Relat Rio DETERMINA O DO COEFICIENTE DE DILATA O LINEAR
FACULDADE CENECISTA DE RIO DAS OSTRAS
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
EXPERIMENTO I
RELATÓRIO – AULA PRÁTICA – FÍSICA II
DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO LINEAR
ANA PAULA
CARLOS EDUARDO MACEDO RIBEIRO KNOUER
LENIZE AMORIM GULARTE
LUCAS AGUIAR
RENAN URGEL NOGUEIRA
RODRIGO ANTUNES DE ALMEIDA
VINÍCIUS GRACIANO FARIA
Rio das Ostras
Março de 2015
Sumário
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVO 3
3. MATERIAIS E MÉTODOS 3
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS 3
3.2 ESQUEMA EXPERIMENTAL 4
3.2 FORMULAS 4
3.3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5
4.1 GRÁFICOS 6
5. CONCLUSÃO 6
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
1. INTRODUÇÃO
Quando aquecemos um corpo, as suas partículas passam a apresentar um aumento no grau de vibração. Com as partículas mais agitadas, ocorre um distanciamento maior entre elas. A esse aumento na distância média entre as partículas de um corpo, devido ao aumento de temperatura, damos o nome de dilatação térmica. Quando estivermos trabalhando com corpos cujo comprimento é muito mais evidente que seu volume, diremos que sua dilatação é linear. Imagine uma barra que possua uma temperatura T0, um comprimento L0. Ao aquecermos esta barra até uma temperatura T, o seu comprimento passa a ser L. Veja a figura.
2. OBJETIVO
Calcular o coeficiente de dilatação linear e determinar o material do experimento com três corpos de prova (latão, aço e cobre).
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS
- 01 conjunto gerador de vapor
- 01 Reservatório de água;
- 01 batente móvel fim de curso;
- 01 dilatômetro com base principal, medidor de dilatação;
- 01 relógio comparador
- 03 corpos de prova (latão, aço e cobre);
- 01 conexão rápida de saída;
- 01 conexão de entrada;
- 01 medidor de temperatura;
.
3.2 ESQUEMA EXPERIMENTAL
Primeiro inserimos um medidor de temperatura no conjunto gerador de vapor com água e ligamos as conexões de entrada e saída no corpo de prova.