Conversao Eletromecanica Conclusao

CONTROLE ESCALAR E VETORIAL Sorocaba/SP 2011 Cícero Benedito de Camargo Acionamentos de Motores de Indução Através das Técnicas de Controle Escalar e Vetorial Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Engenharia de Sorocaba – FACENS, como parte dos pré-requisitos para obtenção do título de Engenheiro Eletricista. Orientador: Prof. Joel Rocha Pinto Sorocaba/SP 2011

CONVERSÃO DE MOEDA ESTRANGEIRA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: uma aplicação da metodologia de conversão segundo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC 02 RESUMO Atualmente, a contabilidade brasileira vem sofrendo grandes mudanças quanto aos critérios de elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, devido à necessidade de harmonização frente às normas internacionais de contabilidade. O objetivo desse estudo é analisar os efeitos nos demonstrativos contábeis mediante a utilização

formal, uma turbina eólica é constituída unicamente pelo rotor - pás e respectivas ligação mecânica –de um sistema de conversão de energia do vento em energia elétrica. No entanto, a denominação anglo-sexônica “Wind turbines” associa não só a este componente básico, mas todo o sistema de conversão desde as pás ate a saída do gerador elétrico, incluindo mesmo o sistema de conversão de frequência, quando existentes. Deste modo as turbinas eólicas são as unidades fundamentais de uma central…

geração de energia elétrica é o processo através do qual a energia é transformada em eletricidade. Existem diversos processos de realizar essa transformação, entre os quais estão os químicos, os fotovoltaicos e os eletromecânicos. A transformação eletromecânica de energia é usada para converter a energia existente no vento, carvão, petróleo, gás natural ou urânio em energia elétrica. Todos estes - excepto o processo de transformação da energia do vento - se aproveitam de um gerador…

................................................................................................15 Considerações Iniciais ..............................................................................................................19 Etapas da Conversão de Energia em Aerogeradores de Pequeno Porte..............................19 Modelo Matemático do Aerogerador de Pequeno Porte .......................................................22 Características da Potência e Torque em Rotores…

5º Semestre SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 14 3. MATERIAIS E MÉTODOS 14 3.1. CORTE 15 3.2. FACEAR E FURAR 16 3.3. TORNEAR 18 3.4. LAMINAR (RECARTILHA E ENTALHADO) 20 3.5. RETIFICAR 22 3.6. TEMPERAR 24 3.7. INSPECIONAR 26 4. CONCLUSÃO 28 5. REFERÊNCIAS 29 1. INTRODUÇÃO PROCESSO DE FABRICAÇÃO Os processos industriais e toda esta tecnologia que conhecemos atualmente tiveram inicio na era da pedra quando o homem primitivo percebeu que para…

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO DISCIPLINA: CIÊNCIA DA MATÉRIAPRO° UANSOR SALA: 15 TURMAS: ELETROMECÂNICA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA E ELÁSTICA PROPRIEDADESOPTÍCAS, ELETRICAS, TÉRMICAS, E ELETROMAGNÉTICA. COMPONENTES: * ANDREIA FROZ LINDOSO * FABIO GLEYDSON C. AZEVEDO * RENATO TRINDADE FERREIRA * JOSE IRINEU S. DOS SANTOS * LAYSON DA SILVA FERREIRA * MARIA IVONEIDE

roda dentro do primeiro gerando o código G a partir do layout desenvolvido. Inicialmente, deve-se elaborar o layout da placa de circuito impresso através do Eagle, para isso pode-se optar por desenvolver o esquema elétrico e requisitar a conversão pelo programa ou introduzir e conectar os componentes diretamente. Neste momento, acessa-se a ULP PCBtoGcode a partir do menu run do próprio Eagle, que passa a retornar ao último alguns comandos de texto, como se eles estivessem…

_________________________________ Prof. Carlos Alberto Alvarenga Universidade Federal de Lavras – UFLA LAVRAS MINAS GERAIS – BRASIL Agradeço a meus colegas de trabalho, que, sem sua ajuda e compreensão, seria impossível a conclusão deste curso. Dedico este trabalho a meus familiares, um porto seguro para meus empreendimentos. SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS i LISTA DE TABELAS ii LISTA DE MAPAS iii LISTA DE…

ModBUS RTU ……………………………………………………………………....15 8. Cabeamento de barramento de campo ………………………………………….. 16 9. Checksum ………………………………………………………………………….. 18 10. Mensagem TCP/IP ……………………………………………………………….... 19 11. ModBUS I/O ……………………………………………………………………….. 20 12. Conclusão …………………………………………………………………………. 22 13. Referência Bibliográfica …………………………………………………………… 24  Introdução …