Conclusão Sobre Geomorfologia

Intemperismo Biológico Intemperismo Biológico é produzido pelas bactérias, produzindo a decomposição biótica de materiais orgânicos. Este tipo de intemperismo produz os solos mais férteis sendo comum na Rússia e na Ucrânia. Existe certa discussão sobre o conceito de intemperismo biológico, uma vez que quando um animal pisoteia o pasto, poderia ser considerada erosão físcia ou uma ação animal. Também pode ser ocasionado através da penetração das raízes das árvores nas fissuras do…

Trabalho apresentado ao Curso Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas Introdução à Gestão Ambiental; Ecologia Aplicada e Gestão da Biodiversidade; Química Ambiental; Geologia e Geomorfologia Ambiental. Prof’s. Cristiana Célia Krawulski; Willian Luiz da Cunha; Kênia Zanetti; Ewerton de Oliveira Pires. Querência-MT 2012 SUMÁRIO |1.

Trabalho apresentado ao Curso curso superior de tecnologia em gestão ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina introduão a gestão ambiental; ecologia aplicada e gesão da biodiversidade; química ambiental; geologia e geomorfologia ambiental. Prof. Cristina, Jamile, Kenia e Luciana. Coxim 2012 INTRODUÇÃO Este trabalho de…

Trabalho apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Introdução à Gestão Ambiental; Ecologia Aplicada e Gestão da Biodiversidade; Química Ambiental; Geologia e Geomorfologia Ambiental. . Orientador: Prof. Cristina Célia Krawulski; Willian Luiz da Cunha; Kênia Zanetti; Ewerton de Oliveira Pires. Conceição da Barra ES 2012 Sumário Introdução _______________________________________________

3 Quadrilátero Ferrífero .................................................................................................. 4 Atividades desempenhadas ........................................................................................ 6 Conclusão ................................................................................................................... 7 Bibliografia..................................................................................................................

caminhadas nas visitas de campo, sobre os trilhos a pleno sol, e também pelos conhecimentos do Excel. Em seu nome, estendo minhas gratidões aos maravilhosos sobrinhos Gustavo e Priscila e à querida cunhada Zilma. A Guilherme Hissa, do Lagesolos/UFRJ, geógrafo e surfista, quem me ensinou a shapear no Arcgis e atendeu todas minhas solicitações em curto tempo e a Pedro Coura pelo incentivo e atenção. Agradeço também a prof. Mônica Marçal, pela introdução à geomorfologia e aos inúmeros…

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: PROJETO-PILOTO JD. WALQUÍRIA PINTO, A. L. A. AMARAL, R. HONÓRIO, R.F. VI Simpósio Nacional de Geomorfologia, Goiânia, setembro 2006. Mai/2013 1 Introdução • A cidade de São Paulo, assim como os demais centros urbanos do Brasil, sofreu um forte crescimento populacional nos últimos 100 anos, devido ao êxodo rural. • Resultando no processo de urbanização sem planejamento adequado, principalmente em áreas…

definidores da polis…………………………………………………..8 Conclusão………………………………………………………………………9 Bibliografia……………………………………………………………………10 Anexo 1……………………………………………………………………….11 Anexo 2……………………………………………………………………….12 Anexo 3……………………………………………………………………….13 Introdução Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de História A que é leccionada no 10ºano de escolaridade na área de Línguas e Humanidades pela professora Luísa Ferreira e que tem como finalidade a reflexão sobre o seguinte tema: As…

superfície terrestre resultante da força da gravidade ou seja resultante de um movimento do interior do globo. 1.2.2– Leis sedimentares Essas leis foram observadas por Nicolau Steno em experimentações sobre ocorrência de fosseis em 1669. Apesar de seu estudo ser feito em escalas laboratoriais sua conclusão é geologicamente exata. São duas as leis da sedimentação. Primeira lei – Nas bacias de sedimentação, as formações geológicas se organizam em posição horizontal Segunda lei – A…

3 km Comprimento do canal principal - (Lcp) 26.1 km Densidade de drenagem - (Dd) 0,80 km/km2 Coeficiente de compacidade - (Kc) 2.09 Fator de forma - (Kf) 0.06 Declividade Média – (S) 0,18 % 5 CONCLUSÃO Com o estudo das características morfológicas do Rio Anhanduí podemos analisar e concluir dados sobre declividade, área da bacia e outros já citados, com isso fica claro que a bacia em questão não é sujeita a grandes enchentes devido ao seu Kc, e tem uma menor tendência a enchentes…