3 semestre
Muito se tem escrito sobre as formas de apresentação dos resultados das empresas. E, mais ainda, sobre a substituição de algumas delas, porém, o que ocorre é que muitos dos profissionais que julgam por um formato ou outro apenas analisam seu caso, sem se preocupar com o todo ou até mesmo em relação a uma possível legislação sobre o assunto.
Nós, que estamos em um país denominado emergente, vez em quando somos “obrigados” a seguir determinadas formas, que nossos maiores financiadores impõem, influenciando de maneira decisiva em nossos costumes ou até mesmo em nossas vitais necessidades.
É importante ressaltar que todas as demonstrações financeiras, têm suas funções e suas importâncias, cada uma em seu tempo ou para uma determinada análise que se fará indispensável. Dentre essas podemos destacar as que muito são citadas e comentadas para possíveis mudanças e alterações, a saber: as Demonstrações de Origens e Aplicações de Recursos (Doar), o Resultado do Exercício (DRE) e, por fim, a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), que também é objeto deste estudo, todas elas devem estar ligadas intimamente à contabilidade.
Para reafirmarmos o triste conceito de dependentes, não podemos deixar de dizer que estamos utilizando as experiências de outros países, principalmente aqueles que são os opinion making mundiais, como os Estados Unidos e os países componentes do G-8.
Não é nosso intuito fazer qualquer comparação para determinar qual formato é mais interessante, completo ou superior, mas sim como mais um instrumento de reflexão, que é o objetivo maior deste trabalho.
DESENVOLVIMENTO
A – Calcule o valor das prestações desse empréstimo demonstrando os cálculos.
i= 1,80% dividido por 100 = 0,018 n = 12
PV = o valor inicial R$ 50.200,00