recuperação de área degradada
DEGRADADAS NO MUNICÍPIO DE SÃO
PAULO: PROJETO-PILOTO JD.
WALQUÍRIA
PINTO, A. L. A.
AMARAL, R.
HONÓRIO, R.F.
VI Simpósio Nacional de Geomorfologia,
Goiânia, setembro 2006.
Mai/2013
1
Introdução
• A cidade de São Paulo, assim como os demais centros urbanos do Brasil, sofreu um forte crescimento populacional nos últimos 100 anos, devido ao êxodo rural. • Resultando no processo de urbanização sem planejamento adequado, principalmente em áreas periféricas. • Essa expansão estendeu-se para os terrenos com relevos mais dissecados, com declividades altas e solos rasos, e para as planícies fluviais com solos hidromórficos, sujeitas à inundações periódicas, propagação de doenças de veiculação hídrica e proliferação de fauna sinantrópica.
2
Introdução
A área total do município: 1509 Km²;
A área urbana: 58% de seu território;
Onde residem 65% da população total do município;
No início da dec. 90 cerca de 1 milhão de pessoas moravam em aprox. 200 mil moradias sub-normais, instaladas nas 1800 favelas cadastradas;
Destas 65% ocupavam áreas destinadas à implantação de áreas verdes.
3
Introdução
Nas moradias clandestinas, com aprox. 340 Km² (22% do território), residem cerca de 2,5 milhões de habitantes; Essas ocupações irregulares aumentam a impermeabilização do solo e o escoamento superficial. Segundo estudos apenas 16,36% do município é ocupado por áreas verdes,
Sendo 10,24% na zona urbana,
E 6,12% na zona rural.
Esses números refletem a escassez de áreas verdes existentes no Município.
4
Introdução
Devido a este cenário foram realizados levantamentos das áreas públicas degradadas da Prefeitura da
Cidade de São Paulo e foi escolhida uma área para execução de um projeto piloto, afim de promover a recuperação ambiental de áreas degradadas localizadas em centros urbanos.
O objetivo deste trabalho é apresentar os