Conversão Dos Raios X Em Luz Visivel

1/2011 FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA I “Não sei ainda que espécie de raio é o X. Mas sei que vai operar milagres” WILHELM CONRAD RÖENTGEN (1845 – 1923) Prof. Leoberto Lopes Brabo – Organizador Coleção de textos de Radiologia FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA I FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA I 2/2009 Prof. Leoberto Lopes Brabo I – Meus comentários iniciais....................................................................................................................................

35 36 37 38 Figura 11. Sulfato ferroso cristalizado no fundo do béquer (estágio inicial) ...................... 39 Figura 12. Sulfato ferroso cristalizado no fundo do béquer (estágio final) ......................... 39 Figura 13. Difração de Raios X da amostra do rejeito de carvão ........................................ 42 Figura 14. Imagem obtida em microscopia eletrônica de varredura de um grão de rejeito de carvão ..........................................................................

físico inglês John Tyndall demonstrou o princípio de guiamento da luz. 1880 : Alexander Graham Bell, patenteou o fotofone, que possibilitou a primeira transmissão de voz, através de luz não guiada. 1893 : no Brasil o padre Landell de Moura inventou o telefone sem fio, baseado na emissão de luz branca, originada em um arco voltaico, que era modulada pela voz do locutor. 1950 : Inicia-se experimentos em busca de um guia de luz. 1954 : Guia Óptico Recoberto, consistia em um…

ULTRAVIOLETA E INFRAVERMELHO Prof. Jean Charles ULTRAVIOLETA • De toda a radiação que alcança a terra 6% é U.V., 48% é luz visível e 46% luz infravermelha. • A radiação UV ocupa a região de comprimento de onda que vai de 400 a 100 nm (nm - comprimento de onda). • Os efeitos biológicos da radiação variam muito com o comprimento de onda, sendo necessário uma subdivisão em 03 regiões. • UVA : 400 – 320 nm • UVB : 320 – 290 nm • UVC : 290 – 200 nm 2 U.V. • UVA : 400 – 320 nm: Parte…

penetrating the secret of electricity." J.J. Thomson, 1893 Raios Catódicos Explorar a analogia entre o movimento balístico e o movimento do elétron sob a ação de campo elétrico uniforme Conclusões dos experimentos de 1897 1. Raios catódicos são partículas carregadas (chamou de “corpúsculos”) 2. Estas partículas são constituintes do átomo (controvertida) 3. Estas partículas são as únicas constituintes dos átomos (Errado!) e/m = 1,8 x 1011 C/kg A experiência de Millikan Robert…

1. Título: Reações Fotoquímicas 2. Objetivo: Obtenção do Azul da Prússia por meio de reações fotoquímicas. 3. Introdução: A fotoquímica é uma área da Química que estuda os efeitos químicos da luz, ou seja, é o estudo das reações químicas provocadas pela incidência da luz. Pelas suas características e dimensões, a radiação tem a capacidade de interagir, no nível eletrônico, com a matéria, podendo desencadear reações químicas. Engloba diversos processos, tais como:…

unidos em uma estrutura cúbica, por um efeito de atração elétrica. Essa camada possui substâncias sensíveis à luz com comprimento de ondas grandes, em gelatina dispersa, o principal componente químico presente nessa camada é o sal de brometo de prata. Nessa camada é que se origina a imagem radiográfica conhecida como ponto sensível ou agrupamento de átomos de prata sensibilizados pela luz emitida do écran. Gelatina Recobre em geral os dois lados da base dos filmes de uso geral na…

1/2011 FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA I “Não sei ainda que espécie de raio é o X. Mas sei que vai operar milagres” WILHELM CONRAD RÖENTGEN (1845 – 1923) Prof. Leoberto Lopes Brabo – Organizador Coleção de textos de Radiologia FÍSICA APLICADA A RADIOLOGIA I 2/2009 Prof. Leoberto Lopes Brabo FÍSICA APLICADA À RADIOLOGIA I I – Meus comentários iniciais...........................................................................................................................

Daniel Acosta Avalos (IP&D/UNIVAP) E-mail: dacosta@univap.br Maio de 2005 1. INTRODUÇÃO 3 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1. CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E FÍSICAS DAS RESINAS COMPOSTAS DENTAIS 2.1.1. COMPOSIÇÃO DAS RESINAS COMPOSTAS 2.1.1. GRAU DE CONVERSÃO 2.1.2. A REAÇÃO QUÍMICA FOTOINICIADA 2.1.3. RESINA FILTEK Z250 (3M DENTAL) 2.2. FONTE DE FOTOPOLIMERIZAÇÃO: LÂMPADA HALÓGENA 2.3. TÉCNICAS FOTOACÚSTICAS 2.3.1. EFUSIVIDADE TÉRMICA 2.3.2. DIFUSIVIDADE TÉRMICA 3. MATERIAIS E MÉTODOS…

elétron e um pósitron. Também é possível o fenômeno inverso: a transformação de matéria em radiação. Na figura 14 mostramos o caso em que um elétron se encontra com um pósitron, produzindo dois fótons. Nestes dois casos podemos dizer que houve conversão, pois algo desapareceu dando origem a outra coisa. Durante o século XX, os físicos constataram que para cada partícula existe uma antipartícula de modo que, ao se encontrarem, se aniquilam, isto é, transformam-se em radiação.…