessária para obtenção do efeito desejado e tende a atenuar sua toxicidade (DELUCIA; FILHO,2004). .…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA DISCIPLINA: FARMACODINÂMICA CURSO: FARMÁCIA ANESTÉSICOS LOCAIS EM Leptodactylus ocellatus E Oryctolagus cuniculus INTRODUÇÃO Segundo Delucia e Oliveira- Filho, 2004, os anestésicos locais (AL) são fármacos que possuem a propriedade específica de bloquear de forma reversível a condução do influxo nervoso, abolindo a…

desenvolveu-se a primeira estatina, a lovastatina (anteriormente chamada de mevinolina) sendo esta aprovada para uso em seres humanos, sendo isolada de outro fungo, o Aspergillus terreus. Partindo da lovastatina, surgiram outras estatinas: a pravastatina e a sinvastatina, que são derivados quimicamente modificados. E dentre as mais recentes estão a atorvastatina, a fluvastatina e a cerivastatina, sendo estas compostos sintéticos. Por semelhança estrutural com a HMG-CoA, as estatinas…

administração bem como o padrão de distribuição podem interferir de maneira direta sobre a duração e extensão da ação de um fármaco. Ao se considerar a administração de um fármaco, é fácil prever que a situação ideal seria administra-lo diretamente no local onde sua ação é desejada. Essa estratégia não somente aumenta a eficácia farmacológica, más também diminui a dose do fármaco necessária para obtenção do efeito desejado e tende a atenuar sua toxicidade (DELUCIA; FILHO,2004). .…

diminui a frequência cardíaca. De acordo com DELUCIA E OLIVEIRA SILVA, 2004 a isoprenalina, também conhecida como isoproterenol é agonista β clássico, ativando tanto receptores β1 quanto β2. Seus efeitos se estabelecem no coração, nos brônquios, vasos de musculatura esquelética e no trato gastrointestinal. Apresentam efeitos cardíacos como discreta elevação da pressão sistólica, uma evidente queda da diastólica e uma conseqüente redução da pressão média. O fluxo sanguíneo muscular…

Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Volume 43, n.3, jul./set., 2007 PUBLICAÇÕES NOVAS/ NEW PUBLICATIONS FARMACOLOGIA DELUCIA, R.; OLIVEIRA-FILHO, R. M.; PLANETA, C. S.; GALLACCI, M.; AVELLAR, M.C.W., (Eds). Farmacologia integrada. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 701p. Com o intenso avanço das pesquisas científicas, o entendimento dos conceitos fundamentais da…

REGISTRO REFERENTE AOS PRIMEIROS SEGUNDOS APÓS A ESCARIFICAÇÃO DA PELE DE Homo sapiens. ONDE HAVIA UMA GOTA DE HISTAMINA. TERESINA-PI, 2015. FONTE: FOTO TIRADA NO LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA DA UFPI, ALUNOS DE FARMÁCIA – 2015.1 FIGURA 3.0 - REGISTRO REFERENTE A APROXIMADAMENTE 3 MINUTOS APÓS A ESCARIFICAÇÃO DA PELE DE Homo sapiens. ONDE HAVIA UMA GOTA DE HISTAMINA. TERESINA-PI, 2015. FONTE: FOTO TIRADA NO LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA DA UFPI, ALUNOS DE FARMÁCIA – 2015.1 FIGURA 4.0 -…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS DEPARTAMENTO DE BIOQUIMICA E FARMACOLOGIA CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: PROFESSOR: EFEITOS FARMACOLÓGICOS DE AGONISTA E ANTAGONISTA COLINÉRGICO E ESTUDO DE SUAS INTERAÇÕES FARMACOLÓGICAS EM Oryctolagus cuniculus. INTRODUÇÃO Os agentes colinérgicos compreendem um grande número de compostos que mimetizam os efeitos da acetilcolina. Quando agem sobre células efetoras inervadas pelo sistema…

citocina imunomoduladora que é naturalmente sintetizada por linfócitos em resposta as infecções por vírus, ou seja, este é produzido em nosso organismo e quando o organismo é infectado ele responde a infecções virais, sendo um antiviral natural. O interferon é produzido pelas células (linfócitos e macrófagos) em resposta a infecções virais e por outros parasitas intracelulares facultativos ou obrigatórios (DELUCIA et al; 2007). Os mecanismos de ação dos interferon são complexos. Os…