trabalho de usinagem
Análise de Torneamento
Influência das condições de usinagem nos esforços de corte na forma do cavaco e na rugosidade da peça
Leandro Penido de Oliveira Costa
0908557-2
Prof. Durval Uchoas
São João Del-Rei, outubro de 2012
SUMÁRIO
1- METODOLOGIA
Estudar o processo de torneamento do aço ABNT 1045, monitorando parâmetros como velocidade de corte (Vc), avanço (f) e profundidade de corte (ap). Durante o ensaio foram utilizados os seguintes materiais:
1) Pastilha CNMG 120408 – QM 1005;
2) Centro de Torneamento ROMI GL 240M – Rendimento 95%;
3) Velocidade de avanço rapído longitudinal e transversal de 30 m/min;
4) Potência maxímana árvore de 15KW, 6000 rpm e CNC Fanuc OI TD;
5) Rugosímetro portátil Mitutoyo Surftest;
6) Sensor de efeito hall 0,1 V/A;
7) Porta-ferramentas PCLNL2020K12;
Para realizar o experimento e obter os dados para analiaze foram tomados os seguintes paramentros:
1) Com os valores constantes de ap = 1,5 mm e f = 0,15 mm/rot, e variando vc = 310; 380 m/min.
2) Com os valores constantes de ap = 1,5 mm e f = 0,25 mm/rot, e variando vc = 310; 380 m/min.
3) Com os valores constantes de ap = 2,5 mm e f = 0,15 mm/rot, e variando vc = 310; 380 m/min.
4) Com os valores constantes de ap = 2,5 mm e f = 0,25 mm/rot, e variando vc = 310; 380 m/min.
2 – INTRODUÇÃO
2.1 – FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE
As forças envolvidas no corte de metais são variáveis de fundamental importância para o perfeito entendimento dos vários processos de usinagem convencional. Segundo [TRENT E WRIGHT, 2000], “o conhecimento das forças de corte é necessário para a estimativa da potência requerida e para o projeto de máquinas operatrizes, suportes e fixação de ferramentas, com rigidez adequada e livres de vibração”. Além disso, a força de corte pode ser um importante indicador da usinabilidade, constituindo um parâmetro importante na tomada de decisões