Cobol Oo

máquina possa entender. Ou seja, converte uma codificação em linguagem de máquina. Historicamente temos: 1º Compilador: 1952 criado por Grace Hopper A linguagem A-0 Fortram – 1954 B-0 – 1957 Que gerou o Flow-Matic – que em 1958 deu origem ao Cobol, utilizado até os dias atuais em instituições financeiras Lisp – 1958 – linguagem já possuía alguns conceitos de Orientação a Objetos, Simula 67 – 1966  Considerada a primeira linguagem de programação orientada a objetos.…

Arquitetura de SGBD em Rede de PC´s  Arquitetura de SGBD Cliente/Servidor  Arquitetura de SGBD Distribuído  A diferença está no local onde realmente ocorre o processamento dos dados.  A arquitetura do SGBD (rede, relacional, hierárquico ou OO) não determina o tipo de computador no qual o banco de dados precisa rodar. 3 SGBD em Plataforma Centralizada  Combina todas as camadas em um único sistema, o SGBD, os programas de aplicação e a interface do usuário.  Não há divisão de

que foi um grande sucesso e ofuscou totalmente o MS-DOS. Eles haviam usado o mouse da Xerox. E seguia no desenvolvimento do Macintosh, a Microsoft então propõe parceria a Apple e enquanto produzia aplicativos para o Macintosh, lançou a Microsoft COBOL e a planilha eletrônica Multiplan para MS-DOS. No ano de 1985 a Microsoft em conjunto com IBM desenvolve um sistema operacional e assim é lançado o Microsoft Windows 1.0, por 99 dólares, que já vinha com o Microsoft Word, mesmo possuindo funções

Consumiam menos energia;  Eram mais rápidos e confiáveis;  Geravam muito menos calor. Fatos: • Houve o aparecimento de softwares para controle do sistema; • Uso de linguagens de alto nível: Primeiro Assembly, depois Fortran (1954), Cobol (1959) e outras; • 1962 - Introduziu-se o conceito de armazenamento em disco: complementaram os sistemas de fita magnética e possibilitaram acesso mais rápido aos dados; • Utilização por universidades e organizações governamentais.

de Carvalho 1.1 Apresentação • Apresentação: - nome: Juliano Varella de Carvalho - formação: bacharel em ciência da computação (UFPel) e mestre em informática (UFPB) - áreas de interesse: banco de dados; Integração BD-Web; Data Mining ; DW; OO; • Apresentação da disciplina: - objetivos: - Identificar origem, natureza, modelos e utilizações de SGBD; - Elaborar modelos de dados; - Entender os conceitos a respeito do modelo relacional; - Conhecer estruturas internas e externas de um

ajustado. e) Não se pode definir indicadores que permitem comparar softwares com características diferentes (o que era possível com LOC). Resposta:a 20 – Um software desenvolvido em COBOL apresentou, no final do projeto, um total de 32456 linhas (considerando que 1PF representa 100 linhas em COBOL). Quantas gastaríamos para implementar as mesmas funcionalidades em PHP (1 PF representa 32 linhas em PHP). a) Não há como calcular. b) Um total aproximado de 10 385,92 linhas. c) Um total

Leitura de registro ou fim de arquivo Exceções Linguagens de Programação 3 Abordagens de LPs para Exceções Não oferecer recursos próprios Tratamento por intermédio de mecanismos já existentes (testes, subprogramas e desvio incondicional) COBOL, BASIC, C, PASCAL e MODULA-2 Possuir mecanismo de tratamento de Exceções Comandos específicos Novo tipo de fluxo de execução ADA, C++, JAVA e C#. Exceções Linguagens de Programação 4 Ausência de Mecanismo de Exceção Opções…

de Dados Modelagem de Banco de Dados - Prof Tavares 20 Sistema de Arquivos vs. Banco de Dados Sistema de Arquivos • A manutenção é prejudicada pois a estrutura de arquivos é definida e padronizada no próprio código do aplicativo (Cobol, Clipper, etc); • O compartilhamento de um arquivo por vários programas apresenta dificuldades para gerenciar o acesso a esses arquivos e seu controle; • O desenvolvimento de arquivos e programas de um mesmo SO é realizado…

traduzem naturalmente o que a maioria dos praticantes considera como o objetivo de uma análise orientada a objetos. É importante notar, contudo, que embora os casos de uso sejam mais comumente associados ao desenvolvimento orientado a objetos, a abordagem OO não é pré-requisito para o desenvolvimento dos casos de uso. Uma das maneiras mais populares de documentar os requisitos de software cai facilmente dentro do desenvolvimento de casos de uso. Trata-se da IEEE Software…

traduzem naturalmente o que a maioria dos praticantes considera como o objetivo de uma análise orientada a objetos. É importante notar, contudo, que embora os casos de uso sejam mais comumente associados ao desenvolvimento orientado a objetos, a abordagem OO não é pré-requisito para o desenvolvimento dos casos de uso. Uma das maneiras mais populares de documentar os requisitos de software cai facilmente dentro do desenvolvimento de casos de uso. Trata-se da IEEE Software Requeriments…