Carta geotécnica

GEOTÉCNICA PARA OCUPAÇÃO URBANA DE CAMPO GRANDE - MS UNIDADES HOMOGÊNEAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DE INTERESSE LITOLOGIA RELEVO SOLOS Ÿ Basalto e arenito intertrapeanos da Formação Serra Geral. Ÿ Colinas: áreas praticamente planas; suave onduladas e onduladas; declividades variando de 0 a 15%. Ÿ Latossolo vermelho escuro, textura média; Ÿ Latossolo vermelho escuro, textura argilosa; Ÿ Latossolo roxo e Terra roxa estruturada, poroso; Ÿ Alteração de rocha a partir de 1 a 10m de profundidade, silte argiloso, com possibilidade de ocorrência de blocos e fragmentos de rochas. I Ÿ Colinas: áreas praticamente planas e suave onduladas; declividades variando de 0 a 8%. Ÿ Arenitos da Formação Caiuá. II Ÿ Areias Quartzosas. Ÿ Alteração de rocha a partir de 10 a 20m de profundidade, arenoso, areno-siltoso, e muito friável. GEOTECNIA Ÿ Baixa a média susceptibilidade à erosão; Ÿ Baixa a média permeabilidade do solo; Ÿ Ocorrência localizada de camadas métricas de matacão de basalto e lentes de arenito de 20 à 70cm. Ÿ Nível d'água variando de 4 a 7m. Ÿ Terrenos altamente susceptíveis à erosão; Ÿ Alta permeabilidade do solo; Ÿ Nível d'água profundo variando de 12 à 30m. RECOMENDAÇÕES PARA PROJETOS DE PARCELAMENTO PROBLEMAS EXISTENTES OU ESPERADOS Ÿ Dificuldades localizadas com fundações profundas; Ÿ Dificuldades na absorção de efluentes por fossas sépticas nas áreas com solo de textura argilosa; Ÿ Ocorrência de…

rugosidade da peça Leandro Penido de Oliveira Costa 0908557-2 Prof. Durval Uchoas São João Del-Rei, outubro de 2012 SUMÁRIO 1- METODOLOGIA Estudar o processo de torneamento do aço ABNT 1045, monitorando parâmetros como velocidade de corte (Vc), avanço (f) e profundidade de corte (ap). Durante o ensaio foram utilizados os seguintes materiais: 1) Pastilha CNMG 120408 – QM 1005; 2) Centro de Torneamento ROMI GL 240M – Rendimento 95%; 3) Velocidade de…

em um cilindro a uma temperatura constante , a pressão estará relacionada com o volume de acordo com a expressão abaixo, sendo , , e constantes. Determine a taxa de variação da pressão em relação ao volume. 4. A posição de uma partícula que se desloca ao longo do eixo ( ) onde e são constantes positivas. Pergunta-se: (a) Qual a velocidade no instante ? ( varia com o tempo segundo a equação ) (b) Qual a aceleração no instante ? 5. Uma escada de está encostada em uma…

dos dinamômetros são dotados de uma mola que se distende à medida que se aplica a ele uma força. Esse equipamento ainda mensura o comportamento da carga alargada ou tensão por deformação, de uma mola, deslocamento do ar, ou extensão de ligas metálicas, que compreenderá em determinar o coeficiente de fricção entre os materiais. Sua resposta se dá em valores em newtons (N) ou em quilograma-força (kgf). …

centro de usinagem SV-40 da MORI SEIKI com diversos valores de fz, Vc, Vf. 2 - PLANEJAMENTO DO EXPERIMENTO Corpos de prova de aço 1045 serão usinados no Centro de Usinagem SV – 40 da MORI SEIKI, com diversos valores de velocidade de avanço, velocidade de corte e avanço por dente. Durante cada corte, os valores de potencia elétrica serão medidos. Com isto poder-se-á estabelecer uma relação entre a variação das condições de usinagem e os esforços de corte. Após os cortes, mediar-se-á…

concentração nesta direção. Difusão em Estado Estacionário •Estado estacionário => J constante no tempo Ex: Difusão de átomos de um gás através de uma placa metálica, com a concentração dos dois lados mantida constante. Exemplo •Exemplo 5.1 (Callister) - Calcular J para: Uma placa de ferro exposta a uma atmosfera rica em carbono de um lado, e pobre do outro. Temperatura de 700ºC Concentração de carbono 1.2 kg/m3 a uma profundidade de 5 mm 0.8 kg/m3 a uma…

Rugosidade 30 4.3.1 – Tabela 3 – Velocidade de corte constante 30 4.3.2 – Tabela 4 – Velocidade de avanço constante 31 4.3.3 – Tabela 5 – Avanço por dente constante 32 4.3.4 - Graficos 33 5 – Conclusão 38 6 – Referência Bibliográfica 39 1 – RESUMO O trabalho a seguir consta de tabelas e gráficos que permitem entender como as condições de usinagem – avanço por dente(fz), velocidade de corte(Vc) e velocidade de avanço(Vf) influenciam na…

Classificação dos cavacos 5 2.3. Classificação dos cavacos quanto ao tipo 5 2.4. Classificação dos cavacos quanto à forma 6 3. Materiais e Equipamentos 7 4. Procedimento 8 5. Apresentação dos resultados 8 5.1. Tabela e Gráfico 8 6. Análise dos resultados 12 7. Conclusão 12 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12 1. Objetivo Esta prática deve como objetivo mostrar a potência exigida para efetuar o corte na usinagem de um aço carbono SAE1045, utilizando 02(duas) ferramentas de…

a uma vaz˜ao de 2 m3 /min. Qu˜ao r´apido se elevar´a o n´ıvel de ´agua quando a ´agua estiver com 5 m de profundidade? R: 32/(25π)m/min 2. Um tanque de ´agua tem a forma de um cone circular invertido com base de raio 2 m e altura igual a 4 m. Se ´agua est´a sendo bombeada dentro do tanque a uma taxa de 2 m3 /min, encontre a taxa na qual o n´ıvel de ´agua est´a elevando quando a ´agua est´a a 3 m de profundidade. R: 8/(9π)m/min 3. Uma escada de 3 m de comprimento est´a apoiada em uma…

baseia-se na interação de elétrons incidentes sobre a matéria. Muitos são os efeitos desta interação e o comprimento de onda do elétron, variando entre 0,1 e 1nm, fornece informações de resolução atômica que são utilizadas não apenas pela microscopia eletrônica, mas por diversas técnicas analíticas. As duas técnicas de ME mais utilizadas são: a microscopia eletrônica de transmissão (TEM), que emprega os feixes transmitidos e difratados; ao passo que a microscopia eletrônica de…