relatorio coeficiente de dilata o

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS IPORÁ - GOIÁS. Determinação do Coeficiente linear Relatório apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Física Geral Experimental II, no Curso de Licenciatura em Química, no Instituto Federal Goiano – Campus Iporá. Prof. Dr. Rodrigo Alves Moreira Aluna: Jordana Goulart FelicioIporá, 01/02/2015 1. Introdução A dilatação é um fenômeno que pode ocorrer quando há um aumento ou diminuição do volume de um corpo que sofre uma variação de temperatura. Quando um corpo sofre uma variação de temperatura sua energia térmica pode aumentar ou diminuir. Quando se aquece um corpo sua energia térmica aumenta provocando o aumento da agitação das moléculas que o compõem. Essas moléculas precisam de mais espaço que acabam se afastando umas das outras causando um aumento no volume do corpo. Ao contrário, quando se esfria um corpo sua energia térmica diminui provocando a diminuição da agitação das moléculas que o compõem. Essas moléculas ficam quase que paradas e acabam se aglomerando umas as outras causando uma diminuição no volume do corpo. Os estudos teóricos partem do conceito de coeficiente de dilatação, definido como o aumento ou diminuição de volume, área ou comprimento experimento pela unidade de volume (área ou comprimento) quando a temperatura varia de 1ºC. De modo geral, os sólidos se dilatam menos do

COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE RIO DAS OSTRAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EXPERIMENTO I RELATÓRIO – AULA PRÁTICA – FÍSICA II DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR ANA PAULA CARLOS EDUARDO MACEDO RIBEIRO KNOUER LENIZE AMORIM GULARTE LUCAS AGUIAR RENAN URGEL NOGUEIRA RODRIGO ANTUNES DE ALMEIDA VINÍCIUS GRACIANO FARIA Rio das Ostras Março de 2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO 3 2. OBJETIVO 3 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3 3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 3 3.2 ESQUEMA…

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS PAMPAS Experimento 10: Determinação experimental do coeficiente de dilatação linear de um material Ademir Resmini Bagé 2014 SUMÁRIO 1) TRABALHO ..........................................................................................................3 Experimento 10: Determinação experimental do coeficiente de dilatação linear de um material 1. Objetivos - Determinar o coeficiente de dilatação linear…

1 De que decorre e qual a relação entre a temperatura de fusão eo coeficiente de dilatação térmica nos materiais. 2 Por que é possível a produção de filmes translúcidos de polímeros e cerâmicos e não de materiais metálicos 3 Quais as principais diferenças entre materiais amorfos e materiais cristalinos? Nos materiais cristalinos, o arranjo dos átomos, moléculas ou íons ocorre de maneira regular obedecendo a uma determinada sequência e orientação dentro do retículo cristalino. Nos…

Vamos entender melhor este processo. Imagine um liquido com coeficiente de dilatação volumétrica γL, que esteja contido em um recipiente de dilatação volumétrica γR, e inicialmente o volume ocupado pelo liquido seja de V0. Aquecendo o conjunto de forma que a temperatura varie Δθ, o liquido sofre uma dilatação volumétrica real igual a ΔVL, e o recipiente sofre uma dilatação volumétrica ΔVR. Essas variações podem ser escritas conforme: ΔVL = γL . V0 . Δθ * ΔVR = γR . V0 . Δθ ** Para…

1 Introdu¸ c˜ ao Quando um material ´e aquecido, em geral sofre uma dilata¸c˜ao t´ermica. Com a energia adicional, os ´ atomos se afastam uns dos outros, atingindo um novo ponto de equil´ıbrio com as for¸cas el´asticas interatˆomicas que mant´em os ´atomos unidos em um s´ olido. Se a temperatura de uma barra met´alica de comprimento L aumenta de T , o comprimento L aumenta de ∆L = L0 α∆T (1) onde α ´e o coeficiente de dilata¸c˜ao linear. Seguem alguns coeficientes j´a conhecidos…

conceito de coeficiente de dilatação, definido como o aumento de volume, área ou comprimento experimentado pela unidade de volume (área ou comprimento) quando a temperatura varia de 1o C. Ao denominar-se o coeficiente, se a temperatura varia de tO C, o aumento será ; se o volume inicial era vo, o aumento total será , de forma que o volume v após a dilatação pode ser escrito como . De modo geral, os sólidos se dilatam menos do que os líquidos e estes menos do que os gases. Uma barra de…

Vamos entender melhor este processo. Imagine um liquido com coeficiente de dilatação volumétrica γL, que esteja contido em um recipiente de dilatação volumétrica γR, e inicialmente o volume ocupado pelo liquido seja de V0. Aquecendo o conjunto de forma que a temperatura varie Δθ, o liquido sofre uma dilatação volumétrica real igual a ΔVL, e o recipiente sofre uma dilatação volumétrica ΔVR. Essas variações podem ser escritas conforme: ΔVL = γL . V0 . Δθ * ΔVR = γR . V0 . Δθ ** Para…

Dilatação Volumétrica dos Líquidos A dilatação dos líquidos tem algumas diferenças da dilatação dos sólidos, a começar pelos seus coeficientes de dilatação consideravelmente maiores e que para que o volume de um líquido seja medido, é necessário que este esteja no interior de um recipiente. A lei que rege a dilatação de líquidos é fundamentalmente igual à dilatação volumétrica de sólidos, já que estes não podem dilatar-se linearmente e nem superficialmente, então: Mas como o líquido…

temperatura das placas aumenta, elas dilatam-se e a lâmina curva-se, fechando o circuito elétrico, como mostrado na figura II. Essa tabela mostra o coeficiente de dilatação linear α de diferentes materiais: Considere que o material M 1 é o cobre e o outro, M 2, deve ser escolhido entre os listados nessa tabela. Para que o circuito seja ligado com o menor aumento de temperatura, o material da lâmina M 2 deve ser o www.fisicanovestibular.com.br © QUESTÕES CORRIGIDAS – PROFESSOR…