Como Ocorre O Ensaio De Usinabilidade

Composição química do aço SAE 1020. COMPOSIÇÃO QUÍMICA C - 0,18/0,23 Mn - 0,30/0,60 P - 0,040 S - 0,050 Si - Ni - Cr - Mo - Fonte: Itapema Aços e Metais, 2013. Já o aço SAE 1045 possui uma ótima forjabilidade, boa soldabilidade e má usinabilidade se comparado com o aço SAE 1020. Se este aço for temperado a dureza que ele pode chegar é de aproximadamente 55 HRc. A microestrutura presente neste aço no seu estado normalizado é perlita fina e ferrita. (GERDAU, 2013) Este tipo…

resistência mecânica Boa usinabilidade Grande resistência ao desgaste Excelente amortecedor de vibrações Razoável resistência à corrosão Baixo custo: é entre os materiais metálicos o mais barato que existe. Propriedades • Amortecimento: essa capacidade em relação ao aço, é atribuída aos veios de grafita, os quais por não apresentarem resistência mecânica, constituem espécies de vazios na estrutura do material, o que permite deformação plástica ao redor dos veios. Ensaio de…

a temperatura. Quando solidifica, a 1538 °C, passa a apresentar uma estrutura cúbica de corpo centrado, a fase (δ - delta). Continuando o resfriamento, ocorre uma mudança de fase na temperatura de 1394 °C, com os átomos de ferro sofrendo um rearranjo para uma estrutura cúbica de faces centradas, a fase (γ - gama). Na temperatura de 912 °C ocorre um novo rearranjo cristalino e o ferro volta a apresentar uma estrutura cúbica de corpo centrado, a fase (α - alfa). Abaixo da temperatura de…

Laboratório de Metalografia e Ensaio Mecânicos Recozimento Augusto Sérgio Kutzner Guilherme Rudieri Jardel Comparsi Lauricio de Santis B. Piccoli Marcelo Chagas ALEGRETE 2013 Introdução: Neste trabalho foi analisada a dureza de quatro aços após o recozimento sendo eles: -AÇO 1010= 56,9HR -AÇO 1020= 81,7 HR -AÇO 1050= 84,2 HR -AÇO 1080 = 87,2 HR Recozimento O recozimento é o tratamento térmico realizado com o fim de alcançar um ou vários dos seguintes objetivos: remover tensões devidas

Superficial 30 3 METODOLOGIA 33 3.1 MATERIAL DO ENSAIO 33 3.1.1 Preparação dos Corpos de Prova 33 3.2 MÁQUINA E EQUIPAMENTO 34 3.2.1 Ferramenta 34 3.3.2 Equipamento 35 3.4 MAQUINA-FERRAMENTA 37 3.4.1 Condições de Usinagem dos Corpos de Prova 38 REFERÊNCIAS 40 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho trata da influência da pressão de refrigeração na vida útil da ferramenta de corte no processo de torneamento do aço AISI 4140, através de um ensaio de usinagem em torno CNC com…

devemos levar em conta propriedades como resistência mecânica, condutividade elétrica e/ou térmica, densidade e outras. Além disso devemos considerar o comportamento do material durante o processamento e o uso em que são requeridas plasticidade, usinabilidade, estabilidade elétrica e durabilidade química. 1.1. Propriedades mecânicas Propriedades mecânicas são aquelas que definem o comportamento do material segundo determinado esforço a que ele pode ser submetido. O conjunto de…

12345678910111213- MECÂNICA FABRICAÇÃO MECÂNICA USINAGEM PROCESSOS DE USINAGEM VARIÁVEIS BÁSICAS DO PROCESSO DE USINAGEM ÂNGULOS DE FERRAMENTAS DE CORTE MATERIAIS DE FERRAMENTAS DE CORTE FLUIDOS UTILIZADOS USINABILIDADE ACABAMENTO SUPERFICIAL FORMAÇÃO DE CAVACO VIDA DA FERRAMENTA FORÇAS DE CORTE USINAGEM MECÂNICA A FABRICAÇÃO MECÂNICA A fabricação mecânica é uma área da Mecânica, como também o são a área de projetos, de materiais, e de energia e fluidos, para citas algumas.

térmicos para modificar tanto a microestrutura quanto as propriedades mecânicas das peças. Terminados os tratamentos medimos a dureza de cada peça e iniciamos os ensaios destrutivos de tração e charpy para determinar entre outros o limite de escoamento, limite de resistência à tração e resistência ao impacto. Depois de completar os ensaios mecânicos e medir as durezas levamos as amostras para o laboratório cortamos a peça no sentido longitudinal para analisar as impurezas e no sentido…

....... 27 FIGURA 3. Amostra de tecido em fibra de vidro ............................................ 27 FIGURA 4. Corpo de prova ............................................................................ 36 FIGURA 5. Máquina para executar o ensaio de tração ................................. 37 FIGURA 6. Desenho esquemático de uma maquina universal ...................... 37 FIGURA 7. Diagrama tensão x deformação .................................................. 38 FIGURA 8.…

|18 | |FIGURA 3.3 – Foto da interface do torno CNC Romi Centur 30D da Microfund |19 | |QUADRO 3.1 – Elementos de liga e suas influencias na usinabilidade do alumínio |23 | |TABELA 3.1 – Variação de algumas propriedades das ligas de alumínio |25 | |FIGURA 3.4 – Materiais para confecção de ferramentas