Custos Diretos E Indireto Mais Representativo Financeiramente

PÓS-GRADUAÇÃO EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO HOSPITALAR CUSTOS E GESTÃO HOSPITALAR Brasília 2011 VINICIUS EDUARDO RICCO CUSTOS E GESTÃO HOSPITALAR Trabalho de Conclusão do Programa de Pós-Graduação em MBA Executivo em Gestão Hospitalar da Universidade POSEAD – FGF como exigência parcial à obtenção do título de Especialista em Gestão Hospitalar. Nome do Orientador: Professor Cesar Augusto Leitão. Brasília 2011 VINICIUS EDUARDO RICCO CUSTOS E GESTÃO HOSPITALAR…

14. CONSIDERAÇÕES básicas SOBRE CUSTOS INDUSTRIAIS 44 14.1. Fases do Custo e sua Distribuição 44 14.2. FLUXO DAS FASES DO CUSTO TOTAL 44 14.3. O Custo da Produção Industrial 45 15. Métodos de Custeio 46 15.1. MÉTODOS DE CUSTEIO 46 15.1.1. Custeio Direto ou Variável 46 15.1.2. Custeio por Absorção 46 16. FLUXO ESQUEMÁTICO DE APURAÇÃO DO CPV – com Inventário Periódico 46 16.1. ASPECTOS FISCAIS (Texto do Prof. Eliseu Martins) 47 17. CONTABILIDADE DE CUSTOS – INTEGRADA E COORDENADA…

14. CONSIDERAÇÕES básicas SOBRE CUSTOS INDUSTRIAIS 42 14.1. Fases do Custo e sua Distribuição 42 14.2. FLUXO DAS FASES DO CUSTO TOTAL 42 14.3. O Custo da Produção Industrial 43 15. Métodos de Custeio 44 15.1. MÉTODOS DE CUSTEIO 44 15.1.1. Custeio Direto ou Variável 44 15.1.2. Custeio por Absorção 44 16. FLUXO ESQUEMÁTICO DE APURAÇÃO DO CPV – com Inventário Periódico 44 16.1. ASPECTOS FISCAIS (Texto do Prof. Eliseu Martins) 45 17. CONTABILIDADE DE CUSTOS – INTEGRADA E COORDENADA…

básicas SOBRE CUSTOS INDUSTRIAIS 42 14.1. Fases do Custo e sua Distribuição 42 14.2. FLUXO DAS FASES DO CUSTO TOTAL 42 14.3. O Custo da Produção Industrial 43 15. Métodos de Custeio 44 15.1. MÉTODOS DE CUSTEIO 44 15.1.1. Custeio Direto ou Variável 44 15.1.2. Custeio por Absorção 44 16. FLUXO ESQUEMÁTICO DE APURAÇÃO DO CPV – com Inventário Periódico 45 16.1. ASPECTOS FISCAIS (Texto do Prof. Eliseu Martins) 45 17. CONTABILIDADE DE CUSTOS –…

5 Sondagem Ambiental 21 3.5.1 Ferramentas da Sondagem Ambiental.............................................................................22 3.6 A IMPORTÂNCIA DA MATEMÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO 25 3.6.1 Conceito, Objetivo e Aplicação: 25 3.6.2 Custos 27 3.6.3 Preços 30 3.6.4 Lucro Erro! Indicador não definido. 3.7 CONTABILIDADE Erro! Indicador não definido. 3.7.1 Contabilidade para Usuários Externos Erro! Indicador não definido. 3.7.2 Contabilidade para Usuários Internos Erro!…

participação negociáveis, que representam parte do capital social de uma sociedade econômica , que confere a seu possuidor o direito de participação nos resultados da mesma. Podem ser consideradas como um certificado ou titulo de propriedade, representativo das partes do capital social de uma sociedade econômica. O acionista é proprietário de uma parcela da empresa correspondente ao numero de ações que possui. As principais características das ações são: a. b. c. Para o…

14. CONSIDERAÇÕES básicas SOBRE CUSTOS INDUSTRIAIS 42 14.1. Fases do Custo e sua Distribuição 42 14.2. FLUXO DAS FASES DO CUSTO TOTAL 42 14.3. O Custo da Produção Industrial 43 15. Métodos de Custeio 44 15.1. MÉTODOS DE CUSTEIO 44 15.1.1. Custeio Direto ou Variável 44 15.1.2. Custeio por Absorção 44 16. FLUXO ESQUEMÁTICO DE APURAÇÃO DO CPV – com Inventário Periódico 44 16.1. ASPECTOS FISCAIS (Texto do Prof. Eliseu Martins) 45 17. CONTABILIDADE DE CUSTOS – INTEGRADA E COORDENADA…

orçamentária (previsão da receita, fixação da despesa, empenho, descentralização de créditos, etc.) ou sejam meramente administrativos (contratos, convênios, acordos, ajustes, avais, fianças, valores sob responsabilidade, comodatos de bens, etc.) representativos de valores potenciais que poderão afetar o patrimônio no futuro. Portanto, a Contabilidade não evidencia somente o patrimônio e as suas variações, mas, também, o orçamento e a sua execução (previsão e arrecadação da…

necessidades que satisfazemos depois de satisfeitos as primárias. Se as satisfazermos, aumentamos a nossa qualidade de vida. Terciárias: corresponde a tudo aquilo que numa determinada sociedade e num determinado momento, se considera como um luxo. Custo Não económicas: se não temos de despender moeda ou trabalho para as satisfazer. Ex: apanhar sol. Económicas: se temos de dispensar moeda ou trabalho para as satisfazer. Vida em coletividade: Coletivas: as que derivam do facto…

investimentos. Mendes e Rodrigues (2007, p. 42), pontuam ainda as premissas básicas pra os sinais dos sentidos dos movimentos financeiros de um fluxo de caixa. “Nos fluxos de caixas, em geral, as entradas de recursos têm sinal positivo, com vetores representativos dos valores apontados para cima, e as saídas de recursos se apresentam com sinal negativos, e vetores apontados para baixo” MENDES e RODRIGUES (2007, p. 42). Figura 1 – Premissas básicas para os sinais dos sentidos dos…