conclusao sistema nervoso simpatico parassimpatico

Conclusão O sistema nervoso autônomo é a parte involuntária do sistema nervoso motor. As duas divisões cruciais do sistema nervoso autônomo são as divisões simpática e parassimpática. As vias eferentes do sistema nervoso autônomo são compostas pelos neurônios pré-ganglionares e pelos neurônios pós-ganglionares que serão os responsáveis por realizar as sinapses no gânglio autônomo. O sistema nervoso autônomo simpático pode ser caracterizado pela mobilidade do corpo para a atividade que geralmente pode ser percebida em situações de estresse, enquanto que no sistema nervoso parassimpático a sua função principal está na conservação de energia e sem sua ação restauradora. É de extrema importância salientar que cada função especifica da divisão do sistema nervoso autônomo colaboram para o bom e perfeito funcionamento do organismo humano, serão elas as responsáveis por ativar ou inativar os estímulos internos e externos captados pelo corpo. Bibliografia: Constanzo,L.S.Fisiologia.Editora Elsevier.Rio de Janeiro,2011 Conclusão O sistema nervoso autônomo é a parte involuntária do sistema nervoso motor. As duas divisões cruciais do sistema nervoso autônomo são as divisões simpática e parassimpática. As vias eferentes do sistema nervoso autônomo são compostas pelos neurônios pré-ganglionares e pelos neurônios pós-ganglionares que serão os responsáveis por realizar as sinapses no gânglio autônomo. O sistema nervoso autônomo simpático pode ser caracterizado pela mobilidade do

de actuação do estímulo ocorre uma inversão na polaridade da membrana, designada por potencial de acção, que se propaga de modo sequencial pelas zonas vizinhas à medida que vai sendo restabelecida a polaridade nas zonas anteriores. A estimulação de um neurónio obedece à lei do “tudo ou nada”. Isto significa que o estímulo tem de ter uma determinada intensidade para gerar um potencial de acção. O estímulo mínimo necessário para desencadear um potencial de acção designa-se por estímulo…

SUMÁRIO RESUMO 4 ABSTRACT 5 INTRODUÇÃO 6 1 INTRODUÇÃO AOS NEURÔNIOS 7 2 TRANSMISSÃO SINÁPTICA 8 2.1SINAPSES ELÉTRICAS 8 2.2 SINAPSES QUÍMICAS 9 3 NEUROTRANSMISSOR 10 3.1 MOLÉCULAS PEQUENAS 10 3.1.1 ACETILCOLINA 11 3.1.2 AMINOÁCIDOS 11 3.1.3 GABA E GLICINA 11 3.1.4 AMINAS BIOGÊNICAS 11 3.1.5 PURINAS 12 3.2 PEPTÍDEOS 12 4 NEUROTRANSMISSORES EXCITATÓRIOS E INIBITÓRIOS 12 CONCLUSÃO 14…

INTERATIVO Caio Rodrigo de Oliveira Guarlotte Sistema Nervoso Trabalho ministrado pelo professor, Carlos da disciplina de Biologia, para nota parcial do 4º Bimestre. Manaus - Amazonas 2011 SUMÁRIO 1…

funcionamento das sinapses A transmissão sináptica é a base da maioria dos eventos de transmissão do SNC. A intensidade e a perfeição deles são essenciais para atividades como aprendizado, memória, percepção e cognição. A falta no estabelecimento e funcional das sinapses pode levar a problemas neuronais. Podemos citar o autismo, epilepsia, esquizofrenia e também a sua associação a doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer. Durante a última década, várias evidencias…

do cérebro. Ela mostra a localização da função em vez da sua anatomia, de modo a que ele dá resultados positivos onde outros métodos, tais como a imagiologia de ressonância magnética (MRI), falham. Alterações nas sinapses poderia causar possíveis alterações ao sistema neutro e resultar com comportamento afectando: Droga por exemplo, podem afectar e alteram a função das sinapses no sistema nervoso central, em especial a acção de tratamento de informações. A serotonina é uma substância…

“E.T.E.C. Rosa Perrone Scavone” – Ensino Médio Tecido Nervoso Andreas Bredariol Nº. 05 Bruno Birai Nº. 10 Matheus Prado Nº. 28 Matheus Sporkens Nº. 29 Pedro Masiero Nº. 33 Itatiba – SP 2º. B – 2011 Índice Introdução Página 3 Composição do Tecido Nervoso Página 4 Neurônios Página 5 Mal de Alzheimer Página 7 Conclusão Página 8 Bibliografia Página 9 Anexos Página 10 Introdução O tecido nervoso tem por…

Universidade Lusíada do Porto Licenciatura em Psicologia 2010/2011 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA VIDA SINAPSES 1 Universidade Lusíada do Porto Licenciatura em Psicologia 2010/2011 ÍNDICE Introdução – pág. 3 A Neurociência – pág. 4 A Psicobiologia – pág. 9 Sinais nervosos e comunicação interneuronal – Introdução – pág. 11 Sinapses – pág. 11 o Sinapses Eléctricas – pág. 11 o Sinapses Químicas – pág. 12 Neurotransmissores e Neuromodeladores – pág. 13 Tipos de Neurotransmissores…

PAGEREF _Toc379535690 \h 4ABSTRACT PAGEREF _Toc379535691 \h 5INTRODUÇÃO PAGEREF _Toc379535692 \h 61 INTRODUÇÃO AOS NEURÔNIOS PAGEREF _Toc379535693 \h 72 TRANSMISSÃO SINÁPTICA PAGEREF _Toc379535694 \h 82.1SINAPSES ELÉTRICAS PAGEREF _Toc379535695 \h 82.2 SINAPSES QUÍMICAS PAGEREF _Toc379535696 \h 93 NEUROTRANSMISSOR PAGEREF _Toc379535697 \h 103.1 MOLÉCULAS PEQUENAS PAGEREF _Toc379535698 \h 103.1.1 ACETILCOLINA PAGEREF _Toc379535699 \h 113.1.2 AMINOÁCIDOS PAGEREF _Toc379535700 \h 113.1.3…

os músculos esqueléticos, através dos nervos cranianos ou espinhal. Eles estabelecem sinapses com os músculos esqueléticos através de placas motoras. O sistema Somático tem duas vias sendo uma aferente e outra eferente nas quais iremos falar no qual falaremos a seguir. Via Aferente e Via Eferente Para realizar suas funções corretamente, o Sistema Nervoso Somático se divide em dois grandes grupos, com o intuito de…