Construção E Analise De Graficos Fisica Experimental 1

para estudo um circuito composto por uma fonte de corrente alternada um indutor e um resistor, denominado circuito RL, a fim de comprovar as equações dispostas na teoria buscando analisar o comportamento destes elementos. 1. INTRODUÇÃO - Indução Eletromagnética Faraday e Henry descobriram que a corrente elétrica pode ser produzida em um fio simplesmente movendo-se um imã para dentro ou para fora das espiras de uma bobina. Não era necessário para isso…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE FÍSICA PLANO DE CURSO – LABORATÓRIO DE FÍSICA I (Disciplina 26) – 2014/1 Cursos: Química, Engenharia: Ambiental e Sanitária, de Alimentos, Civil, de Computação e Química. Professores: Antônio Alonso, Luiz C. Branquinho, Renato B. Pontes, Rosane Castro, Wesley B. Cardoso, Norton Gomes de Almeida e Ardiley Torres de Avelar. Ementa: Algarismos Significativos. Medidas e Erros. Gráficos. Experimentos relacionados com a Mecânica: movimentos,…

Objetivo O objetivo da prática realizada foi à determinação da aceleração da gravidade local através de experimentos simples que foram realizados no laboratório de física experimental. O ponto mais importante de cada experimento era a coleta de dados que seriam analisados mais tarde a fim de se obter tal aceleração. Fundamentação Teórica O problema de determinar a aceleração da gravidade talvez tenha sido, em primeiro momento, trabalhado por Galileu (1564-1642), este foi físico,…

IV Encontro Estadual de Ensino de Física - RS, Porto Alegre, 2011 MONTAGENS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EM SALA DE AULA: UMA CONTRIBUIÇÃO SIGNIFICATIVA NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Luciano de Azedias Marins [lucianoazedias@hotmail.com] Maxmiller Silva Laviola [laviola.eletro@gmail.com] Centro Universitário de Volta Redonda - UniFOA. Campus Três Poços, 27240-000, Volta Redonda, RJ - Brasil Resumo Pesquisas apontam que o ensino experimental durante as aulas de física no ensino médio tem…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Física Laboratório de Física II – FSC 5142 Professor Celso Yuji Matuo EXPERIÊNCIA CORDAS VIBRANTES Jaqueline Patrícia Peixer Roseli de Oliveira Florianópolis, 09 de maio de 2012. Sumário 1) 2) INTRODUÇÃO.................................................................................................... 3 TEORIA BÁSICA............................................................

tempo. Com esses resultados, calcula-se a velocidade média, o seu Movimento Retilíneo Uniforme, após isso, construiremos uma tabela e um gráfico dessa experiência. II. Objetivos Através de dados colhidos em laboratório, analisar o movimento de um corpo em um meio viscoso, verificar experimentalmente a relação entre as variáveis desse fenômeno físico. Com gráficos e tabelas, determinar o tipo de movimento que o corpo realiza ao se deslocar em um tubo de vidro com líquido viscoso a…

tempo. Com esses resultados, calcula-se a velocidade média, o seu Movimento Retilíneo Uniforme, após isso, construiremos uma tabela e um gráfico dessa experiência. II. Objetivos Através de dados colhidos em laboratório, analisar o movimento de um corpo em um meio viscoso, verificar experimentalmente a relação entre as variáveis desse fenômeno físico. Com gráficos e tabelas, determinar o tipo de movimento que o corpo realiza ao se deslocar em um tubo de vidro com líquido viscoso a…

tempo. Com esses resultados, calcula-se a velocidade média, o seu Movimento Retilíneo Uniforme, após isso, construiremos uma tabela e um gráfico dessa experiência. II. Objetivos Através de dados colhidos em laboratório, analisar o movimento de um corpo em um meio viscoso, verificar experimentalmente a relação entre as variáveis desse fenômeno físico. Com gráficos e tabelas, determinar o tipo de movimento que o corpo realiza ao se deslocar em um tubo de vidro com líquido viscoso a…

equação 1: x = x0 + v.t (1) Um movimento uniformemente variado é aquele cuja aceleração é constante. Dada a aceleração pode-se obter a variação de velocidade V - V0 entre os instantes t0 e t, mediante integração, ou graficamente. Dada a velocidade em função do tempo, obtemos o deslocamento X-X0 do móvel entre os instantes t0 e t, graficamente (área de um retângulo + área de um triângulo), ou integrando x – x0 = v0.(t – t0) + 1.a.(t – t0)2 (2) 2…

................06 Tabela 03. Deslocamento X Tempo - θ=30º...........................................07 Tabela 04. Resultados Médios Obtidos da Tabela 03............................07 Listas de Gráficos Gráfico 01. Velocidade Média com Inclinação de 10°............................07 Gráfico 02. Velocidade Média com Inclinação de 30°............................08 Listas de Imagens Figura 01. Plano Inclinado Completo Kersting II.....................................05