Resenha

CGCFN-0-1 OSTENSIVO MANUAL BÁSICO DOS GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS NAVAIS MARINHA DO BRASIL COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS 2008 OSTENSIVO CGCFN-0-1 MANUAL BÁSICO DOS GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS NAVAIS MARINHA DO BRASIL COMANDO-GERAL DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS 2008 FINALIDADE: BÁSICA 1ª Edição OSTENSIVO CGCFN-0-1 ATO DE APROVAÇÃO APROVO, para emprego na MB, a publicação CGCFN-0-1 - MANUAL BÁSICO DOS GRUPAMENTOS OPERATIVOS DE FUZILEIROS NAVAIS. RIO DE JANEIRO, RJ. Em 12 de novembro de 2008. ALVARO AUGUSTO DIAS MONTEIRO Almirante-de-Esquadra (FN) Comandante-Geral ASSINADO DIGITALMENTE AUTENTICADO PELO ORC RUBRICA Em_____/_____/_____ CARIMBO OSTENSIVO - II - ORIGINAL OSTENSIVO ÍNDICE CGCFN-0-1 PÁGINAS Folha de Rosto ........................................................................................................ Ato de Aprovação ................................................................................................... Índice....................................................................................................................... Introdução ............................................................................................................... CAPÍTULO 1 - CONSIDERAÇÕES BÁSICAS 1.1 - Generalidades ................................................................................................. 1.2 - Aspectos de interesse da…

CAPÍTULO 7 RESPONSABILIDADE PELA LOGÍSTICA NAVAL 7.1 - GENERALIDADES A responsabilidade pela logística das forças cabe aos Comandantes dos vários escalões operativos envolvidos, tendo em vista que serão eles os executores ou coordenadores diretos das missões cujo cumprimento dependem de fatores logísticos. 7.2 - EM SITUAÇÃO DE PAZ Cabe aos Comandantes dos meios operativos, de grupo ou de força, a responsabilidade pela determinação de necessidades no âmbito de seus respectivos Comandos e…

mar na Primeira Guerra Mundial pode ser considerada uma guerra “mahaniana” ou “corbettiana”? Justifique sua resposta com fatos históricos. Durante a fase de preparação para o conflito, a concepção mahaniana orientou o desenvolvimento das principais Forças Navais do mundo. Na Alemanha, Guilherme II não era apenas um fervoroso defensor das ideias de Mahan, como também mandou distribuir, obrigatoriamente, a cada um dos navios de sua Esquadra, exemplares da obra do estrategista e…

e De DefeSa 27 30 31 34 35 36 36 41 47 49 caPÍtUlo trÊS — a Defesa e o instrumento Militar o MiniStério Da DefeSa estrutura organizacional conselho Militar de Defesa (cMiD) estado-Maior conjunto das forças armadas (eMcfa) gabinete do Ministro da Defesa assessoria de Planejamento institucional (aSPlan) consultoria Jurídica (conJUr) Secretaria de controle interno (ciSet) Secretaria-geral (Sg) Secretaria de organização institucional (Seori) Secretaria de Pessoal, ensino, Saúde e…

5 Símbolos Navais para Plotagens .......................................................................... 313 CAPÍTULO VII - CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS.................................................... 321 7.1 Introdução ............................................................................................................. 321 7.2 Classificação das Rodovias e Localidades ........................................................... 322 7.3 Símbolos Cartográficos…

da organização, do preparo e do emprego das FA, quando empenhadas em atividades relacionadas com a defesa do país. Os assuntos das doutrinas militares de defesa relacionam-se diretamente com a garantia da soberania e da integridade territorial e patrimonial do país, além da consecução dos interesses nacionais. 1.4.5 A Doutrina Militar de Defesa brasileira aborda os fundamentos doutrinários, que visam ao emprego de forças militares na defesa da Pátria e em outras missões…

ESCOLA DE GUERRA NAVAL CMG MARCELO DE CARVALHO ELMÔR OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ, IMPOSIÇÃO DA PAZ E CONSOLIDAÇÃO DA PAZ DA ONU. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO DA MB: analisar atuais capacidades da Força e conceber possibilidades futuras de emprego em Operações de Paz da ONU, sob o enfoque Político-Estratégico. Rio de Janeiro 2009 CMG MARCELO DE CARVALHO ELMÔR OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ, IMPOSIÇÃO DA PAZ E CONSOLIDAÇÃO DA PAZ DA ONU. PERSPECTIVAS DE ATUAÇÃO DA MB:…

HISTÓRIA DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS As Forças Especiais são preparadas para participar nas chamadas Operações Especiais: aquelas que se dão em um ambiente e circunstâncias não comuns e pouco corriqueiras, que requerem resposta especial por parte das forças de segurança (locais, estaduais ou mesmo nacionais). Estas situações incluem a guerra não-convencional, contra-terrorismo, reconhecimento militar e ação direta. As Operações Especiais têm sua definição ligada à…

ESCOLA DE GUERRA NAVAL & FUNDAÇÃO DE ESTUDOS DO MAR CURSO DE ESTRATÉGIA MARÍTIMA 2014 Assunto: Estratégia, Planejamento Estratégico e Cenarização CMG (RM1) Joaquim Henrique Rocha Rio de Janeiro 2014 Análise dos Projetos Estratégicos da MB No presente estudo, abordaremos os Projetos Estratégicos da Marinha do Brasil (MB) que consistem em ações para transformar a Força, de forma a capacitá-la para o pleno cumprimento de sua missão. Iniciaremos apresentando como a MB procurou adequar-se…

Ministério da Defesa (Brasil) O Ministério da Defesa é o órgão do Governo Federal incumbido de exercer a direção superior das Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica. Uma de suas principais tarefas é o estabelecimento de políticas ligadas à Defesa e à Segurança do País, caso da Política de Defesa Nacional (PDN), atualizada em julho de 2005. Criado em 10 de junho de 1999, pela lei complementar n° 97,2o Ministério da Defesa é o principal articulador de…