Coeficiente De Descarga

empreendimento. A rede distribuidora foi calculada pelo Nomograma da Fórmula de HAZEN-WILLIAM: V = 0,355 x C x D 0,63 x J 0,54 * Onde: * V = velocidade em m/s; * D = Diâmetro em m; * J = Perda de carga unitária m/m e * C = Coeficiente relativo à parede do tubo. No caso foi adotado C=140, por se tratar de material plástico em 1ª aplicação. 2.1.1. DADOS PARA O CÁLCULO Número de Lotes 41 Número de unidade de lazer 1 Total de unidades …

Seqüencialmente, tratamos de forma sucinta dos efeitos gravitacionais de corpos que se movem nas proximidades da Terra. Logo após, se define o que são os sistemas de massa variável e no tópico seguinte, mostrou-se o cálculo da velocidade de descarga da água expelida pelo foguete de pet. O item seguinte trata sobre a medida de alturas de objetos com utilização do astrolábio. No último tópico sobre os aspectos teóricos, foi feito o estudo de equações aplicadas ao movimento de um…

ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Experimento n.º 5: Medidores de Vazão Objetivos do Experimento: Comparar o funcionamento de alguns tipos de medidores de vazão e determinar seus coeficientes de descarga. Conceitos básicos: Utilizaremos medidores de vazão classificados como deprimogênios, pois promovem a redução da seção transversal a fim de obterem a vazão. São eles: bocal, placa de orifício e o tubo de Venturi. -…

de precipitação a curta duração, alta intensidade, freqüentes descargas elétricas e abrangência de pequenas áreas. CHUVAS Tipos de Chuva Chuvas orográficas São normalmente provocadas pelo deslocamento de camadas de ar úmido para cima devido a existência de elevação natural do terreno por longas extensões. Caracterizam-se pela longa duração e baixa intensidade, abrangendo grandes áreas por várias horas continuamente e sem descargas elétricas. CHUVAS Tipos de Chuva Chuvas frontais…

de contribuição: Bacias até 1,0 Km2 : Método Racional Bacias entre 1,0 km2 e 10,0 km2 : Método Racional acrescido de coeficiente de retardo; Bacias entre 10,0 km2 e 20,0 km2 : Método do Hidrograma Triangular Sintético; Bacias acima de 20,0 km2: Método do Hidrograma Unitário. - Método Racional Q = 0,278 C.i.A Em que: Q = vazão de projeto, em m³/s; C = coeficiente adimensional de escoamento superficial (runoff), classificado em função do tipo de solo, da cobertura vegetal,…

a determinação da vazão, são utilizadas expressões obtidas a partir da geometria do vertedor, calculando-se uma vazão teórica. A vazão real é obtida multiplicando-se a vazão teórica por um coeficiente de descarga. (Figura 1) OBJETIVO Este experimento consiste na determinação do coeficiente de descarga (CQ) para um vertedor triangular, através de expressões empíricas e dados coletados experimentalmente. MATERIAIS UTILIZADOS Vertedor triangular em escala reduzida para…

6) Cálculo do Coeficiente de Velocidade (Cv) [pic] Cv= 3,6634/3,2939 Cv=1,1121 m/s 7) Vazão Q [pic] Q= 0,812 – 0,114 x (103) = 0,0530 L/s 997,5 x 13,23 8) Cálculo da Área A = Π *d2 / 4 A = 2,46 x 10-5m2 9) Cálculo do Coeficiente de Descarga (Cd) [pic] Cd = 5,2x10-5 / (2,46 x 10-5 * √2*9,81* 0,545) Cd = 0,6530 10) Cálculo do Coeficiente de Contração (Cc)

foram estabelecidos os seguintes objetivos secundários: * Determinar a vazão no canal retangular pelo método volumétrico; * Determinar a vazão no canal por meio da medida da carga “H” do vertedor retangular; * Determinar o coeficiente de descarga do vertedor triangular; * Comparar todos os valores experimentais encontrados com os seus respectivos valores teóricos; * Discutir os principais erros experimentais. Obs.: Este ensaio foi realizado no laboratório de…

que esta fica em contato com o piso. Obs.: por ser muito curto o tempo em que um pulso percorre uma barra metálica, será adotado, ao invés de um cronômetro convencional, um“relógio” baseado na descarga de um capacitor num circuito RC. A equação se encontra a seguir: Equação 4: Equação da descarga de um capacitor. esão as tensões inicial e final do capacitor, enquanto define a constante de tempo do capacitor; R é o valor da resistência e C a capacitância. PARTE EXPERIMENTAL…

(FUNDO) 101 7.5.2 ESTIMATIVA INICIAL DA ÁREA DE TROCA TÉRMICA 104 7.5.3 ESTIMATIVA INICIAL DO NÚMERO DE TUBOS 104 7.5.4 DIÂMETRO DO CASCO 105 7.5.5 COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PARA O FLUIDO NO INTERIOR DOS TUBOS (R-134a) 105 7.5.6 COEFICIENTE DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR PARA O FLUIDO NO CASCO (n-hexano) 106 7.5.7 COEFICIENTE GLOBAL DE TROCA TÉRMICA (Uf) 106 8. CONCLUSÃO 108 9. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 109 10. ANEXOS 111 Lista de Figuras Figura…