Rácios Financeiros

Rácios importantes económico-financeiros (apenas a sua análise global poderá levar a conclusões acerca da situação económicofinanceira de uma empresa) Rácios de Alavanca Financeira e Risco/Endividamento: permite dar indicações sobre o grau de intensidade de recurso a capitais alheios no financiamento da Rácio de Autonomia Financeira: em que percentagem os activos são financiados por capital próprio. Quanto maior, maior a margem de segurança. Atenção: Muitos bancos, procuram evitar a realização de operações de crédito com sociedades cuja autonomia financeira 1.  Activo Circulante: Disponibilidades + Aplicações financeiras de curto prazo + Créditos de Curto Prazo + Existências Activo Circulante/Passivo CP Atenção que uma evolução que poderá parecer favorável poderá consistir na degradação da liquidez da empresa visto poder significar que o prazo médio de recebimento de clientes é 0 dias. O que não é razoável para uma empresa que perspective continuidade de exploração. Rácio de liquidez reduzida  Activo Maneável: Disponibilidades + Aplicações financeiras de curto prazo + Créditos de Curto Prazo Activo Maneável/Passivo CP Rácios de rendabilidade Rendibilidade das vendas/produção: útil no estudo da estrutura de custos Rendibilidade do Capital Próprio (ROE): mero indicador da situação da empresa. Muito útil para a comparação Rendibilidade do Activo: pode dar indicações valiosas sobre a vantagem ou não de recorrer a capitais alheios Rácios de

Análise Económico Financeira I Módulo X - Análise económico Financeira I Professora: Helena Moreira Disciplina: Organizar e Gerir Empresas Índice Introdução 3 Informação Financeira 3 Informação financeira o que é? 3 Objectivos da informação financeira 3 Utentes da informação financeira 3 Características da informação financeira 3 A estrutura financeira 3 Fundo de maneio 3 Necessidades de Fundo de Maneio 3 Rácios de Liquidez 3 Liquidez geral 3 Liquidez…

e envolvimento da gerência com os colaboradores, onde é privilegiado o contacto direto, com reflexos ao nível de uma maior flexibilidade, rapidez de resposta, melhor perceção da informação transmitida, maior motivação e maior interiorização pelos colaboradores dos princípios da empresa e do seu conceito. O diálogo entre gerência e colaboradores tanto ocorre durante a atividade normal como em reuniões conjuntas, onde estes últimos podem dar opiniões, expressar preocupações ou até fazer…

elasticidade-preço de procura é determinada por seguintes factores: Disponibilidade de bens substitutos próximos; Classificação do bem: necessidade ou luxo; Percentagem do rendimento gasto com este bem; Tempo; Elasticidade-preço cruzada A elasticidade-preço de procura cruzada entre dois bens mede como mudanças no preço de um bem afectam a quantidade procurada do outro bem. É igual ao rácio entre a variação percentual na quantidade de um bem e a variação percentual no preço do outro bem…

Finanças Para Não Financeiros PROGRAMA 1- Estrutura Patrimonial 1.1 - Balanço 1.2 – Demonstração de Resultados 1.3 – Rácios Financeiros 1.4 - Casos Práticos 2– 2.1 2.2 2.3 2.4 Planeamento Financeiro de Médio/ Longo Prazo – – – – Teorias da Estrutura do Capital Capitais Permanentes Fontes de Financiamento de Médio e Longo Prazos Casos Práticos 3 – A rendibilidade da exploração 3.1-A teoria do Custo-Volume-Resultados 3.2 – Ponto Morto Economico 3.3 – Casos Práticos Finanças…

Teoria do Consumidor Preferências dos consumidores ( x1 , x 2 )  ( y1 , y 2 ) Preferência estrita Baseia-se no comportamento do consumidor (x1, x2) ~ (y1,y2) Não são conceitos independentes indiferença ( x1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )  Preferência fraca Hipóteses sobre Preferências  Completas : ( x1 , x 2 ) ( y1 , y 2 )   ( x1 , x 2 ) (x , x ) ~ (y ,y ) , ( y1, y2 )  ,  1 2 1 Reflexivas : ( x1 , x 2 ) ( x1 , x 2 )   Transitivas : Se  Contínuas  Convexas …

2012/2013 Análise Económica e Financeira Discentes: Paula Barreiros INDICE Pág. 1.Introdução…………………………………………………………………..………………………………..2 2. Caracterização da Empresa…………………………………………...……………………………………..3 3. Caracterização do Sector………………………………………………...…………………………………..4 4. Análise do Equilíbrio Financeiro……………………………………...…………………………………….6 5. Análise do Desempenho Económico…

Financiamento de médio e longo prazo 8 1. Recurso a capitais próprio 9 2. Empréstimos bancários de médio e longo prazo 9 Locação financeira 9 Locação Operacional 11 Sale & Leaseback 13 Forward Funding 13 Venture Capital 13 Empréstimos Obrigacionistas 14 Empréstimos Obrigacionistas Convertíveis 14 Empréstimos Obrigacionistas Não Convertíveis: 14 Empréstimos Obrigacionistas Não Convertíveis Com Colateral 15 Mortage Bonds 15 Mecanismos de…

INTRODUÇÃO Muito se tem escrito sobre as formas de apresentação dos resultados das empresas. E, mais ainda, sobre a substituição de algumas delas, porém, o que ocorre é que muitos dos profissionais que julgam por um formato ou outro apenas analisam seu caso, sem se preocupar com o todo ou até mesmo em relação a uma possível legislação sobre o assunto. Nós, que estamos em um país denominado emergente, vez em quando somos “obrigados” a seguir determinadas formas, que nossos maiores…

relatório incidiu no estudo da evolução dos rácios reais de espessura, de várias embalagens, das diversas fábricas do grupo BA Vidro, como objectivo de identificar potenciais melhorias na concepção do produto. Este projecto respondeu à necessidade de melhorar os inputs do serviço de desenvolvimento de produto. Actualmente são utilizados rácios teóricos de espessura que não reflectem a estabilidade e a capacidade real do processo das diversas fábricas do grupo. Assim, um só rácio é…