Hugo Moura 2213054 Relat rio de Pesquisa TEMPO E VELOCIDADE O MODELO ECON MICO E O HOMEM MODERNO

TEMPO E VELOCIDADE: O MODELO ECONÔMICO E O HOMEM MODERNO 4 locais de descanso por aluguel, ou seja, após as refeições ou longas jornadas de trabalho, trabalhadores desembolsam para cochilar por uma ou duas horas. Configurando, assim, a comercialização do sono . É difícil descrever, porém, a modernidade, a interatividade e o imperialismo da tecnologia ­ como vislumbrariam assertivamente Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo) e Charles Chaplin (Tempos Modernos) ­ sem traçarmos um paralelo com o modelo econômico. O sistema cresceu sem grandes alterações. As consequências desse crescimento desenfreado, pobre ­ e podre ­ de espírito, culminaram no modelo econômico atual: que pouco se importa com seu habitat, seres vivos e suas subjetividades, todos prejudicados pelo sistema de matriais ­ pentagonal (extração, produção, distribuição, CONSUMO e descarte)4 . Vivemos, sob o comando de um único Deus, a quem adoramos e somos dominados: o capital5 . Não mais a racionalidade ensejada século das Luzes ou pela Revolução Francesa é aquela que nos transforma e nos exalta como indivíduo histórico6 mas sim a racionalidade instrumental, transcendida à racionalidade econômica, que nos permite apenas o cálculo dos melhores meios e métodos, calculando custos e vantagens, submetendo o sistema, o modelo econômico, a vida…

Resenha de "DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA AO IMPERIALISMO" - Cap. 6 a 10 HOBSBAWM, E. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. Forense, RJ, 1978, Cap 6 a 10 Os trechos em destaque da obra de Hobsbawn revelam o que autor denominou ser a segunda fase da industrialização britânica, amplamente difundida, ou popularmente conhecida como Segunda Revolução Industrial, entre os anos 1840-1895. O período ficou assim conhecido por revelar as drásticas mudanças de caráter…

FACULDADES INTEGRADAS DO BRASIL- UNIBRASIL MARIELLE TEIXEIRA TORRES RESENHA – ESPORTE: HISTORIA E SOCIEDADE CURITIBA, 2015 CAPÍTULO 1- GEBARA, A. História do esporte: novas abordagens (p. 5-29) Em nível internacional o autor descreve as evidências da transformação do esporte moderno: - O esporte moderno nasce a partir da demanda da burguesia industrial (movimento social) para estudar e ocupar o tempo ocioso em função do progresso econômico (antes privilégio somente…

exércitos anfíbios. Com o fim da guerra, Hobsbawn retornou à Universidade de Cambridge para o curso de doutorado. Também nessa época juntou-se a alguns colegas e formou o Grupo de Historiadores do Partido Comunista. Foi membro do grupo de historiadores marxistas britânicos, como Christopher Hill, Rodney Hilton e Edward Palmer Thompson que, nos anos 60, diante da desilusão com o estalinismo, buscaram entender a história da organização das classes populares em termos de suas lutas e…

Resenha 1: Keylor (2001) Cap. 1 Grupo 1: Aline, Géssica, Gustavo Minella, Mariana Cruz, Michelle Alves, Ronney Germany’s bid for European Dominance (1914 -1918) O período de 1914 a 1945 foi comumente chamado de “A Guerra dos Trinta Anos” do Século XX. A participante central desse embate foi o Estado alemão – militarmente poderoso e economicamente avançado. As duas guerras mundiais foram em grande escala o resultado de sua aspiração para alcançar a dominação da região geográfica…

UNIVERSIDADE TIRADENTES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I PROFESSOR: Dr. JOSÉ VIEIRA DA CRUZ ERA DOS EXTREMOS O BREVE SÉCULO XX 1914-1991 RESENHA ALUNO: JORGE LAERTE PINTO DOS SANTOS ARACAJU, 2012 I. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914 – 1991; tradução Marcos Santarrita; revisão técnica Maria Célia Paoli – São Paulo: Companhia das Letras, 1995. II. CREDENCIAIS DA AUTORIA Eric…

doutorado (Guerras e escritas: a correspondência de Simón Bolívar, 1793-1830) foram publicados, respec vamente, nos anos de 1998 e 2010. e-mail: fabianafredigo@gmail.com Fazemos parte do Claretiano - Rede de Educação Fabiana de Souza Fredrigo HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I Batatais Claretiano 2013 © Ação Educacional Clare ana, 2011 – Batatais (SP) Versão: dez./2013 909.08 F929h Fredrigo, Fabiana de Souza História contemporânea I / Fabiana de Souza Fredrigo – Batatais, SP : Claretiano,…

a vida, a segunda, para a academia. AGRADECIMENTOS A família por sua paciência, compreensão e amor; Ao Profº. Drº. Raimundo Barroso Cordeiro Júnior por suas observações sobre a natureza teórica do trabalho; A Profª. Drª. Rosa Maria Godoy Silveira por sua incansável dedicação, suas críticas e conselhos; Aos Professores do Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba; A Profª. Drª Ariane Norma de Menezes Sá, minha orientadora, por ser sempre a luz quando só…

humano que és. Meu carinho eterno! À Banca de qualificação, Prof. Dr. Walter Carlos Costa e Prof. Dr. Alain-Phipippe Durand, pelas contribuições fundamentais. Aos professores da PGET, pelas excelentes aulas. Aos funcionários da PGET, em serviço ou que participaram do processo, em especial, à Marivone Bedim. À minha família pelo apoio e compreensão nos momentos de afastamento e em especial, minha irmã Cleocir Marta. Aos meus amigos e colegas de trabalho pela compreensão nos momentos de…

PDL – Projeto Democratização da Leitura HOBSBAWN, Eric A ERA DOS IMPÉRIOS – 1875-1914 CAPÍTULO 1 A REVOLUÇÃO CENTENÁRIA Os centenários foram inventados no fim do século XIX. Em algum momento entre o centésimo aniversário da Revolução Americana (1876) e o da Revolução Francesa (1889) - ambos comemorados com as exposições internacionais de praxe - os cidadãos instruídos do mundo ocidental tomaram consciência do fato de que aquele mundo, nascido entre a Declaração de…